Notas
FRANCO JÚNIOR, Hilário - “Modelo e Imagem: o pensamento analógico medieval”. Bulletin du Centre d’Etudes Médiévales. Hors Série 2 (2008). http://cem.revues.org/index9152.html (online desde 28/2/2009), reproduzido em IDEM - Os três dedos de Adão, p.93-128; LÉVY-BRUHL - La mentalité primitive. Paris : Alcan, 1922; IDEM - Les carnets de Lucien Lévy-Bruhl. Ed. Maurice Leenhardt. Paris: PUF, 1949; LÉVI-STRAUSS - La pensée sauvage. Paris: Plon, 1962.
GODELIER - “Mythe et histoire: refléxions sur les fondements de la pensée sauvage”. Annales. Économies. Sociétés. Civilisations. Paris. 26 (1971), p.544-545, 552, 555. A citação de Lévi-Strauss é extraída de La pensée sauvage, p. 328.
KELLER - Aux origines de la géométrie. Le paléolithique et le monde des chasseurs-cueilleurs. Paris : Vuibert, 2004, p. 119.
Jung mostrou que certos estágios da vida psíquica funcionam no modo analógico: JUNG, Carl G. - A dinâmica do inconsciente. Petrópolis: Vozes, 1984 (Obras completas, VIII).
MURRAY - Reason and society in the Middle Ages. Oxford: OUP, 1978.
AUERBACH - “Figura” [1938], em IDEM - Studi su Dante. Milão: Feltrinelli, 1981, p. 174-235 (citações procedentes das p. 204, 205, 208, 211).
MAXWELL - A treatise on electricity and magnetism. Oxford: Clarendon, 1873; TURNER - The artful mind: Cognitive science and the riddle of human creativity. Oxford: OUP, 2006; BRAUDEL - L’identité de la France. Espace et histoire. Paris: Arthaud-Flammarion, 1986, p.15; VVAA - Métaphores et analogies, schèmes argumentatifs des sciences sociales, número temático da Revue européenne des sciences sociales. Genebra. 38, 117 (2000).
FOUCAULT - As palavras e as coisas, p.73.
KOJÈVE - “L’origine chrétienne de la science moderne”. Em Mélanges Alexandre Koyré. Paris : Hermann, 1964, vol.II, p.295-306.
RICARDO DE SAINT-VICTOR - In Apocalypsin Joannis, I,1. Em Patrologia Latina, vol. 196, col.688a; JACOPO DE VARAZZE - Legenda áurea, cap.5,§3, p. 85; SAVONAROLA - Prediche sopra i Salmi, 25. Ed. Vincenzo Romano. Roma : Angelo Belardetti, 1974 (Edizione Nazionale delle Opere di Girolamo Savonarola), vol.II, p.127-151.
JAVELET - “Psychologie des auteurs spirituels du XIIème siècle”. Revue des sciences religieuses. Estrasburgo. 33 (1959), p.215; FOUCAULT - As palavras e as coisas, p.85.
Romanos I,14.20; OAKLEY - The medieval experience. Foundations of Western cultural singularity [1974]. Toronto: University of Toronto Press / Medieval Academy of America, 1988, p.154. Mesmo no interior do islamismo atual alguns concordam com esta análise, caso do filósofo Hamadi Redissi, professor da Universidade de Tunis, para quem “todos os pré-requisitos para uma autêntica abordagem científica são inencontráveis no Corão”: Philosophie Magazine. Paris. 65 (dez. 2012-jan. 2013), p.32.
Summae Theologiae. Ed. Leonina. Roma: Polyglotta, 1888 (Opera omnia, 4), I-I, q.13, a.5, p.147 (sicut in praedicationibus omnia univoca reducuntur ad unum primum, non univocum, sed analogicum); I-I, q.1, a.9, p.24 (unde convenienter in sacra Scriptura traduntur nobis spiritualia sub metaphoris corporalium). “A partir do momento em que se interpreta a causalidade como um dom do ser, está-se necessariamente levado a estabelecer uma nova relação entre o efeito e sua causa, a da analogia”, pondera GILSON - L’esprit de la philosophie médiévale, p.96.
De Universo, II,2,112. Em Opera omnia. Frankfurt: Minerva, 1963, vol.I, p.964e.
“Faciamus hominem ad imaginem et similitudinem nostram” (Gênese I,26); “Videmus nunc per speculum in aenigmate, tunc autem facie ad faciem” (1 coríntios XIII,12).
Iluminura presente em HILDEGARDA DE BINGEN - Liber divinorum operum. Lucca: Biblioteca Statale, ms. 1942, fol.9, aqui reproduzida da edição do Corpus Christianorum Continuatio Medievalis (= CCCM), prancha 7.
Apocalipse IV-7-8.
Physiologus latinus. Versio B, I,14-17. Ed. Francis J. Carmody. Paris : Droz, 1939, p.10-11.
CICERO - De l’invention, I,31-34, p.102-107.
Como o silençio seia chave da Religião. Lisboa: Biblioteca Nacional de Portugal, Cod. Alc. CCCL/91, fol. 20v. Embora este códex seja de 1547, expõe práticas bem anteriores no mundo monástico.
Sententiae, III,VIII,2. Quaracchi: Colegii S. Bonaventurae, 1971, p.429.
ARISTÓTELES, 1410b - Rhétorique. Ed.-trad. Médéric Dufour e André Wartelle. Paris : Les Belles Lettres, 1989, p.63; BONCOMPAGNO DA SIGNA - Rhetorica novissima, IX,2, p.281. É interessante verificar que para estudiosos modernos a metáfora em certa medida define o homem. O sentido próprio das palavras seria vestígio de metáforas perdidas, “mortas”, enquanto o sentido figurado seriam metáforas “vivas”, sugere RICOEUR, Paul - La métaphore vive. Paris: Seuil, 1975. Todas as idéias são metáforas porque o homem não busca nomear as coisas, e sim suas experiências diante de cada situação, avaliam LAKOFF, George e JOHNSON, Mark - Metaphors we live by. Chicago: University of Chicago Press, 1980. A metáfora não é mero dado lingüístico, e sim semiótico, está presente em quase todos os sistemas de signos, estima ECO - “Metáfora”, p.201. Até mesmo um matemático admite que “todo conhecimento é metafórico”: THOM, René - Apologie du logos. Paris: Hachette, 1990, p.641.
DESCOLA, Philippe - “Un monde enchevêtré”. Em IDEM (dir.) - La fabrique des images. Visions du monde et formes de la représentation. Paris: Musée du Quai Branly / Somogy, 2010, p.165.
Etimologías, III,7,5, vol.I, p.432; XI,1,4, vol.II, p.12 (cf. Gênese III,19).
Liber divinorum operum, II,V,2-3; Scivias, III,II,20-21. Ed. Adelgundis Führkötter. Turnhout: Brepols, 1978 (CCCM 43A), p.366-367.
Traité sur le symbolisme des nombres. Ed.-trad. René Deleflie. Langres: Dominique Gueriot, 1978, I,C, p.144; II,A, p.146; III,A, p.159.
Iluminura confeccionada na França do sul em meados do século XII para uma cópia das Etymologiae de Isidoro de Sevilha - Aix-en-Provence: Biblioteca Municipal, ms. 25, p.293 (reproduzida em DALARUN, Jacques (dir.) - Le Moyen Âge en lumière, p.55).
ISIDORO - Etimologías, XIV,2,1-3, vol.II, p.164-167. O manuscrito citado é Etymologiae, BnF, ms. lat. 7592, fol.120.
Mapa da abadia de Reading (8,7 x 7,5 cm). Londres: Lambeth Palace Library, ms. 371, fol.9v.
O original, de mais ou menos 1300, era composto de 30 peças de pergaminho e media 358 x 356 cm. Ele foi destruído durante bombardeio em 1943, mas tinha sido anteriormente publicado em facsímile por MILLER, Konrad - Mappae mundi, die ältesten Weltkarten. Stuttgart: Joseph Roth, 1896, vol.6. A imagem aqui reproduzida resulta de longa reconstituição terminada em 2006 e consultável em www.landschaftsmuseum.de/.../Ebstorferin_%20Wissenschaft.htm (acessado em 28/12/2012).
Citados por BOLOGNE - Da chama à fogueira, p.101 e 106.
Liber de conservanda sanitate, em Obras médicas de Pedro Hispano, p.454-457.
MARBODE - Poème des pierres précieuses, 12. Ed. John M. Riddle, trad. Pierre Monat. Grenoble : Jérôme Millon, 1996, p.31; HILDEGARDA DE BINGEN - Le livre des subtilités des créatures divines (Physique). Ed. Charles Daremberg, trad. Pierre Monat. Grenoble : Jérôme Millon, 1996, vol.I, 7, p.217, 23, p.238; ALBERTO MAGNO - Le monde minéral. Les pierres. Ed. Auguste Borgnet, trad. Michel Angel. Paris: Cerf, 1995, p.229 e 242.
Causae et curae, II, p.49, linhas 35-37 (cf. também p. 43, linhas 13-14); p.50, linhas 16-18 (cf. também p.36, linhas 13-15).
Ibidem, II, p.96-97; p.98, linhas 21-28.
Liber de conservanda sanitate, IX,4, p.132-133 (grifo nosso).
Ibidem, XLV,7, p.262-263.
Ibidem, XI,17, p.142-143; XXXI,8, p.220-221.
Ibidem, XXXVII,8, p.234-235; XLIV,3, p.258-259.
PATETTA, Federico - Le ordalie. Studio di storia del diritto e scienza del diritto comparato. Turim: Fratelli Bocca, 1890, p.11.
CHOLLET - “Analogie”. Em Dictionnaire de Théologie Catholique. Paris : Letouzéy et Ané, 1903, vol.I, col.1142.
De Assumptione Beatae Mariae Virginis. Em Patrologia Latina, vol.40, col.1141-1148.
“O discurso analógico pode constituir uma importante chave de leitura de toda teologia abelardina”, constata ALLEGRO, Giuseppe - “L’analogia nei trattati trinatari di Pietro Abelardo”, em Knowledge and the sciences in medieval philosophy. Helsinki: Acta philosophica fennica, 1990, p.317.
Speculum de Scriptura Sacra. Em Patrologia Latina, vol. 34, col.887-1040; LUBAC, Henri de - Éxégèse médiévale. Les quatre sens de l’Ecriture. Paris : Cerf, 1959, vol.I, p.305-363.
1 coríntios XV,22.
De anima, 43,10. Ed. Jan Hendrik Waszink. Leiden: Brill, 2010 (Supplements to Vigiliae Christianae, 100), p.60, linhas 12-14.
AGOSTINHO - Sermo, 189,2. Em Patrologia Latina, vol. 38, col.1005.
1 coríntios XV,45; SANTO AMBRÓSIO, citado pela Legenda áurea, cap.2, §8, p.63; FRANCO JÚNIOR, Hilário - “Ave Eva! Inversão e complementaridade de um mito medieval” [1996]. Em IDEM - Os três dedos de Adão, p.303-329.
JACOPO DE VARAZZE - Legenda áurea, cap.2,§8, p.63, cap.51, p.326.
A primeira imagem é do ms. Lescalopier 30, fol.10v, hoje na Biblioteca Municipal de Amiens (reproduzida por DALARUN - Le Moyen Âge en lumière, p.270), a segunda de La Quête du Saint Graal, BnF, ms. fr. 111, fol 260v.
TERTULIANO - La pudicité, XIII,20. Ed.-trad. Charles Munier. Paris: Cerf, 1993 (Sources Chrétiennes, 394), p.212-213; CIPRIANO - Correspondance, XXX,2. Ed.-trad. Louis Bayard. Paris: Les Belles Lettres, 1962, p.72-73.
Dentre muitos outros, TERTULIANO - De baptismo, 8. Em Patrologia Latina, vol.1, col.1317; JERÔNIMO - Dialogus contra Luciferianos, 22. Em Patrologia Latina, vol.23, col.176a; AMBRÓSIO - De Noe et arca, XV,52. Em Patrologia Latina, vol.14, col.385; AGOSTINHO - La Cité de Dieu, XV,26. Ed. Bernhard Dombart e Alfons Kalb, trad. Gustave Combès. Paris: Desclée de Brouwer, 1960 (Œuvres de saint Augustin, 36), p.156-161; PEDRO DAMIANO - Carmina et preces, 153. Em Patrologia Latina, vol.145, col.961d; BRUNO DE SEGNI - Sententiae, I,2. Em Patrologia Latina, vol.165, col.879-882; HUGO DE SAINT-VICTOR - De Arca Noe moral, I,4. Em Patrologia Latina, vol.176, col.629-634; IDEM - De Arca Noe mystica. Em Patrologia Latina, vol.176, col.681-704.
Mosaico da nave central da catedral de Monreale, parede do lado sul, entre o segundo e o terceiro arco, c. 1180.
Fachada da igreja de San Miniato al Monte, Florença, c. 1190.
CHAUVET, Louis-Marie - “Sacrament”. Em LACOSTE, Jean-Yves - Dictionnaire critique de théologie [1998]. Paris : PUF, 2002, p.1047. Mais do que isto, o conceito cristão de mundo é sacramental devido à relação metafísica entre as coisas e Deus, diz GILSON, L’esprit de la philosophie médiévale, p.101 e 108.
NOLA, Alfonso di - “Reliquie”. Em IDEM; ADRIANI, Maurilio e CHIAVACCI, Enrico (eds) - Enciclopedia delle religioni. Florença: Vallecchi, 1973, vol.5, col.309-310; Le haut livre du Graal. Perlesvaus, I,19a. Ed. William A. Nitze e Jenkins T. Atkinson. Chicago: University of Chicago Press, 1932, vol.I, p.112, linhas 2244-2250.
Respectivamente, Acta Synodi Atrebatensis, 13. Em Patrologia Latina, vol.142, col.453c. GLABER - Cronache dell’anno mille (Storie), III,VIII,26. Ed.-trad. Guglielmo Cavallo e Giovanni Orlandi. Milão: Fondazioni Lorenzo Valla / Mondadori, 1998, p.158, linhas 11-12; p.160, linha 31. PAULO DE CHARTRES - Vetus Aganus, VI,3. Em Patrologia Latina, vol.155, col.263d, 264b. Epistola Trajectensis Ecclesiae ad Fridericum episcopum Coloniensem de Tanchelmo seductore, §2, p.845c; §5, p.846a. GUIBERT DE NOGENT - Autobiographie, III,17. Ed.-trad. Edmond-René Labande. Paris : Les Belles Lettres, 1981 (Les classiques de l’histoire de France au Moyen Âge, 34), p.434. HILDEBERTO DE LAVARDIN - Epistolae, 24. Em Patrologia Latina, vol.171, col.242cd. Gesta Pontificum Cenomannensium. Em Recueil des Historiens des Gaules et de la France. Ed. Martin Bouquet e Léopold Delisle. Paris: Victor Palmé, 1877, vol.XII, p.548d, 547e. BERNARDO DE CLARAVAL - Sermones in Cantica Canticorum, LXXXIV,I,1. Ed. Jean Leclercq, Charles Talbot e Henri Rochais. Roma: Editiones Cistercienses, 1958 (S. Bernardi opera, 2), p.179, linha 4. PEDRO, O VENERÁVEL - Contra Petrobrusianos hereticos, 1. Ed. James Fearns. Turnhout: Brepols, 1968 (CCCM 10), p.3, linhas 11 e 19. EGBERTO DE SCHÖNAU - Sermones contra catharos, I. Em Patrologia Latina, vol.195, col.13b. GUILHERME DE NEWBURGH - Historia Rerum Anglicarum. Ed. Richard Howlett. Wiesbaden: Kraus, 1964 (Rerum Britannicarum Medii Aevi Scriptores, 82-I), II,13, p.131-134; I,19, p.60.
GUILHERME, O BRETÃO - Gesta Philippi Augusti, 153. Ed. François Delaborde. Paris : Société de l’Histoire de France, 1882, vol.I, p.231. PEDRO DES VAUX-DE-CERNAY - Hystoria Albigensis, I,6, p.6; I,12, p.12. RODRIGO JIMÉNEZ DE RADA - Historia de rebus hispanie sive historia gothica, II,1. Ed. Juan Fernández Valverde. Turnhout: Brepols, 1987 (CCCM 72), p.40, linhas 31-32. GUILHERME DE PUYLAURENS - Chronique, 2. Ed.-trad. Jean Duvernoy. Toulouse : Le Pérégrinateur, 1996, p.36. Concilium Provinciale Mongutinum, em Sacrorum conciliorum nova et amplissima collectio. Ed. Gian Domenico Mansi. Paris: H. Welter, reed. 1903, vol.23, col.998c. JACOPO DE VARAZZE - Legenda áurea, cap.61, §4, p.390. BERNARDO GUI - Manuel de l’inquisiteur. Ed.-trad. Guillaume Mollat. Paris : Les Belles Lettres, 2006 (Les classiques de l’histoire de France au Moyen Age, 44), vol.II, apêndice I,1, p.66.
SCHMITT, Jean-Claude - História das superstições [1988]. Lisboa: Publicações Europa-América, 1997, p.13; BOLOGNE - Da chama à fogueira, p.201.
La vie du pape Léon IX, II,14. Ed. Michel Parisse, trad. Monique Goullet. Paris: Les Belles Lettres, 1997 (Les classiques de l’histoire de France au Moyen Âge, 38), p.96-97; Epistola Trajectensis Ecclesiae ad Fridericum episcopum Coloniensem de Tanchelmo seductore, §3, p.845e.
FREI RUDOLFO - De Officio Cherubyn. Ed. Adolf Franz. Theologische Quartalschrift. Tübingen. 88 (1906), p.419-422, citado por BOLOGNE - Da chama à fogueira, p.106-107.
Legenda áurea, 3,§9, p.74-75; 126,§4, p.752-753.
Vita Johannis Abbatis Reomaenses, 7. Ed. Bruno Krush. Hanover: Hahniani, 1896 (Monumenta Germaniae Historica. Scriptorum rerum Merovingicarum, 3), p.509, linha 27.
MAMERTINO - De statu animae, II,7. Ed. August Engelbrecht. Viena: C. Geroldi Filium, 1885 (Corpus Scriptorum Ecclesiasticorum Latinorum, 11), p.120, linha 17.
AMBRÓSIO - Enarrationes in psalmos, XXXVII,8. Em Patrologia Latina, vol.14, col. 1013a; AGOSTINHO - Contra Julianum, IV,8,49. Em Patrologia Latina, vol.44, col.763.
A palavra e as coisas, p.74.
Vita Sanctae Hildegardis, III,18. Ed. Monica Klaes. Turnhout: Brepols, 1993 (CCCM 126), p.55.
SALLES, Catherine - “Le fer à cheval donne du bonheur”, em À l’origine des superstitions, número temático de Historia Spécial. Paris. 6 (2012), p.20; ECO, “Metáfora”, p.203; Les évangiles des quenouilles. Ed. Madeleine Jeay. Paris: Vrin, 1985, p.125.
VALÉRY - Cahiers 1. Ed. Judith Robinson-Valéry. Paris: Gallimard, 1989 (Pléiade, 242), vol.I, p.1217; AGOSTINHO - Confessions, X,8,14. Ed. Martin Skutella, trad. Eugène Tréhorel e Guilhen Bouissou. Paris: Desclée de Brouwer, 1962 (Œuvres de saint Augustin, 14), p.166-167.
CARRUTHERS, Mary - The book of memory: a study of memory in medieval culture. Cambridge: CUP, 1990; IDEM - The craft of thought: meditation, rhetoric and the making of images, 400-1200. Cambridge: CUP, 1998.
BONCOMPAGNO - Rhetorica novissima, VIII,1, p.275.
PEDRO DES VAUX-DE-CERNAY - Hystoria Albigensis, 91, p.92-93.
MESTRE ESTÊVAO - Miracula S. Vincentii, 1.1. Ed.-trad. Aires Augusto Nascimento e Saul António Gomes. Lisboa: Didaskalia, 1988, p.34-35; GILSON, L’esprit de la philosophie médiévale, p.97, n.1.
HILDEGARDA - Causae et curae, II, p.65, linhas 24-25.
PEDRO COMESTOR, Historia scholastica, Liber Genesis, col.1072; GERVÁSIO DE TILBURY - Otia imperialia, I,15. Ed.-trad. Shelagh E. Banks e James W. Binns. Oxford: Clarendon, 2002, p.86.
Legenda áurea, 89, p.542.
NIGELLUS DE LONGCHAMP - Speculum Stultorum. Ed. John H. Mozley e Robert R. Raymo. Berkeley: University of California Press, 1960 (English Studies, 18).
Existiria mesmo uma fase da formação do ego que seria o “estágio do espelho”, no qual a aquisição da auto-imagem se faz apenas a partir da mediação da imagem e do olhar do outro: LACAN, Jacques - “Le stade du miroir comme formateur de la fonction du Je”, em IDEM - Ecrits. Paris: Seuil, 1966, p.89-97.
Respectivamente, HILDEGARDA - Causae et curae, II, p.104, linhas 33-34; DUCHET SUCHAUX, Gaston e PASTOUREAU, Michel - Le bestiaire médiéval. Dictionnaire historique et bibliographique. Paris: Le Léopard d’or, 2002, p.40.
As citações de Etimologías são, na sequência : I,29,1, vol.I, p.320; XII,1,1, vol.II, p.56; I,29,3, p.322.
MARBODE - Carmina varia. Em Patrologia Latina, vol. 171, col.1671c.
CÍCERO - De l’invention, I,XXIV,34, p.91.
Mateus XVI,18; 1 coríntios XV,9.
CURTIUS, Ernst Robert - Literatura européia e Idade Média latina [1948]. São Paulo: Edusp / Hucitec, 1996, p.607-611.
LE ROUX DE LINCY, Antoine-Jean-Victor - Le livre des proverbes français [1842]. Paris : Hachette, 1996, p.486.
Legenda áurea, 3, p.69; 93, p.558; 115, p.682; 133, p.778.
GONÇALVES, Iria - “O nome”. Em MATTOSO, José (dir.) - A história da vida privada em Portugal. Lisboa: Círculo de Leitores, 2011, p.208, informa que em Portugal em meados do século XII tal modalidade de identificação foi empregada por 65% dos indivíduos, proporção que cresceria nos séculos seguintes. Ademais, esta estratégia de identificação preponderou até fins do século XV (p.210).
RAPALLO, Umberto - “Il sonno della morte: un problema interlinguistico”. Aion. Nápoles. 16 (1994), p.11-32; TOSI, Renzo - Dictionnaire des sentences latines et grecques [1991], nº1027. Grenoble: Jérôme Millon, 2010, p.754-756.
JOÃO DE SALISBURY - Policraticus, V,2. Em Patrologia Latina, vol.199, col.540 bd; Ci nous dit, 164,9. Ed. Gérard Blangez. Paris : Picard, 1979, vol.I, p.160 (cf. também 251,17, p.219 : “qui a le chief enferme, tuit li membre l’en deullent”, e Proverbes français antérieurs au XV siècle, nº443. Ed. Joseph Morawski. Paris: Edouard Champion, 1925, “cui li chies dieut, tuit li membre li falent”).
ECO, “Metáfora”, p.222.
Respectivamente, Imago Mundi, I,87. Ed. Valerie Flint. Archives d’histoire doctrinale et littéraire du Moyen Âge. Paris. 57 (1982), p.80; Speculum historiale, I,30, em Speculum quadruplex. Douai: Balthazar Belleri, 1624, vol.IV, p.12a. FINCKH, Ruth. Minor Mundus Homo. Studien zur Mikrokosmos-Idee in der mittelalterlichen Literatur. Göttingen: Vanderhoeck und Ruprecht, 1999, p.24-87, estabelece uma tipologia de 21 tipos de microcosmos.
Epistolarium, XVR. Ed. Lieven Van Acker. Turnhout: Brepols, 1991 (CCCM 91), p.34-36.
Topo da página