Almeida, M. V., 1996, “Genero, masculinidade e poder. Revendo um caso do Sul de Portugal”, Anuario Antropologico, 95: 161-190. http://miguelvaledealmeida.net/wpcontent/uploads/2008/06/genero-masculinidade-e-poder.pdf, acedido a 28 agosto de 2016.
Amaral, L., 1999, “Sincretismo em movimento: o estilo nova era de lidar com o sagrado” in M. J. Carozzi eds., A nova era no Mercosul, Petrópolis, Vozes.
Amorim, L. M., 2015, “Tradução e Identidade”, in L. M. Amorim, C. C. Rodrigues, E. N. A. Stupiello, Traduçao e perspectivas teoricas e praticas, Sao Paulo, Editora UNESP.
Anderson, B., 1991, Imagined communities: Reflections on the Origin and Spread of Nationalism London and New York, Verso.
Baptista, J. R. C., 2007, “Os deuses vendem quando dão: os sentidos do dinheiro nas relações de troca no candomblé”, Mana, 13 (1): 7-40.
Berger, P., 1992, A far glory: The Quest for Faith in an Age of Credulity, New York, The Free Press-MacMillan.
Bahia, J., 2015, “Exu na mouraria: a transnacionalização das religiões afro-brasileiras e suas adaptações, trocas e proximidade com o contexto português”, Métis: história & cultura, 14 (28): 111-131.
Bahia, J., 2014, “Under the Berlin sky: candomble in German shores”, Vibrant, 11 (2): 326-369.
Birman, P., 1995, Fazer estilo criando gêneros: estudo sobre a construç̧ão religiosa da possessão e da diferenç̧a de gêneros em terreiros de umbanda e candomblé no Rio de Janeiro, Brasil, Relume Dumara.
Braga, J., 1998, Fuxico de Candomblé: estudos afro-brasileiros, Bahia, Universidade Federal Feira de Santana.
Cabral, J. P., 1996, “O pagamento do santo – uma tipologia interpretativa dos ex-votos no contexto socio-económico português” in Museu Antropológico eds., Milagre que Fez, Coimbra, Museu Antropológico da Universidade de Coimbra.
Capone, S., 2004, A Busca da África no Candomblé – Tradiç̧ão e Poder no Candomblé, Rio de Janeiro, Pallas.
Capone, S., Teisenhoffer, V., 2001, “Devenir médium à Paris : apprentissage et adaptation rituel dans l’implantation d’une terreiro de candomblé en France”, Psychopathologie africaine, 31 (1): 127-156.
Carvalho, A. M. R., 1996, “A curandeira, a religião e a medicina na cultura popular”, consultado a 10 de março 2017, http://www.aps.pt/cms/docs_prv/docs/DPR492eba72afcfb_1.pdf.
Castillo, L., Parés, L. N., 2007, “Marcelina da Silva e seu mundo: novos dados para uma historiografia do candomblé ketu”, Afro-Ásia, 36: 111-151.
Consorte, J. G., 1998, “Sincretismo ou africanização? Os sentidos da dupla pertença”, Trabalho apresentado na mesa redonda MR10 “Os caminhos da religião na passa gem do milênio”. VIII Jornadas sobre Alternativas Religiosas na América Latina, São Paulo.
Consorte, J. G., 2009, “Sincretismo, anti-sincretismo e dupla pertença em terreiros de Salvador”, in L. Nogueira Negrão eds., Novas tramas do sagrado: trajetórias e multiplicidades, São Paulo, Edusp-Fapesp.
Dixx, S., 2013, “A visibilidade e a invisibilidade das pessoas «sem religiao» na sociedade portuguesa”, Didaskalia, 43 (1-2): 57-80.
Ferreira Dias, J., 2016a, “Os filhos desterrados de Odùdúwà: a diáspora Yorùbá-nigeriana na cidade dos múltiplos encontros”, Rossio: estudos de Lisboa, 6: 108-116.
Ferreira Dias, J., 2016b, “‘A África é aqui, no terreiro’: horizontes nostálgicos, sentidos da África e outros lugares no Candomblé (jeje-nagô) de Salvador e Uberaba”, tese de Doutoramento em Estudos Africanos, ISCTE-IUL [http://0-hdl-handle-net.catalogue.libraries.london.ac.uk/10071/12436].
Frigerio, A., 1999, “El futuro de las religiones magicas en Latinoamerica”, Ciencias Sociales y Religion, 1: 51-88.
Frigerio, A., 1997, “Estabelecendo pontes: articulação de significados e acomodação social em movimentos religiosos no Cone-Sul”, in A. Oro, A. P. Steil eds., Globalizaç̧ão e religião, Petrópolis, Vozes.
Guillot, M., 2010, “« Axé Ilê Portugal »: parcours migratoires et religions afro-brésiliennes au Portugal”, Autrepart, 4: 57-74.
Guillot, M., 2009, “Du mythe de l’unité luso-afro-brésilienne. Le candomblé et l’umbanda au Portugal”, Lusotopie, XVI (2): 205-219.
Halloy, A. 2004, “Entre jouer à apprendre et apprendre à jouer. Les erês d’un candomblé de caboclo en Belgique”, Systèmes de pensée en Afrique noire, 16: 89-110.
Halloy, A. 2001, “Un candomblé en Belgique : Traces ethnographiques d’une tentative d’installation et ses difficultés” Psychopathologie africaine, 31 (1): 93-125.
Landes, R., 1947, The city of Women, Albuquerque, UNM Press.
Lima, V. C., 2011 [1977], A família-de-santo nos candombles jeje-nagos da Bahia: um estudo de relações intra-grupais, Salvador, Corrupio.
Lima, V. C., 1976, “O conceito de “nação” nos candomblés da Bahia”, Revista Afro Ásia, 12: 65-90.
Machado, I., 2007, “Reflexões sobre a imigração brasileira em Portugal” Nuevo mundo, mundos nuevos, 7, http://nuevomundo.revues.org/5889, acedido a 29 de outubro de 2017.
Machado, I., 2006, “Imigração em Portugal”, Estudos Avanç̧ados, 20 (57): 119-135.
Machado, I., 2003, Cárcere público: processos de exotizaç̧ão entre imigrantes brasileiros no Porto, Portugal, tese de doutoramento em Antropologia, Unicamp.
Maggie, Y., 1975, Guerra de Orixá: um estudo de ritual e conflito, Rio de Janeiro, Editora Zahar.
Margry, P. J., 2008, Shrines and Pilgrimage in the Modern World: New Itineraries Into the Sacred, Amsterdam, Amsterdam University Press.
Matory, J. L., 2008, “Feminismo, nacionalismo, e a luta pelo significado do adé no Candomblé: ou, como Edison Carneiro e Ruth Landes inverteram o curso da história” Revista de Antropologia, 51 (1): 107-121.
Matory, J. L., 2005, Black Atlantic Religion: Tradition, Transnationalism and Matriarchy in the Afro-Brazilian Candomblé, Princeton, Princeton University Press.
Matory, J. L., 1994, Sex and the Empire That Is No More: Gender and the Politics of Metaphor in Oyo Yoruba Religion, Minneapolis and London, Minnesota University Press.
Montenegro, M., 2005, Les bruxos: des thérapeutes traditionnels et leur clientèle au Portugal, Paris, L’Harmattan.
Oliveira, R. S., 2005, Feitiç̧o de Oxum: Um estudo sobre o Ilê Axé Iyá Nassô Oká e suas relaçõões em rede com outros terreiros, Tese de Doutoramento, Universidade Federal da Bahia.
Oro, A., Steil, A. P., 1997, Globalizaçao e religiao, Petropolis, Vozes.
Padilla, B., 2006, “Redes sociales de los brasileros recién llegados a Portugal: ¿solidaridad étnica o empatía étnica?”, Alternativas. Cuadernos de Trabajo Social, 14: 49-61.
Paiva, K. L. C., 2009, “Odara: comunicaço estetica da danca no candomble”, concinnitas, 2 (15): 71-83.
Pordeus Jr., I., 2009, Portugal em transe, Lisboa, Instituto de Ciências Sociais.
Pordeus Jr., I., 2000, Uma casa luso-afro-brasileira com certeza: emigraçõões e metamorfoses da Umbanda em Portugal, São Paulo, Terceira Margem.
Pordeus Jr., I., 1996, “Lisboa de caso com a Umbanda”, Revista UsP, 31: 90-103.
Prandi, R., 2005, Segredos guardados: orixás na alma brasileira, São Paulo, Editora Companhia das Letras.
Ramos, A., 1942. A aculturaç̧ão negra no Brasil, São Paulo, Companhia Editoro Nacional.
Rios, L. F., 2012, “O paradoxo dos prazeres: Trabalho, homossexualidade e estilos de ser homem no candomblé queto fluminense”, Etnográfica, 16 (1): 53-74.
Santos, E., 2005, Religião e espetáculo: Análise da dimensão espetacular das festas públicas do candomblé, Tese de Doutoramento, Universidade de São Paulo.
Santos, M. S., 2009. “Sexo, genero e homossexualidade: o que diz o povo-de-santo paulista?”, Horizonte, 6 (12): 145-156.
Saraiva, C., 2017, “Orixás across the Atlantic: The Diaspora of Afro-Brazilian Religions in Europe”, in B. Schmidt and S. Engler eds., Handbook of Contemporary Religions in Brazil, Leiden-Boston, Brill.
Saraiva, C., 2013, “Blood, Sacrifices and Religious Freedom: Afro-Brazilian Associations In Portugal”, in J. Mapril and R. Blanes eds., Sites and Politics of Religious Diversity in Southern Europe: The Best of All Gods, Leiden-Boston: Brill.
Stark, R. and Bainbridge, W. S. eds, 1985, The future of religion: Secularization, revival, and cult formation, Berkeley, University of California Press.
Segato, R. L., 1997, “Formaço de diversidade: naço e opçes religiosas no contexto de globalizaço”, in A. Oro e A. P. Steil eds., Globalizaçao e religiao, Petropolis, Vozes.
Segato, R. L., 1990, “Uma vocaço de minoria: a expansao dos cultos afro-brasileiros na Argentina como processo de reetnizaço”, Dados – Revista de Ciencias Sociais, 34 (2): 249-278.
Serén, M. C., 2012, “Pedras, montes e protecções: a religião no norte pré-cristão”, Cultura, Espaç̧o & Memória, 3: 151-162.
Siqueira, D., 2003, “Novas religiosidades, estilo de vida e sincretismo brasileiro”, in D. Siqueira eR. B. Lima, eds., Sociologia das adesões: novas religiosidades e a busca místico-esotrica na capital do Brasil, Rio de Janeiro, Vieira.
Souza, P. R., 2007, Axós e Ilequês Rito, Mito e a Estética do Candomblé, Tese de Doutoramento, Universidade de São Paulo.
Teisenhoffer, V., 2007, “Umbanda, New Age et psychothérapie. Aspects de l’implan tation de l’umbanda à Paris”, Ateliers d’Anthropologie, 31, http://ateliers.revues.org/873, acedido a 17 novembro de 2017.
Teixeira, A., 2013, “A eclesiosfera católica: pertença diferenciada”, Didaskalia, 43 (1-2): 115-205.
Teixeira, M. L., 2000, “Lorogun: Identidades Sexuais e Poder no Candomblé”, in C. E. M. Moura eds., Candomblé: religião do corpo e da alma: tipos psicológicos nas religiõ̃es afro-brasileiras. Rio de Janeiro, Pallas.
Triaud, J., 1999, “Lieux de mémoire et passés composés”, in J. P. Chrétien et J. Triaud eds., Histoire d’Afrique : les enjeux de mémoire. Paris, Karthala éditions.
Unamuno, M., 1985 [1908], “Las animas del purgatorio en Portugal”, in M. de Díos ed., Escritos de Unamuno sobre Portugal, Paris, Fundação Calouste Gulbenkian.
Velho, G., 2006, “Patrimônio, negociação e conflito”, Mana, 12 (1): 237-248.
Vilaça, H., 2016, “Territorialidades religiosas em Portugal”, Mediaçõões, 21 (2): 197-217.
Vilaça, H., 2013, “Novas paisagens religiosas em Portugal: do centro às margens”, Didaskalia, 43 (1-2): 81-114.
Vertuan, R., 2007, “Ade: O papel dos generos na formaço do candomble contemporaneo”, Trabalho de de conclusao de bacharelado em comunicaço social. http://todacultura.blogspot.pt/2007/06/ad-o-papel-dos-gneros.html, acedido a 23 de outubro de 2017.
Weber, M., 1958, “Science as a vocation”, Daedalus, 87 (1): 111-134.
Welter, T., 2007-2008, “Do curador ao santo: aproximações entre os processos de consagração de Dr. Sousa Martins, Santa da Ladeira e São João Maria Agostinho”, Lusitania Sacra, 2 (19-20): 457-469.