Abreu, Laurinda (2018). “A luta contra as invasões epidémicas em Portugal: políticas e agentes, séculos XVI-XIX”. Ler História, 73, pp. 93-120.
Alcântara, Ana (2020). “A habitação das classes laboriosas. Espaços de residência operária em Lisboa nos finais do século XIX”. Cadernos do Arquivo Municipal, 13, pp. 42-61.
Almeida, António (1813). “Memoria sobre o methodo de limpar, e conservar limpa a Cidade de Lisboa”. O Investigador Portuguez, VI, pp. 46-57.
Alsan, Marcela; Goldin, Claudia (2019). “Watersheds in Child Mortality: The Role of Effective Water and Sewerage Infrastructure, 1880-1920”. Journal of Political Economy, 127 (2), pp. 586-638.
Andrade, José (1851). Memória sobre Chafarizes, Bicas, Fontes e Poços Públicos de Lisboa. Lisboa: Imprensa Silviana.
Azevedo, Lourenço (1884). A Cholera-Morbus. Sua Prophilaxia e Tratamento. Coimbra: Imprensa da Universidade.
Bairoch, Paul; Goertz, Gary (1986). “Factors of Urbanisation in the Nineteenth Century Developed Countries: A Descriptive and Econometric Analysis”. Urban Studies, 23 (4), pp. 285-305.
Baldwin, Peter (1999). Contagion and the State in Europe, 1830-1930. Cambridge: Cambridge U. Press.
Barnes, David (2006). The Great Stink of Paris and the Nineteenth Century Struggle against Filth and Germs. Baltimore: John Hopkins University Press.
Bombarda, Miguel (1901). “Congresso dos núcleos da Liga Nacional Contra a Tuberculose”. Medicina Contemporânea. Hebdomanário Portuguez de Sciencias Medicas, 14, pp. 109-110.
Bombarda, Miguel (1903). “O bairro de Alfama”. Medicina Contemporânea. Hebdomanário Portuguez de Sciencias Medicas, 9, pp. 69-70.
Bombelles, Marquis (1979). Journal d’un ambassadeur de France au Portugal, 1786-1788. Paris: Presses Universitaires de France.
Bruno, Bárbara (2014). Barbadinhos: Do Vapor ao Museu. Lisboa: EPAL.
Bylund, J.; Toljander, J.; Lysén, M.; Rasti, N.; Engqvist, J.; Simonsson, M. (2017). “Measuring Sporadic Gastrointestinal Illness Associated with Drinking Water – An Overview of Methodologies”. Journal of Water and Health, 15 (3), pp. 321-340.
Castel-Branco, José (1880). Relatorio ácerca dos systemas modernos de canalisação empregados na Europa para esgoto das cidades apresentado ao Ministerio das Obras Publicas, Commercio e Industria em 29 de Janeiro de 1879. Lisboa: Imprensa Nacional.
Costa, Rui (2018). Ricardo Jorge. Ciência, Humanismo e Modernidade. Coimbra: Imprensa da U. de Coimbra.
Crespo, Jorge (1990). História do Corpo. Lisboa: Difel.
David, Henrique (1992). “Alguns aspetos da mortalidade em finais do século XIX. As cidades de Lisboa e do Porto”. Revista da Faculdade de Letras, II, pp. 269-294.
Dias, José S. (2013). “Medicina, ciência e laboratório”, in S. Matos, J. R. do Ó (coord), A Universidade de Lisboa, Séculos XIX-XX. Lisboa: Tinta-da-china, vol. II, pp. 651-717.
Dias, José; Marques, Alexandra; Nunes, Maria (2014). “A Sociedade das Ciências Médicas de Lisboa e a epidemia de cólera de 1894”, in A. Salgueiro et al. (eds), Internacionalização da Ciência. Internacionalismo Científico. Casal de Cambra: Caleidoscópio, pp. 23-32.
Esgotos de Lisboa (1881). Parecer e Actas da Comissão Nomeada pela Camara Municipal de Lisboa em 4 de Agosto de 1880. Lisboa: Typografia Universal.
Esgotos de Lisboa (1902). Parecer e Actas da Comissão Nomeada em Portaria de 5 de Maio de 1902. Lisboa: Imprensa Nacional.
Evans, Richard (1988). “Epidemics and Revolutions: Cholera in Nineteenth-century Europe”. Past & Present, 120, pp. 123-146.
Ewald, Paul (1991). “Waterborne Transmission and the Evolution of Virulence among Gastrointestinal Bacteria”. Epidemiology and Infection, 106, pp. 83-119.
Ferreira, Francisco (1924). “Apontamento para o estudo dos esgotos de Lisboa”. Revista de Obras Públicas e Minas, 629, pp. 26-33.
França, José Augusto (1987). Lisboa Pombalina e o Iluminismo. Lisboa: Bertrand Editora.
Frazão, Manuel (2011). Calibração e Validação de Um Modelo Matemático Aplicado ao Caneiro de Alcântara. Lisboa: FCT-UNL (dissertação de mestrado).
Garnel, Rita (2009). “Portugal e as Conferências Sanitárias Internacionais (em torno das epidemias oitocentistas de cholera-morbus)”. Revista de História da Sociedade e da Cultura, 9, pp. 229-251.
Garnel, Rita (2013a). “Da Régia Escola de Cirurgia à Faculdade de Medicina de Lisboa”, in S. Matos, J. R. do Ó (coord), A Universidade de Lisboa, Séculos XIX-XX. Lisboa: Tinta-da-china, vol. II, pp. 538-650.
Garnel, Rita (2013b). “Os médicos, a saúde pública e o Estado improvidente (1890-1926)”. Revista Estudos do Século XX, 13, pp. 283-308.
Gomes, Bernardino (1871). O Esgoto, a Limpeza, e o Abastecimento das Águas em Lisboa. O que foram ou são, e o que devem ser considerando tudo à luz das boas prácticas e doutrinas. Lisboa: Tipografia da Academia Real de Ciências.
Graça, Luís (2019) “A Escola Nacional de Saúde Pública: origens e história do ensino da saúde pública em Portugal”. Portuguese Journal of Public Health, 36 (3), pp. 115-133.
Halliday, Stephen (1999). The Great Stink of London. Sir Joseph Bazalgette and the Cleansing of the Victorian Metropolis. Stroud: The History Press.
Hamlin, Christopher (1988). “William Dibdin and the Idea of Biological Sewage Treatment”. Technology and Culture, 29 (2), pp. 189-218.
Hamlin, Christopher (1998). Public Health and Social Justice in the Age of Chadwick: Britain, 1800-1854. Cambridge: Cambridge U. Press.
Hamlin, Christopher (2009). Cholera: The Biography. Oxford: Oxford U. Press.
Hardy, Anne (1993). The Epidemic Streets: Infectious Disease and the Rise of Preventive Medicine, 1850-1900. Oxford: Clarendon Process.
Harris, Bernard; Helgertz, Jonas (2019). “Urban Sanitation and the Decline of Mortality”. The History of Family, 24 (2), pp. 207-226.
Harris, Bernard; Hinde, Andrew (2019). “Sanitary Investment and the Decline of Urban Mortality in England and Wales, 1817-1914”. The History of the Family, 24 (2), pp. 339-376.
Hassan, John (1985). “The Growth and Impact of the British Water Industry in the Nineteenth Century”. The Economic History Review, 38 (4), pp. 531-547.
Ishii, Satoshi; Sadowsky, Michael (2008). “Escherichia Coli in the Environment: Implications for Water Quality and Human Health”. Microbes and Environment, 23 (2), pp. 101-108.
Jackson, Lee (2006). Dirty Old London. The Victorian Fight against Filth. New Haven: Yale University Press.
Jacquemet, Gérard (1979). “Urbanisme parisien: la bataille du tout-à-l’égout à la fin du XIXe siècle”. Revue d’histoire moderne et contemporaine, 26 (4), pp. 505-548.
Jorge, Ricardo (1897). Saneamento do Porto: Consulta da Comissão de Saneamento apresentada à Câmara Municipal do Porto. Porto: Typographia Ocidental.
Jorge, Ricardo (1898). Demografia e Hygiene na Cidade do Porto. Clima, População, Mortalidade. Porto. Annuario do Serviço Municipal de Saúde e Hygiene da Cidade do Porto. Porto: Typographia Ocidental.
Jorge, Ricardo (1913a). “A epidemia tífica de Lisboa em 1912”. Arquivos do Instituto Central de Higiene, 1 (2), pp. 131-150.
Jorge, Ricardo (1913b). “Demogenia e mortalidade nas cidades portuguesas”. Arquivos do Instituto Central de Higiene, 1 (1), pp. 85-101.
La Berge, Ann (1988). “Edwin Chadwick and the French Connection”. Bulletin of the History of Medicine, 62 (1), pp. 23-41.
La Berge, Ann (1992). Mission and Method. The Early Nineteenth Century French Public Health Movement. Cambridge: Cambridge U. Press.
Le Mée, René (1998). “Le choléra et la question des logements insalubres à Paris (1832-1849)”. Population, 53 (1-2), pp. 379-397.
Leal, Joana Cunha (2008). ”A sanitarização do imaginário urbano e o crescimento de Lisboa na 2ª metade do século XIX”. Arte e Poder, pp. 119-136.
Lisboa, Maria H. (2002). Os Engenheiros em Lisboa. Lisboa: Livros Horizonte.
Loureiro, Adolpho (1893). “O coletor de esgotos da Rua Vinte e Quatro de Julho”. Revista de Obras Públicas e Minas, XXIV, pp. 571-588.
Marat-Mendes, Teresa; Mourão, Joana; d’Almeida, Patrícia (2016). “Access to Water in the Lisbon Region in 1900”. Water History, 8, 159-189.
Matos, Ana C.; Silva, Álvaro F. (2000). “Urbanismo e modernização das cidades: o «embellazamento» como ideal, Lisboa, 1858-1891”. Scripta Nova, 69 (30).
Matos, Parcídio (2020). A Questão Sanitária em Lisboa: O Saneamento Básico e a Urban Penalty (1870-1910). Lisboa: ISCTE-IUL (dissertação de mestrado).
Mauguen, Pierre (1989). “Les galeries souterraines d’Haussmann. Le système des égouts parisiens, prototype ou exception?”. Les Annales de la recherche urbaine, 44-45, pp. 163-176.
Miranda, Avelar (1873). “Memória sobre canalização”. Revista de Obras Públicas e Minas, IV, pp. 398-404.
Montenegro, Augusto (1900). “A hygiene nas habitações”. Revista de Obras Públicas e Minas, 370-372, pp. 399-417.
Montenegro, Augusto (1903). Inquérito aos Pateos de Lisboa. Anno 1902. Lisboa: Imprensa Nacional.
Montenegro, Augusto (1905). Inquérito aos Pateos de Lisboa. Anno 1905. Lisboa: Imprensa Nacional.
Nabais, António (1987). 100 anos do Porto de Lisboa. Lisboa: Porto de Lisboa.
Nazareth, José Manuel (2004). Demografia. A Ciência da População. Lisboa: Editorial Presença.
Oliveira, Eduardo A. (1941). Esgotos de Lisboa. Estudos de Anteprojeto. Lisboa: CML.
Oliveira, Eduardo Freire (1904). Elementos para a História do Município de Lisboa. Tomo XII. Lisboa: Tipografia Universal.
Oliveira, Eduardo Freire (1906). Elementos para a História do Município de Lisboa. Tomo XIV. Lisboa: Tipografia Universal.
Pato, João (2011). História das Políticas Públicas de Abastecimento e Saneamento de Águas em Portugal. Lisboa: ERSAR.
Pereira, Ana; Pita, João (1993). “Liturgia higienista no século XIX. Pistas para um estudo”. Revista de História e ideias, 15, pp. 437-559.
Pinheiro, Magda (1990). “Crescimento e modernização das cidades oitocentistas”. Ler História, 20, pp. 79-107.
Pinheiro, Magda (2011). Biografia de Lisboa. Lisboa: Esfera dos Livros.
Pinkney, David (1958). Napoleon III and the Rebuilding of Paris. Princeton: Princeton U. Press.
Pinto, Luís L. (1972). Subsídios para a História do Abastecimento de Água à Região de Lisboa. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda.
Porter, Dorothy (1999). Health, Civilization, and the State. London: Routledge.
Reid, Donald (1991). Paris Sewers and Sewermen. Realities and Representations. Cambridge: Harvard University Press.
Reis, Jaime (2009). “Urban Premium or Urban Penalty? The Case of Lisbon, 1840-1912”. História Agraria, 47, pp. 69-94.
Rodrigues, Maria J. (1978). “Tradição, transição e mudança. A produção do espaço urbano na Lisboa oitocentista”. Boletim Cultural da Assembleia Distrital de Lisboa, 84, pp. 3-96.
Rodrigues, Teresa (1995). Nascer e Morrer na Lisboa Oitocentista. Migrações, Mortalidade e Desenvolvimento. Lisboa: Edições Cosmos.
Rosen, George (2015). A History of Public Health. Baltimore: John Hopkins University Press.
Ruders, Carl (1981). Viagem em Portugal, 1798-1802. Lisboa: Biblioteca Nacional.
Saraiva, Tiago; Schmidt, Luísa; Pato, João (2014). “Lisbon Water Regimes: Politics, Environment, Technology and Capital (1850-2010)”. Flux, 96-97, pp. 60-79.
Sarmento, José M. (1913). “Análises bacteriológicas das águas de alimentação”. Arquivos do Instituto Central de Higiene, 1 (1), pp. 104-119.
Silva, Álvaro Ferreira da (2006). “Sanitary Revolution and Technology in Nineteenth Century Lisbon”, in M. Merger (ed), Transferts de technologies en Méditerranée. Paris: PUPS, pp. 391-414.
Silva, Álvaro Ferreira da (2007). “Uma máquina imperfeita: tecnologia sanitária em Lisboa na 2ª metade do século XIX”, in A. Lafuente (ed), Maquinismo ibérico. Madrid: Doce Calles, pp. 371-400.
Silva Júnior, António S. (1905). Saneamento Urbano e Depuração Biológica de Águas de Esgotos. Lisboa: Tipographia do Commercio.
Sousa, Maria Leonor (2007). Relação do Reino de Portugal, 1701. Thomas Cox, Cox Macro. Lisboa: Biblioteca Nacional.
Szreter, Simon (2004). “Industrialization and Health”. British Medical Bulletin, 69 (1), pp. 75-86.
Tarr, Joel; McCurley, James; McMichael, Francis; Yosie, Terry (1984). “Water and Wastes: A Retrospective Assessment of Wastewater Technology in the United States, 1800-1932”. Technology and Culture, 25 (2), pp. 226-263.
Tomes, Nancy; Warner, John (1997). “Introduction to Special Issue on Rethinking the Reception of the Germ Theory Disease: Comparative Perspectives”. Journal of the History of Medicine, 52 (1), pp. 7-16.
Van Poppel, Frans; Van der Heijden, Cor (1997). “The Effects of Water Supply on Infant and Childhood Mortality: A Review of Historical Evidence”. Health Transition Review, pp. 113-148.
Vieira, Ismael (2012). Conhecer, Tratar e Combater a «Peste Branca». A Tisiologia e a Luta contra a Tuberculose em Portugal (1853-1975). Porto: Faculdade de Letras (tese de doutoramento).
Vuorinen, Heikki (2007). “The Emergence of the Idea of Water-Borne Diseases”, in P. Juuti, T. Katko, H. Vuorinen (ed), Environmental History of Water. Global Views on Community Water Supply and Sanitation. London: IWA Publishing, pp. 103-115.
Woods, Robert; Watterson, Peter; Woodward, Jonathan (1988). “The Causes of Rapid Infant Mortality Decline in England and Wales, 1861-1921, Part I”. Population Studies, 42 (3), pp.343-366.
Worboys, Michael (2000). Spreading Germs. Disease Theories and Medical Practice in Britain, 1865-1900. Cambridge: Cambridge U. Press.