Abreu-Ferreira, Darlene (2000). “Fishmongers and Shipowners: Women in Maritime Communities of Early Modern Portugal”. Sixteenth Century Journal, XXXI (1), pp. 7-23.
Abreu-Ferreira, Darlene (2002). “Work and Identity in Early Modern Portugal: What Did Gender Have to Do With it?”. Journal of Social History, 35 (4), pp. 859-887.
Abreu-Ferreira, Darlene (2015). Women, Crime, and Forgiveness in Early Modern Portugal. Farnham: Ashgate.
Abreu, Laurinda (1999). Memórias da Alma e do Corpo: A Misericórdia de Setúbal na Modernidade. Viseu: Palimage.
Abreu, Laurinda (2021). “Formações e carreiras médicas em Portugal no tempo de José Pinto de Azeredo (1764-1810)”. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 28 (4), pp. 919-938.
Algranti, Leila Mezan (1993). Honradas e Devotas: Mulheres da Colônia: Condição Feminina nos Conventos e Recolhimentos do Sudeste do Brasil, 1750-1822. Rio de Janeiro: J. Olympio Editora.
Almeida, Joana Estorninho de (2004). A Forja dos Homens: Estudos Jurídicos e Lugares de Poder no Séc. XVII. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais.
Amorim, Maria Norberta (1987). Guimarães 1580-1819: Estudo Demográfico. Lisboa: Instituto Nacional de Investigação Científica.
Antunes, Cátia (2020). “The Portuguese Maritime Empire: Global Nodes and Transnational Networks”, in R. Strootman, F. van den Eijnde, R. van Wijk (eds), Empires of the Sea. Boston: Brill, pp. 294-311.
Araújo, Ana Cristina (1997). A Morte em Lisboa: Atitudes e Representações, 1700-1830. Lisboa: Editorial Notícias.
Araújo, Maria Marta Lobo de (2000). Dar aos Pobres e Emprestar a Deus: As Misericórdias de Vila Viçosa e Ponte de Lima (Séculos XVI-XVIII). Ponte de Lima; Vila Viçosa: Santa Casa da Misericórdia de Ponte de Lima.
Banner, James M. (2021). The Ever-changing Past: Why All History Is Revisionist History. New Haven: Yale U. Press.
Barros, Filomena; Tavim, José Alberto (2021). “Mobilities and Communities between North Africa and Portugal: Muslims and Jews in the Medieval and Early Modern Ages”. Ler História, 78, pp. 17-38.
Bernfeld, Levie Tirtsah (2011). Poverty and Welfare among the Portuguese Jews in Early Modern Amsterdam. Portland: The Littman Library of Jewish Civilization.
Bethencourt, Francisco (1994). História das Inquisições. Portugal, Espanha e Itália, Séculos XV-XIX. Lisboa: Círculo de Leitores.
Bethencourt, Francisco (2013). Racisms. From the Crusades to the Twentieth Century. Princeton: Princeton U. Press.
Bodian, Miriam (1997). Hebrews of the Portuguese Nation: Conversos and Community in Early Modern Amsterdam. Bloomington: Indiana U. Press.
Bohorquez, Jesus; Menz, Maximiliano (2018). “State Contractors and Global Brokers: The Itinerary of Two Lisbon Merchants and the Transatlantic Slave Trade during the Eighteenth Century”. Itinerario, 42 (3), pp. 403-429.
Bouza Álvarez, Fernando J.; Cardim, Pedro; Feros, Antonio (eds) (2019). The Iberian World: 1450-1820. London; New York: Routledge.
Burke, Peter (1993). History and Social Theory. Ithaca: Cornell U. Press.
Cabral, Iva (2015). A Primeira Elite Colonial Atlântica: Dos “Homens Honrados Brancos” de Santiago à “Nobreza da Terra”: Finais do Séc. XV-Início do Séc. XVII. Praia: Livraria Pedro Cardoso.
Caldeira, Arlindo M. (1997). Mulheres, Sexualidade e Casamento no Arquipélago de S. Tomé e Príncipe (Séculos XV a XVIII). Lisboa: Grupo de Trabalho do Ministério da Educação para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses.
Caldeira, Arlindo M. (2017). Escravos em Portugal. Das Origens ao Século XIX: Histórias de Vida de Homens, Mulheres e Crianças sob Cativeiro. Lisboa: Esfera dos Livros.
Caldeira, Arlindo M. (2021). Mulheres Enclausuradas. As Ordens Religiosas Femininas em Portugal nos séculos XVI a XVIII. Lisboa: Casa das Letras.
Camarinhas, Nuno (2010). Juízes e Administração da Justiça no Antigo Regime: Portugal e o Império Colonial, Séculos XVII e XVIII. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Candido, Mariana (2013). An African Slaving Port and the Atlantic World: Benguela and Its Hinterland. New York: Cambridge U. Press.
Capela, José Viriato (1999). Fidalgos, Nobres e Letrados no Governo do Município Bracarense: A Administração Económica e Financeira da Câmara no Apogeu e Crise do “Antigo Regime”. Braga: Universidade do Minho.
Carvalho, Joaquim (2007). “Interpersonal Networks and the Archaeology of Social Structures; Using Social Positioning Events to Understand Social Strategies and Individual Behavior”. Revista de História da Sociedade e da Cultura, 7, pp. 175-193.
Costa, Leonor Freire (2002). Império e Grupos Mercantis entre o Oriente e o Atlântico: Século XVII. Lisboa: Livros Horizonte.
Cruz, Miguel Dantas da (2018). “Soterrados em petições: os liberais e a regulamentação do comércio itinerante em Portugal, 1820-1823”. Ler História, 73, pp. 145-168.
Cunha, Mafalda Soares da (2000). A Casa de Bragança, 1560-1640: Práticas Senhoriais e Redes Clientelares. Lisboa: Editorial Estampa.
Cunha, Mafalda Soares da (ed) (2021). Resistências: Insubmissão e Revolta no Império Português. Alfragide: Casa das Letras.
Dantas, Mariana (2016). “Black Women and Mothers: Social Mobility and Inheritance Strategies in Minas Gerais during the Second Half of the Eighteenth Century”. Almanack. Guarulhos, 12, pp. 88-104.
Domingues, Ângela (2000). Quando os Índios eram Vassalos: Colonização e Relações de Poder no Norte do Brasil na Segunda Metade do Século XVIII. Lisboa: Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses.
Durães, Andreia (2013). “Grupos intermédios em Portugal (1600-1850): uma aproximação ao vocabulário social”. Topoi, 14 (27), pp. 318-343.
Durães, Margarida (2001). Herança e Sucessão. Leis, Práticas e Costumes no Termo de Braga (Séculos XVIII e XIX). Braga: Universidade do Minho (Tese de Doutoramento).
Faria, Sheila de Castro (2004). Sinhás Pretas, as Damas Mercadoras no Brasil Escravista. Pretas Minas: Rio de Janeiro e São João del Rey (1700-1850). Nitéroi: Universidade Federal Fluminense (Tese para concurso de professor titular).
Ferlini, Vera Lúcia Amaral (1998). A Civilização do Açúcar: Séculos XVI a XVIII. São Paulo: Editora Brasiliense.
Ferreira, Roquinaldo Amaral (2012). Cross-cultural Exchange in the Atlantic World: Angola and Brazil during the Era of the Slave Trade. New York: Cambridge U. Press.
Figueirôa-Rêgo, João de; Olival, Fernanda (2011). “Cor da pele, distinções e cargos: Portugal e espaços atlânticos portugueses (séculos XVI a XVIII)”. Tempo, XVI (30), pp. 115-145.
Fonseca, Fernando Taveira da (1995). “A Universidade de Coimbra (1700-1771): estudo social e económico”. Acta Universitatis Conimbrigensis (Septingentesimo Natali Edita). Coimbra: U. de Coimbra.
Fonseca, Hélder A. (1982). “O senhorio de S. Marcos e a comunidade rural de Vale de Azares no séc. XVIII: contributo para o estudo da história rural no Antigo Regime em Portugal”. Revista Portuguesa de História, 19, pp. 184-270.
Fonseca, Hélder A. (1987). “Para o estudo dos investidores alentejanos: os lavradores da comarca de Évora no final do Antigo Regime: alguns aspectos”. Revista Portuguesa de História, 22, pp. 47-114.
Fonseca, Jorge (2010). Escravos e Senhores na Lisboa Quinhentista. Lisboa: Edições Colibri.
Fonseca, Jorge (2016). Religião e Liberdade: Os Negros nas Irmandades e Confrarias Portuguesas (Séculos XV a XIX). Ribeirão: Húmus.
Fragoso, João Luís Ribeiro; Bicalho, Maria Fernanda; Gouvêa, Maria de Fátima (eds) (2001). O Antigo Regime nos Trópicos: A Dinâmica Imperial Portuguesa, Séculos XVI-XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Gandelman, Luciana Mendes (2008). Entre a cura das almas e o remédio das vidas: o recolhimento de órfãs da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro e a caridade para com as mulheres (ca 1739-1830). Rio de Janeiro: Editora Carioca.
Garcia, Elisa Frühauf (2009). As diversas formas de ser índio: políticas indígenas e políticas indigenistas no extremo sul da América portuguesa. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional.
Grafe, Regina (2018). “Empires of Charity: Imperial Legitimacy and Profitable Charity in Colonial Spanish America”. New Global Studies, 12 (2), pp. 131-55.
Green, Toby (2013). The Rise of the Trans-Atlantic Slave Trade in Western Africa, 1300-1589. New York: Cambridge U. Press.
Guedes, Roberto (2007). “De ex-escravo a elite escravista: a trajetória de ascensão social do pardo alferes Joaquim Barbosa Neves (Porto Feliz, São Paulo, século XIX)”, in J. L. R. Fragoso, C. M. C. de Almeida, A. C. J. de Sampaio (eds), Conquistadores e Negociantes: Histórias de Elites no Antigo Regime nos Trópicos: América Lusa, Séculos XVI a XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, pp. 337-376.
Hespanha, António Manuel (2001). “Luís de Molina e a escravização dos negros”. Análise Social, 35 (157), pp. 937-960.
Hespanha, António Manuel (2019). Filhos da Terra: Identidades Mestiças nos Confins da Expansão Portuguesa. Lisboa: Tinta-da-china.
Hufton, Olwen H. (1996). The Prospect before Her: A History of Women in Western Europe. New York: Alfred Knopf.
Karush, Matthew B; Stearns, Peter N. (2018). “Five Decades of Social History: An Interview with Peter Stearns”. Journal of Social History, 51 (3), pp. 488-499.
Ko, Dorothy (2012). “Gender”, in U. Rublack (ed), A Concise Companion to History. Oxford: Oxford U. Press, pp. 203-225.
Lahon, Didier (2003). “Esclavage, confréries noires, sainteté noire et pureté de sang au Portugal (XVIe-XVIIIe siècles)”. Lusitania Sacra, 2ª série, 15, pp. 119-162.
Lara, Silvia Hunold (2007). Fragmentos Setecentistas: Escravidão, Cultura e Poder na América Portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras.
Lopes, Maria Antónia (2000). Pobreza, Assistência e Controlo Social em Coimbra: 1750-1850. Viseu: Palimage.
Lopes, Maria de Jesus dos Mártires, (coord) (2006). “O império oriental: 1660-1820”, in J. Serrão, A. H. de Oliveira Marques (dir), Nova História da Expansão Portuguesa. Lisboa: Ed. Estampa, vol. 5, t. 2.
López-Salazar, Ana Isabel (2019). “De la teología a la crítica social: preludios antirracistas en la Goa barroca”. Ler História, 75, pp. 157-177.
Lousada, Maria Alexandre (1995). Espaços de Sociabilidade em Lisboa: Finais do Século XVIII a 1834. Lisboa: Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (Tese de Doutoramento).
Madeira-Santos, Catarina (2019). “Impossible Whiteness, impossible Miscegenation? Enlightenment, Gender and the Politics of Race in Colonial Angola (c. 1760-1806)”. Portuguese Studies Review, 27 (1), pp. 67-113.
Magalhães, Joaquim Romero (1988). O Algarve Económico: 1600-1773. Lisboa: Estampa.
Magalhães, Joaquim Romero (1994). “As estruturas sociais de enquadramento da economia portuguesa de Antigo Regime: os concelhos”. Revista da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, 4, pp. 30-47.
Marcocci, Giuseppe; Paiva, José Pedro (2013). História da Inquisição Portuguesa, 1526-1821. Lisboa: Esfera dos Livros.
Martins, Hugo (2019). “Justiça e litigação na comunidade judaico-portuguesa de Hamburgo, 1652-1682”. Ler História, 74, pp. 17-40.
Matos, Paulo Teodoro de (2016). “Counting Portuguese Colonial Populations, 1776-1875: A Research Note”. The History of the Family, 21 (2), pp. 267–80.
Monteiro, Nuno Gonçalo (1998). O Crepúsculo dos Grandes: A Casa e o Património da Aristocracia em Portugal (1750-1832). Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda.
Monteiro, Nuno Gonçalo (ed) (2011). História da Vida Privada em Portugal. A Idade Moderna. Lisboa: Círculo de Leitores.
Monteiro, Nuno Gonçalo (2017). “A História Social em Portugal (1779-1974). Esboço de um itinerário de pesquisa”, in S. C. Matos, M. I. João (eds), Historiografia e Res Publica nos dois Últimos Séculos. Lisboa: Centro de História da Universidade de Lisboa; Centro de Estudos das Migrações e das Relações Interculturais da Universidade Aberta, pp. 184-200.
Moreira, Vânia (2019). Reinventando a Autonomia. Liberdade, Propriedade, Autogoverno e Novas Identidades Indígenas na Capitania do Espírito Santo, 1535-1822. São Paulo: Humanitas.
Moreyra, Beatriz I. (2014). “El revival de la historia social en la primera década del siglo XXI:¿ retorno o reconfiguración?”. História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography, 7 (15), pp. 168-86.
Navickas, Katrina (2018). “A Return to Materialism? Putting Social History Back Into Place”, in S. Handley, R. McWilliam, L. Noakes (eds), New Directions in Social and Cultural History. London: Bloomsbury Academic, pp. 87-108.
Neto, Margarida Sobral (1997). Terra e Conflito. Região de Coimbra (1700-1834). Viseu: Palimage.
Neto, Margarida Sobral (2010). O Universo da Comunidade Rural. Época Moderna. Coimbra: Palimage.
Olival, Fernanda (2001). As Ordens Militares e o Estado Moderno: Honra, Mercê e Venalidade em Portugal (1641-1789). Lisboa: Estar.
Oliveira, António de (1971). A Vida Económica e Social de Coimbra de 1537 a 1640. Coimbra: Instituto de Estudos Históricos.
Osswald, Maria Helena (2008). Nascer, Viver e Morrer no Porto de Seiscentos. Porto: Universidade do Porto (Tese de Doutoramento).
Paiva, José Pedro (2006). Os Bispos de Portugal e o Império (1495-1777). Coimbra: Imprensa da U. de Coimbra.
Pedreira, Jorge (1995). Os Homens de Negócio da Praça de Lisboa de Pombal ao Vintismo (1755-1822): Diferenciação, Reprodução e Identificação de um Grupo Social. Lisboa: Universidade Nova de Lisboa (Tese de Doutoramento).
Penalva, Elsa (2011). Mulheres em Macau: Donas Honradas, Mulheres Livres e Escravas, Séculos XVI e XVII. Lisboa: Centro de História de Além-Mar; Centro Científico e Cultural de Macau.
Pereira, Miriam Halpern (1992). Negociantes, Fabricantes e Artesãos, entre Velhas e Novas Instituições. Lisboa: Sá da Costa.
Polónia, Amélia (2007). A Expansão Portuguesa numa Perspectiva Local: O Porto de Vila do Conde no Século XVI. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda.
Ribeiro, Ana Sofia Vieira (2012). Convívios Difíceis: Viver, Sentir e Pensar a Violência no Porto de Setecentos (1750-1772). Porto: Afrontamento; CITCEM.
Richardson, David; Silva, Filipa Ribeiro da (eds) (2015). Networks and Trans-cultural Exchange: Slave Trading in the South Atlantic, 1590-1867. Leiden: Brill.
Rodrigues, Aldair Carlos; Olival, Fernanda (2016). “Reinóis versus naturais nas disputas pelos lugares eclesiásticos do Atlântico português: aspectos sociais e políticos (século XVIII)”. Revista de História, 175, pp. 25-66.
Rodrigues, Eugénia (2013). Portugueses e Africanos nos Rios de Sena: Os Prazos da Coroa em Moçambique no Séculos XVII e XVIII. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda.
Rodrigues, José Damião (2003). São Miguel no Século XVIII: Casa, Elites e Poder. Ponta Delgada: Instituto Cultural de Ponta Delgada.
Rodrigues, Lisbeth (2019). “Debt Litigation and the Performance of Law Courts in Eighteenth-Century Portugal”. The Journal of Interdisciplinary History, 50 (2), pp. 237-268.
Rodrigues, Miguel Jasmins; Torrão, Maria Manuel (2011). Pequena Nobreza de Aquém e de Além-Mar: Poderes, Patrimónios e Redes. Lisboa: CHAM; IICT.
Rowland, Robert (1984). “Sistemas familiares e padrões demográficos em Portugal: questões para uma investigação comparada”. Ler História, 3 (24), pp. 13-32.
Rowland, Robert (1988). “Sistemas matrimoniales en la Península Ibérica (siglos XVI-XIX). Una perspectiva regional”, in V. Pérez Moreda, D. Reher (eds), Demografía Histórica en España. Murcia: U. de Murcia, pp. 45-86.
Russell-Wood, A. J. R. (1982). The Black Man in Slavery and Freedom in Colonial Brazil. New York: Palgrave Macmillan.
Sá, Isabel dos Guimarães (1995). A Circulação de Crianças na Europa do Sul: O Caso dos Expostos do Porto no Século XVIII. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Sá, Isabel dos Guimarães (1997). Quando o Rico se Faz Pobre: Misericórdias, Caridade e Poder no Império Português, 1500-1800. Lisboa: Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses.
Santos, Rui (1993), “Senhores da terra, senhores da vila: elites e poderes locais em Mértola no século XVIII”. Análise Social (121), pp. 345-369.
Schwartz, Stuart B. (1988). Segredos Internos: Engenhos e Escravos na Sociedade Colonial, 1550-1835. São Paulo: Companhia das Letras.
Seidman, Michael (2007). “Social History and Antisocial History”. Common Knowledge, 13 (1), pp. 40-49.
Serrão, José Vicente (2000). Os Campos da Cidade: Configuração das Estruturas Fundiárias da Região de Lisboa nos Finais do Antigo Regime. Lisboa: ISCTE (Tese de Doutoramento).
Serrão, José Vicente; Rodrigues, Eugénia (2017). “Migration and Accommodation of Property Rights in the Portuguese Eastern Empire, Sixteenth-Nineteenth Centuries”, in R. Congost, J. Gelman, R. Santos (eds), Property Rights in Land: Issues in Social, Economic and Global History. London and New York: Routledge, 2017, pp. 9-31.
Sewell, William Hamilton (2005). Logics of History: Social Theory and Social Transformation. Chicago: U. of Chicago Press.
Silva, Álvaro Ferreira da (1987). “Família e trabalho doméstico no hinterland de Lisboa: Oeiras, 1763-1810”. Análise Social, XXIII (97), pp. 531-562.
Silva, Álvaro Ferreira da (1995). “A solução dum paradoxo entre duas abordagens da família: a composição do grupo doméstico e as trajectórias familiares”. Ler História, 29, pp. 45-66.
Silva, Filipa Ribeiro da (2011). Dutch and Portuguese in Western Africa: Empires, Merchants and the Atlantic System, 1580-1674. Leiden; Boston: Brill.
Silva, Hugo Ribeiro da (2010). O Cabido da Sé de Coimbra: Os Homens e a Instituição (1620-1670). Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais.
Soares, Sérgio Cunha (1995). O Município de Coimbra da Restauração ao Pombalismo: Poder e Poderosos na Idade Moderna. Coimbra: Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (Tese de Doutoramento).
Sousa, Fernando de (1979). O Clero a Norte do Douro em Finais de Setecentos. Porto: ed. de autor.
Sousa, Fernando; Rocha, Ricardo; Ferreira, Diogo; Amorim, Paulo (2020). “O clero secular a norte do rio Douro em finais de setecentos”. Lusitania Sacra, 41, pp. 111-139.
Souza, George Bryan (1986). The Survival of Empire. Portuguese Trade and Society in China and the South China Sea 1630-1754. Cambridge: Cambridge U. Press.
Souza, Laura de Mello e (1990). Desclassificados do Ouro: A Pobreza Mineira no Século XVIII. Rio de Janeiro: Graal.
Soyer, Francois (2012). Ambiguous Gender in Early Modern Spain and Portugal: Inquisitors, Doctors and the Transgression of Gender Norms. Leiden: Brill.
Stearns, Peter N. (ed) (1994). Encyclopedia of Social History. New York: Garland.
Stumpf, Roberta; Chaturvedula, Nandini (eds) (2012). Cargos e Ofícios nas Monarquias Ibéricas: Provimento, Controlo e Venalidade, Séculos XVII-XVIII. Ponta Delgada; Lisboa: U. dos Açores; Centro de História de Além-Mar.
Subtil, José (1995). O Desembargo do Paço (1750-1833). Lisboa: Universidade Nova de Lisboa (Tese de Doutoramento).
Subtil, José (2010). Dicionário dos Desembargadores, 1640-1834. Lisboa: Ediual.
Sullón Barreto, Gleydi (2016). Extranjeros Integrados: Portugueses en la Lima Virreinal, 1570-1680. Madrid: Consejo Superior de Investigaciones Científicas.
Swetschinski, Daniel M. (2004). Reluctant Cosmopolitans: The Portuguese Jews of Seventeenth-Century Amsterdam. Oxford: Littman Library.
Tavim, José Alberto Rodrigues da Silva (2001). Judeus e Cristãos-Novos de Cochim: História e Memória (1500-1662). Lisboa: Universidade Nova de Lisboa (Tese de Doutoramento).
Terpstra, Nicholas (2013). Cultures of Charity. Women, Politics, and the Reform of Poor Relief in Renaissance Italy. Cambridge, Massachusetts: Harvard U. Press.
Trivellato, Francesca (2009). The Familiarity of Strangers: The Sephardic Diaspora, Livorno, and Cross-Cultural Trade in the Early Modern Period. New Haven; London: Yale U. Press.
Vale, A. M. Martins do (1997). Os Portugueses em Macau, 1750-1800: Degredados, Ignorantes e Ambiciosos ou Fiéis Vassalos d’El-Rei? Macau: Instituto Português do Oriente.
Vaquinhas, Irene; Ribeiro, Maria Manuela Tavares (2020). “Os estudantes da Universidade de Coimbra da reforma pombalina à implantação da República, 1772-1910”. Ler História, 76, pp. 55-79.
Ventura, Maria da Graça Mateus (2005). Portugueses no Peru ao Tempo da União Ibérica: Mobilidade, Cumplicidades e Vivências. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda.
Xavier, Ângela Barreto (2008). A invenção de Goa: Poder Imperial e Conversões Culturais nos séculos XVI e XVII. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais.