AUGUSTO, L. G. S. Dengue: insustentabilidade do PEAa. In: CONGRESSO INTERAMERICANO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 27., Porto Alegre. Anais… Rio de Janeiro: ABES, 2000.
BARTHE, Y.; AKRICH, M.; RÉMY, C. As investigações “leigas” e a dinâmica das controvérsias em saúde ambiental. Sociologias, Porto Alegre, ano 13, n. 26, p. 84-127, jan./abr. 2011.
BENCHIMOL, J. A cidade pestilenta: a medicina social e o espaço urbano. In: BENCHIMOL, J. Pereira Passos – um Haussmann tropical: a renovação urbana do Rio de Janeiro no início do século XX. 2. ed. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Esportes, 1992. p. 112-123.
BENCHIMOL, J. Reforma urbana e revolta da vacina na cidade do Rio de Janeiro. In: FERREIRA, J. F.; NEVES, L. A. O Brasil republicano: economia e sociedade, poder e política, cultura e representações. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. p. 231-286.
BENCHIMOL, J. Febre amarela e a instituição da microbiologia no Brasil. In: HOSCHMAN, G.; ARMUS, D. (Org.). Cuidar, controlar, curar: ensaios históricos sobre saúde e doença na América Latina e Caribe. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2004. p. 119-160.
BENCHIMOL, J. Mosquitos, doenças e ambientes em perspectiva. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 26., 2011, São Paulo. Anais… São Paulo: Associação Nacional de História, 2011a. p. 1-15.
BENCHIMOL, J. Hideyo Noguchi e a Fundação Rockefeller na campanha internacional contra a febre amarela (1918-1928). In: BASTOS, C.; BARRETO, R. (Org.). A circulação do conhecimento: medicina, redes e impérios. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais, 2011b. p. 172-199.
BEVILAQUA, C. Espécies invasoras e fronteiras nacionais: uma reflexão sobre limites do Estado. Revista Anthropológicas, Recife, v. 24, n. 1, p. 103-123, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Diretoria Técnica de Gestão. Diagnóstico rápido nos municípios para vigilância entomológica do Aedes aegypti no Brasil – LIRAa: metodologia para os índices Breteau e Predial. Brasília, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Diretrizes nacionais para a prevenção e controle de epidemias de dengue. Brasília, 2009.
CAMPOS, G. et al. Zika virus outbreak, Bahia, Brazil. Emerging Infectious Diseases, Atlanta, v. 21, n. 10, p. 1885-1886, Oct. 2015.
CARNEIRO, F. F. et al. (Org.). Dossiê ABRASCO: um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde. Rio de Janeiro: EPSJV; São Paulo: Expressão Popular, 2015.
CASTRO, L. R. Big issues around a tiny insect: discussing the release of Genetically Modified Mosquitoes (GMM) in Brazil and beyond. 2015. Master thesis. Maastricht University, Maastricht, 2015.
CASTRO, L. R.; HEIDRICKX, K. Winged promises: exploring the discourse on transgenic mosquitoes in Brazil. Technology in Society, Oxford, v. 35, n. 2, p. 118-128, 2013.
CHERONI, S. et al. Principales actividades y resultados de un estudio antropológico sobre el dengue con un enfoque ecosistémico. In: BASSO, C. (Ed.). Abordaje ecosistémico para prevenir y controlar al vector del dengue en Uruguay. Montevideo: Universidad de la República, 2010. p. 99-124.
CLAEYS-MEKDADE, C.; NICOLAS, L. Le moustique fauteur de troubles. Ethnologie française, Paris, v. 39, p. 109-116, 2009.
CODEÇO, C. T. et al. Modelagem matemática em dengue: histórico e questões atuais. In: VALLE, D. et al. (Org.). Dengue: teorias e práticas. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2015. p. 147-169.
DINIZ, D. Vírus Zika e mulheres. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 32, n. 5, p. 1-4, 2016a.
DINIZ, D. Zika: do sertão nordestino à ameaça global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016b.
ESCOBAR, A. Bem-vindos à Cyberia: notas para uma antropologia da cibercultura. In: SEGATA, J.; RIFIOTIS, T. (Org.). Políticas etnográficas no campo da cibercultura. Brasília: ABA Publicações, 2016. p. 21-66.
FISCHER, M. Futuros antropológicos: redefinindo a cultura na era tecnológica. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.
FONSECA, C.; ROHDEN, F.; MACHADO, P. S. Antropologia a partir das ciências: reflexões preliminares. In: FONSECA, C.; ROHDEN, F.; MACHADO, P. S. (Org.). Ciências na vida: antropologia da ciência em perspectiva. São Paulo: Terceiro Nome, 2012. p. 7-24.
FRANCO, O. História da febre-amarela no Brasil. Rio de Janeiro: GB-Brasil, 1969.
GOMES, A. et al. Especificidade da armadilha Adultrap para capturar fêmeas de Aedes aegypti (Diptera: Culicidae). Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Uberaba, v. 40, n. 2, p. 216-219, 2007.
GORSKI, S. R. Discusión conceptual antropológica en el marco del abordaje ecosistémico para el control del vector del dengue. In: BASSO, C. (Ed.). Abordaje ecosistémico para prevenir y controlar al vector del dengue en Uruguay. Montevideo : Universidad de la República, 2010. p. 125-147.
GRISOTTI, M. Doenças infecciosas emergentes e a emergência das doenças: uma revisão conceitual e novas questões. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 15, supl. 1, p. 1095-1104, 2010.
GRISOTTI, M. Governança em saúde global no contexto das doenças infecciosas emergentes. Civitas, Porto Alegre, v. 16, n. 3, p. 377-398, 2016.
HACKING, I. L’émergence de la probabilité. Paris: Seuil, 2002.
HARAWAY, D. When species meet. Minneapolis: University of Minessota Press, 2008.
KECK, F. Les usages du biopolitique. L’Homme, Paris, n. 187-188, p. 295-314, 2008.
KECK, F. Conflits d’experts: les zoonoses, entre santé animale et santé humaine. Ethnologie française, Paris, v. 39, p. 79-88, 2009.
KECK, F. Un monde grippé. Paris: Flammarion, 2010.
KENNER, A. Designing digital infraestructure: four considerations for scholarly publishing projects. Cultural Anthropology, Washington, v. 29, n. 2, p. 264-287, 2014.
KIRKSEY, E.; HELMREICH, S. The emergence of multispecies ethnography. Cultural Anthropology, Washington, v. 25, n. 4, p. 545-576, 2010.
KOHN, E. Como os cães sonham. Ponto Urbe, São Paulo, n. 19, p. 1-35, 2016.
KRIEGER, N. Urbanismo ecológico e igualdad sanitaria: una perspectiva ecosocial. In: MOSTAFAVI, M.; DOHERTY, G. (Ed.). Urbanismo ecológico. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2014. p. 518-520.
KROPF, S.; FERREIRA, L. A prática da ciência: uma etnografia no laboratório. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 4, n. 3, p. 592-606, 1998.
LARKIN, B. The politics and poetics of infrastructure. Annual Review of Anthropology, Palo Alto, v. 42, p. 327-343, 2013.
LATOUR, B. Jamais fomos modernos: ensaio de antropologia simétrica. São Paulo: Editora 34, 2005.
LATOUR, B.; WOOLGAR, S. A vida de laboratório: a produção dos fatos científicos. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1997.
LEAL-TOLEDO, G. Meta e método: uma análise crítica da clínica psicanalítica. In: SEGATA, J.; MACHADO, N. (Org.). Psicologia: fundamentos. Rio do Sul: Editora da Unidavi, 2009. p. 136-165.
LEMOS, A. Cidade-ciborgue: a cidade na cibercultura. Galáxia, São Paulo, n. 8, p. 129-148, 2004.
LÉVI-STRAUSS, C. A lição de sabedoria das vacas loucas. Estudos Avançados, São Paulo, v. 23, n. 67, p. 206-211, 2009.
LÖWY, I. Yellow fever in Rio de Janeiro and the Pasteur Institute Mission (1901-1905): the transfer of science to the periphery. Medical History, Cambridge, v. 34, n. 2, p. 144-163, 1990.
LÖWY, I. Éradication de vecteur contre vaccination: la Fondation Rockefeller et la fièvre jaune au Brésil, 1923-1939. In: WAAST, R. (Ed.). Médecines et santé. Paris: Orstom Édition/IRD, 1996. p. 91-108. (Les sciences hors d’occident au XXe Siècle, vol. 4).
LÖWY, I. Vírus, mosquitos e modernidade: a febre amarela no Brasil entre ciência e politica. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2006.
LÖWY, I. Les politiques de vaccination au Brésil: entre science, santé publique et contrôle social. Sciences sociales et santé, Toulouse, v. 27, n. 3, p. 105-134, 2009.
MANCERON, V.; ROUÉ, M. Introduction: les animaux de la discorde. Ethnologie française, Paris, v. 39, n. 1, p. 5-10, 2009.
MASTRANGELO, A. Leishmaniasis visceral: senderos que confluyen, se bifurcan. Salud Colectiva, Buenos Aires, v. 8, supl. 1, p. 49-63, 2012.
MASTRANGELO, A. “El agua no se le niega a nadie”: estudio social sobre la prevención del dengue en un barrio de Clorinda, Formosa, nordeste argentino. De Prácticas y Discursos, Resistencia, v. 2, n. 2, p. 1-19, 2013.
MASTRANGELO, A. Nombre y rostro, amistad y parentesco: dimensiones de la relación intersubjetiva humano/perro en un área con Leishmaniasis Visceral emergente (Depto. Iguazú, Misiones. Argentina). Conferência oferecida no Ilea-UFRGS. Porto Alegre, 2016. Mimeografado.
MENEZES, M. Estudo compara métodos para medir infestação por Aedes aegypti. 2014. Disponível em: <http://www.fiocruz.br/ioc/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=2135&sid=32&tpl=printerview>. Acesso em: 30 maio 2016.
NADING, A. Mosquito trails: ecology, health and the politics of entanglement. Oakland: University of California Press, 2014.
NADING, A. Local biologies, leaky things, and the chemical infrastructure of global health. Medical Anthropology, Abingdon, v. 36, n. 2, p. 141-156, 2017.
NATAL. Secretaria Municipal de Saúde. Departamento de Vigilância em Saúde. Centro de Controle de Zoonoses. Vigi@dengue: nova abordagem na vigilância de dengue e outras arboviroses no município de Natal. Natal, 2015. Mimeografado.
NATAL. Secretaria Municipal de Saúde. Boletim epidemiológico da dengue. Dados referentes às semanas epidemiológicas 1 a 12 – períodos de 03/01/2016 a 26/03/2016, ano 9, n. 12, 2016.
PIMENTA, D. A (des)construção da dengue: de tropical a negligenciada. In: VALLE, D. et al. (Org.). Dengue: teorias e práticas. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2015. p. 23-59.
RABINOW, P. Toward biotechnology. In: RABINOW, P. Making PCR: a story of biotechnology. Chicago: The University of Chicago Press, 1996. p. 19-45.
RABINOW, P. Artificialidade e Iluminismo: da sociobiologia à biossocialidade. In: BIEHL, J. (Org.). Antropologia da razão: ensaios de Paul Rabinow. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1999. p. 135-158.
RABINOW, P. Why there is no contemporary bioscience, only a modern one. In: RABINOW, P. The accompaniment: assembling the contemporary. Chicago: The University of Chicago Press, 2011. p. 177-188.
SANTOS, S. L. et al. Conhecimento, atitude e prática sobre dengue, seu vetor e ações de controle em uma comunidade urbana do Nordeste. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 16, supl. 1, p. 1319-1330, 2011.
SANTOS, S. L. et al. Percepção sobre o controle da dengue: uma análise a partir do discurso coletivo. Revista Movimentos Sociais e Dinâmicas Espaciais, Recife, v. 4, n 2, p. 115-130, 2015.
SEGATA, J. Os mosquitos vilões e as casas de ponta de lápis. Trabalho apresentado. VI Congresso da Associação Portuguesa de Antropologia, 1-4 de junho de 2016, Coimbra, Portugal. 2016a.
SEGATA, J. A doença socialista e o mosquito dos pobres. Iluminuras, Porto Alegre, v. 17, n. 42, p. 372-389, 2016b.
SORDI, C. Guerra ao javali: invasão biológica, feralização e domesticação nos campos sulinos. R@U: Revista de Antropologia da UFSCar, São Carlos, v. 7, n. 1, p. 59-77, 2015a.
SORDI, C. Quem governa a invasão biológica? Um problema para a antropologia. Novos Debates: Fórum de Debates em Antropologia, Brasília, v. 2, n. 1, p. 270-276, 2015b.
SORDI, C.; LEWGOY, B. O que pode um príon? O caso atípico de Vaca Louca no Brasil e seus desdobramentos. Revista Anthropológicas, Recife, v. 24, n. 1, p. 125-143, 2013.
STAR, S. The ethnography of infrastructure. American Behavioral Scientist, Thousand Oaks, v. 43, n. 3, p. 377-391, 1999.
STEPAN, N. The interplay between socio-economic factors and medical research: yellow fever research, Cuba and the United States. Social Studies of Science, London, v. 8, n. 4, p. 397-423, 1978.
TAUIL, P. Urbanização e ecologia do dengue. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 17, supl., p. 99-102, 2001.
TAUIL, P. Aspectos críticos do controle do dengue no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 18, n. 3, p. 867-871, 2002.
TAUIL, P. Prefácio. In: VALLE, D. et al. (Org.). Dengue: teorias e práticas. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2015. p. 11-13.
TSING, A. Margens indomáveis: cogumelos como espécies companheiras. Ilha: Revista de Antropologia, Florianópolis, v. 17, n. 1, p. 177-201, 2015.
VASCONCELOS, P. Doença pelo vírus Zika: um novo problema emergente nas Américas?. Revista Pan-Amazônica de Saúde, Ananindeua, v. 6, n. 21, p. 9-10, 2015.
WALLACE, H. Genetically modified mosquitoes: ongoing concerns. Penang: Third World Network, 2013.