- 1 Roger Friedlein, «Dialoge der Renaissance in Portugal (1525-1595). Mit einem Ausblick in das 17. Ja (...)
- 2 Maria Teresa Nascimento, «Modelos clássicos no Diálogo Quinhentista Português», em Actas do IV Cong (...)
- 3 Tanto em Friedlein quanto em Nascimento, é possível analisar as características do género dialógico (...)
1Um dos maiores problemas que enfrentam todos aqueles que pretendem aproximar-se do estudo dos diálogos portugueses escritos durante os séculos xvi-xvii, tem a ver com a ausência de um corpus definido e definitivo que reúna este importante género literário, se bem que seja verdade que nos últimos anos têm aparecido trabalhos que trataram de resolver esta situação. Entre eles, vale a pena destacar os de Roger Friedlein1 e Teresa Nascimento2, cujos excelentes resultados serviram para assentar as bases no que às características do género se refere3.
2Não obstante, ainda existem lacunas em torno da delimitação do grupo de textos que integram este género literário, umas lacunas que, na medida do possível, nos dispomos a preencher, mediante o presente trabalho. Para isso, vamos ocupar-nos, não só dos diálogos portugueses difundidos de forma impressa, mas também dos que circularam em cópias manuscritas e que, na maioria dos casos, quase não foram estudados pelos investigadores. A novidade deste trabalho radica, portanto, no estabelecimento do corpus deste género, atendendo às suas duas principais vias de difusão, a impressa e a manuscrita.
3Os limites cronológicos que nos fixámos foram o de 1525, ano da publicação do Dialogus circa quasdam questiones in medicina, do doutor Dionísio, e o de 1700, data da impressão da Satisfaçam de agravos e confusam de vingativos, do jesuíta João de Fonseca.
4No respeitante à classificação dos diálogos, decidimos englobá-los em quatro grandes apartados. Em primeiro lugar, tratamos aqueles diálogos compostos em língua latina, por escritores portugueses. Em segundo, ocupamo-nos dos textos escritos em português por autores portugueses; enquanto que o terceiro e quarto blocos estão dedicados aos diálogos anónimos, compostos em português, e aos diálogos desaparecidos, mas de que se tem persistente consciência na actualidade, respectivamente. Em relação a esta última secção, é preciso assinalar que pode ser que alguns destes textos sejam posteriores ao ano 1700 ou que não pertençam ao género dialógico propriamente dito. Apesar disso, decidimos inseri-los de maneira provisória, à espera que futuras investigações nos permitam eliminar dúvidas sobre a sua pertença ou não a este grupo.
- 4 Obra também conhecida como Dialogus de differentia vitae rusticae et urbanae o Colloquium havitum a (...)
- 5 Existe edição moderna de María Dolores Esteva de Llobet, publicada em Kassel, pela editorial Reiche (...)
- 6 Do manuscrito, existe um exemplar na Biblioteca Nacional de Lisboa (Fundo Alcobacence, Alc. 297, fó (...)
- 7 Sobre este modo de expressão literária resulta interessante o trabalho de Neil T. Miller: «O aparec (...)
- 8 Entre eles, destacam o Diálogo de Luciano, de Neptuno e Vulcano em lingoagem portuguesa, o Diálogo (...)
- 9 Existe uma edição impressa em Lisboa, por Germão Galharde, em torno do 1536, cujo único exemplar es (...)
- 10 Desta obra, fizeram-se duas edições: uma em Lisboa, supostamente por Matheus Pinheiro (1601?) [Exem (...)
- 11 Deste texto, composto no 23 de junho de 1629, só existe um testemunho manuscrito na Biblioteca Naci (...)
5Fora deste elenco ficam, por exemplo, aqueles diálogos escritos em latim, por autores espanhóis. Tal é o caso do Duarum virginum colloquium de vita aulica et privata4, da toledana Luísa Sigeia. De igual modo, decidimos prescindir dos diálogos redigidos originalmente em castelhano, por autores portugueses, como o Diálogo espiritual de Jorge de Montemor5, e dos diálogos de tradição medieval, que conheceram uma nova vida impressa durante o século xvi, como, por exemplo, o Tratado notável de uma prática que um Lavrador teve com um Rei de Pérsia, atribuído a um tal de Códio Rufo, que se compôs e difundiu de maneira manuscrita nos meados do século xv e que foi impresso em Coimbra, por João de Barreira, em 15606. Por último, também permaneceram à margem deste estudo, por um lado, os diálogos portugueses traduzidos de obras espanholas e grecolatinas, e, por outro, aqueles textos elaborados em forma de diálogo que, pelas suas características próprias, pertencem ao género dramático, ora ao teatro, ora à écloga7. Entre os primeiros encontram-se obras como o Diálogo de Plutarco em o qual trata como se deve refrear a ira, o Diálogo de Platão em lingoagem, vulgarmente chamado do Cárcere, ou os diálogos de Luciano sobre distintas divindades latinas8. No que diz ao segundo grupo, acham-se textos como a Prática de oito figuras9, de António Ribeiro Chiado, a Prática de três pastores10, de António da Estrela, ou o anônimo Diálogo em verso acerca da Junta de Thomar11, onde se utiliza o modo dialógico como técnica de expressão literária.
- 12 Este projeto, cuja origem remonta ao ano 2005 (com ajudas 2006), deu-se a conhecer através dos segu (...)
6Por outro lado, dentro de cada obra incorporámos um conjunto de informações básicas para a sua rápida contextualização, seguindo de muito perto as pautas estabelecidas no projeto da Biblioteca Digital de Diálogo Hispánico (DIALOGYCA BDDH), dirigido pelas professoras Ana Vian Herrero e Consolación Baranda Leturio12.
7Quanto à arrumação formal do corpus, em primeiro lugar, encabeçando o diálogo, aparece em negrito, e entre parênteses quadrados, o número de ordem de cada diálogo para facilitar a posterior citação de quem se refira a este catálogo. De seguida, aparece também em negrito o Ano de sua composição, com o fim de que se possa estabelecer uma fácil pesquisa por data. Depois figuram os dados bibliográficos propriamente ditos que se dividem em dois blocos, um relativo a aspetos internos da obra, e um outro relacionado com as suas características externas.
8Em relação ao primeiro, caso se conheçam, incluem-se os seguintes dados: o Autor do diálogo (1), com a sua data de nascimento e morte entre parênteses, se conhecida, assim como o seu ofício ou cargo declarado, sem esquecer as Variantes do nome do autor (1.1), que tantas confusões criam aos investigadores na hora de realizar pesquisas na rede. Em seguida, aparece o Título do diálogo (2) em português e as suas distintas Variantes (2.1), tanto ortográficas como de conteúdo. Depois, há espaço para a Data de composição (3), onde temos em conta, quando assim o requer, as distintas fases de redação de cada um dos componentes da obra. Ato contínuo, indicamos se a Enunciação (4) do diálogo é direta ou indireta, ou ambas ao mesmo tempo. No seguinte passo, atendemos a um aspeto tão importante como são os Interlocutores (5), o seu número assim como os seus nomes e profissões ou as suas designações genéricas. O caso é que, como se poderá comprovar, em muitas ocasiões o género dialógico prescinde de uma individualização das personagens, designando-os ora sob a sua pertença a um grupo religioso (Turco/ Cristão, Mestre/ Discípulo, Doutor/ Teólogo, Filósofo/ Penitente/ Teólogo, Teólogo/ Ermitão, Sacerdote/ Ministro), ora a uma classe social (Fidalgo/ Escudeiro, Cavaleiro/ Doutor, Regateira/ Moço da estribaria, Fidalgo/ Desembargador/ Despachador/ Soldado), ora a uma relação familiar (Pai/ Filho). Ainda assim, também figuram, em menor medida, isso sim, interlocutores de natureza alegórica (Matemática/ Filosofia, Tempo/ Vontade/ Entendimento/ Ração, Evangelho/ Talmud, Mentira/ Discreção, Verdade/ Fama, Alma/ Carne), com nome e apelidos reais (Miguel da Silva/ Jorge Coelho/ João Rodrigues de Sá de Meneses, André de Resende/ Luís Peres/ Inácio de Moraes, Jerónimo Osório/ António Agustín/ Jean Matal, Francisco de Holanda/ Miguel Anjo/ Brás Pereira, Francisco Manuel de Melo/ Francisco de Quevedo), ou com nomes fictícios (Maximus/ Verissimus, Ribeiro/ Coelho, Petrónio/ Falêncio, Anselmo/ Marcelo/ Eusébio, Brandônio/ Alviano, Marcelino/ Diodoro, Aurélio/ Cláudio/ Leonardo). No último grupo, faz-se jus à Matéria (6) de que se ocupam os diálogos, onde se aprecia uma preferência pelos temas religiosos (Hagiografia, Moral, Catecismos, Manuais de confissão, Doutrinal, Fé, Conversão dos índios, Antijudaísmo, Morte), linguísticos (Gramática latina, Superioridade do português sobre o castelhano, Língua brasílica) e científicos (Medicina, Matemática, Navegação, Meteorologia, Astrologia, Geografia). Mas também há espaço para a História (História do Brasil, História de Viseu, Topografia insular), a Arte (Tratado de pintura), a Crítica social e de costumes (Contra a presença portuguesa na Índia, Luta de classes), ou a educação de príncipes (Doutrinal).
9No que diz respeito às características externas, tratam-se os seguintes aspectos: antes de mais, a indicação de a obra ter desfrutado ou não de Difusão manuscrita (7). Em caso afirmativo, procede-se à inclusão de todos os Exemplares (7.1) de que se tem conhecimento, através dos distintos repertórios bibliográficos. O mesmo acontece com a Difusão impressa (8), mas aqui indicando os Dados editoriais (8.1), antes de passarmos à relação de Exemplares (8.1.1) e de Outras edições (8.1.2). Temos de dizer que neste particular tratámos de ser bastante exaustivos quanto à procura de exemplares nas principais bibliotecas do mundo, com especial ênfase nas peninsulares e nas nacionais de Londres, Paris e Roma, embora seja muito provável que, em alguns casos, o número de testemunhos possa aumentar se se consultarem, por exemplo, bibliotecas de carácter privado, e não só. Para facilitar a consulta e o estudo dos diálogos, acrescentámos duas secções dedicadas tanto às Edições modernas (8.2) quanto a uma Bibliografia mínima (9), com alguns dos trabalhos mais relevantes e actuais que podem servir para guiar os iniciados na Matéria.
10Por outro lado, dentro do quarto bloco dedicado aos diálogos desaparecidos, como é lógico, devido à falta de dados em questão, decidimos incluir só a informação relativa à Autoria, quando se sabe, o Título completo, a Data de composição, uns Comentários, caso disponhamos de mais dados, e a Fonte donde procede a referência, que, na maioria dos casos, é ora a Biblioteca Lusitana, de João Franco Barreto, ora a de Diogo Barbosa Machado.
11Portanto, o modelo completo dos dados inseridos no presente catálogo é o seguinte, advertindo também que, quando não existe documentação sobre um determinado campo, decidimos eliminá-lo para não alongar excessivamente o artigo:
1. Autor.
1.1. Variantes do nome do autor.
2. Título.
2.1. Variantes do título.
3. Data de composição.
4. Enunciação.
5. Interlocutores.
6. Matéria.
7. Difusão manuscrita.
7.1. Exemplares.
8. Difusão impressa.
8.1. Dados editoriais.
8.1.1. Localização de exemplares.
8.1.2. Outras edições.
8.2. Edições modernas.
9. Bibliografia mínima.
1. Autor. Dionísio, doctor.
1.1. Variantes do nome do autor. Dionysius Areopagita.
2. Título. Dialogus circa quasdam questiones in medicina.
2.1. Variantes do título. Diálogo sobre algumas questões de Medicina.
3. Data de composição. 1525.
4. Enunciação. Direta e indireta.
5. Interlocutores. Tomás (médico), Tesalus (médico).
6. Matéria. Medicina. Sustração de sangue.
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Lisboa, Germão Galharde, 1525.
8.1.1. Localização de exemplares. Lisboa, Nacional, Res. 6038 P (Digitalizado: http://purl.pt/15307/1/).
8.2. Edições modernas. Não há.
9. Bibliografia mínima. Roger Friedlein, «Dialoge der Renaissance in Portugal (1525-1595). Mit einem Ausblick in das 17. Jahrhundert» [Textkorpus], em El diálogo renacentista em la Península Ibérica/ Der Renaissancedialog auf der Iberischen Halbinsel, ed. Roger Friedlein, Stuttgart, Steiner Verlag, 2005, págs. 97-140; 141-146.
1. Autor. João Rodrigues de Sá de Meneses (1486?-1579), poeta e erudito.
1.1. Variantes do nome do autor. João Rodrigues de Sá de Menezes. João Rodrigues de Sá e Meneses. Iohannes Rodericus Saa.
2. Título. De platano liber.
2.1. Variantes do título. De platano. Liber de platano. Eruta a latebris et in lucem producta Platanus. Ostentumque eam apud nostrates hodie reperiri, deque ea innibi nonnulla (O plátano arrancado das trevas e trazido à luz. Mostra-se que existe entre nós alguma coisa mais a seu respeito)
3. Data de composição. Primeira redação: 1527 (dedicado a Luís Teixeira); Segunda redação: 1537 (dedicado ao cardeal-infante D. Henrique).
4. Enunciação. Direta e indireta.
5. Interlocutores. Miguel da Silva (bispo de Viseu) e o Autor. Jorge Coelho.
6. Matéria. Ciência. Sobre o plátano, árbol. Caducidade da vida.
7. Difusão manuscrita. Sim.
7.1. Exemplares. Évora, Biblioteca Pública, CXII/1-27. Madrid, Real Biblioteca, II/652 (4); MC/244.
8. Difusão impressa. Não.
8.2. Edições modernas. Ed. de Roger Friedlein and Angelika Lozar, Die Platane/ Liber de platano (1537), München, Wilhem Fink, 2008. Ed. de Ana María S. Tarrío, Paisagem e erudição no humanismo português: João Rodrigues de Sá de Menezes, De Platano (1527-1537), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2009, págs. 220-301.
9. Bibliografia mínima. Américo da Costa Ramalho, «A introdução do Humanismo em Portugal», em Hvmanitas, Coimbra, 23-24 (1971-72), págs. 435-452. Américo da Costa Ramalho, «Cataldo e Rodrigues de Sá de Meneses», em Estudos sobre o século xvi, Paris, 1980, págs. 53-75. José da Silva Terra, João Rodrigues de Sá de Meneses et l´humanisme portugais, Tese de dout., Paris, Univ. Sorbonne, 1984, 5 vols. Luís Fardilha, «João Rodrigues de Sá de Meneses na corte de D. Manuel», em Revista da Faculdade de Letras, Línguas e Literaturas, Porto, XX, I, 2003, págs. 305-316. Ana María S. Tarrío, «Notas sobre a biblioteca do fidalgo quinhentista J. R. de Meneses», em Euphrosyne, 23 (2005), págs. 167-186. Ana María S. Tarrío, «Meneses, João Rodrigues de Sá de», em Vítor Aguiar e Silva (coord.), Dicionário de Luís de Camões, Lisboa, Editorial Caminho, 2011, págs. 587-588.
1. Autor. Máximo de Sousa (?-1544, 6 de outubro), gramático.
1.1. Variantes do nome do autor. Maximus de Sousa.
2. Título. Institutiones tum lucide, tum compendiose latinarum literar[um] tradite dialogo candidis ac vere pijs cenobitis sancte crucis.
3. Data de composição. 1535.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. Maximus e Verissimus.
6. Matéria. Gramática latina. Latim.
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Conimbriga, Apud coenobium diue crucis [Santa Cruz], 1535.
8.1.1. Localização de exemplares. Coimbra, Biblioteca Geral, R-3-11 (Digitalizado: https://bdigital.sib.uc.pt/bg6/UCBG-R-3-11a/globalItems.html); Res. 2296. Lisboa, Nacional, Res. 263 V (Microfilme: 6274).
8.2. Edições modernas. Não há.
9. Bibliografia mínima. Telmo Verdelho, As origens da Gramaticografia e da Lexicografia Latino-Portuguesas, Aveiro, INIC, 1995. Eustaquio Sánchez Salor, De las “elegancias” a las “causas” de las lenguas: retórica e gramática do humanismo, Palmyrenus. Col. de Textos e Estudios Humanísticos, Serie Estudios, Alcañiz, Instituto de Estudios Humanísticos; Madrid, Ediciones do Laberinto; Madrid, Consejo Superior de Investigaciones Científicas; Cádiz, Universidad, Servicio de Publicaciones, Cáceres, Universidad de Extremadura, Servicio de Publicaciones; Zaragoza, Universidad, Servicio de Publicaciones; Teruel, Instituto de Estudios Turolenses, 2002. Rogelio Ponce de León Romeo, «El tratamiento do infinitivo flexionado em los tratados gramaticales latino-portugueses renacentistas», em Boletín de la Sociedad Española de Historiografía Lingüística, 4 (2004), págs. 53-64.
1. Autor. Diogo de Sá, matemático.
1.1. Variantes do nome do autor. Jacobo a Saa.
2. Título. De navigatione libri tres quibus Mathematicae disciplina explicantur.
2.1. Variantes do título. De navigatione libri tres.
3. Data de composição. 1549.
4. Enunciação. Direta e indireta.
5. Interlocutores. Matemática e Filosofia.
6. Matéria. Ciência Matemática. Com exemplos lógicos, físicos e matemáticos para a sua demostração. Tratado de hidrogafia. Navegação.
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Parisis, Ex officina Reginaldi Caldeij & Claudij eius filij, 1549.
8.1.1. Localização de exemplares. Coimbra, Biblioteca Universitaria, R-24-15; R-24-16 (Digitalizado: http://bdigital.sib.uc.pt/bg5/UCBG-R-24-16/UCBG-R-24-16_item1/ index.html). Évora, Biblioteca Pública, sec. xvi, 273; Res. 720 [Gab. E. 7-C. 3, nº 30 [720]). Lisboa, Ajuda, 50-VIII-32. Lisboa, Nacional, Res. 1193 P; Res. 1194 P; D.S. XVI-20. Lisboa, Pal. Foz XVI-20. Londres, British Library 1607/894; 534.b.1(2). Madrid, Academia de la Historia, 3/7345. Madrid, Nacional, R-29382. Paris, Nationale, V. 23090; Paris, Mazarine, 30235. Porto, Biblioteca Pública, Y1-1-76. Biblioteca da Faculdade de Ciências da Universidade, FCUP 4-65-2-36-152 (Digitalizado: http://www.fc.up.pt/fa/index.php?p=nav&f=books.0217.W_0217_00000#faimg). Roma, Biblioteca Nazionale, 34.5.C.15(2). Sevilla, Universidad, A Res. 31/6/09; 1368 (Digitalizado: http://bvpb.mcu.es/es/consulta/registro.cmd?id=452408); 1369. Vaticano, Plat. V. 2075; Vaticano. Barb. N.XI.27.
8.2. Edições modernas. Não há.
9. Bibliografia mínima. Joaquim Bensaúde, L´astronomie nautique au Portugal à l´époque des grandes découvertes, Bern, Akademische Buchhandlung, 1912. Luís de Albuquerque, «Pedro Nunes e Diogo de Sá», em Memórias da Academia das Ciências de Lisboa, Classe de Ciências, t. XXI, 1976-1977, págs. 339-357 (Reimpresso em Actas das VIII Jornadas Luso-Espanholas de Matemática, vol. IV, Universidade de Coimbra, 1981, págs. 9-31 e em As Navegações e a sua projecção na ciência e na cultura, Lisboa, Gradiva, 1987, págs. 57-79). Trad. de Luís de Albuquerque, texto policopiado não publicado. Bernardo Machado Mota, O estatuto da Matemática em Portugal nos séculos xvi e xvii, Lisboa, Universidade, Faculdade de Letras, Departamento de Estudos Clássicos, 2008.
1. Autor. Jerónimo Osório (1514?-1580), bispo de Silves (Algarve).
1.1. Variantes do nome do autor. Hieronymus Osorius.
2. Título. De gloria libri quinque.
2.1. Variantes do título. Tratado de gloria.
3. Data de composição. 1549.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. O Autor, António Agustín (jurista) e Jean Matal (jurista).
6. Matéria. Religião. Sobre as distintas classes de glória.
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Coimbra, Francisco Correa, 1549.
8.1.1. Localização de exemplares. Braga, Biblioteca Pública; Coimbra, Biblioteca Universitária, R-3-1; R-3-2. (Digitalizado: http://almamater.uc.pt/wrapper.asp?t=Hieronymi+Osorij+De+gloria+libri+V&d=http%3A%2F%2Fbdigital%2Esib%2Euc%2Ept%2Fbg6%2FUCBG%2DR%2D3%2D2%2FglobalItems%2Ehtml). Évora, Biblioteca Pública, sec. xvi, 6162. Lisboa, Academia das Ciências, 11-334-7. Lisboa, Nacional, Res. 1966 P; Res. 2038 P. Madrid, Histórica Complutense, BH DER 2309(1) (Digitalizado em Google books). Porto, Biblioteca Pública. Santiago de Compostela, Biblioteca Universitária, 2428. Vila Viçosa, Paço Ducal, Res. 136 Adq.
8.1.2. Outras edições. Florencia, Apud Laurentium Torrentinum, 1552 [Exemplares. Lisboa, Nacional, Res. 2637 P. Londres, British Library, 29.b.15(1). Paris, Bibliothèque Nationale, E. 367(1); E. 368(1). Vila Viçosa, Paço Ducal, Res. 166]. Compluti, Andreas de Angulo, 1568 [Exemplares: Lisboa, Nacional, Res. 2547 P. Madrid, Histórica Complutense, BH FLL 16397 (Digitalizado em Google books)]. Basileae, Petrus Pernam, 1571 [Exemplares: Londres, British Library, G.2230(2)]. Compluti, Ioannes Gratianus, 1572 [Exemplares: Lisboa, Nacional, Res. 1478 P; Res. 2546 P; Tr. 1374 P; Évora, Biblioteca Pública, séc. xvi, 2407. Londres, British Library, 527.d.9]. Basileae, Petrus Perna, 1573 [Exemplares: Lisboa, Nacional, Res. 10512 P. Paris, Bibliothèque Nationale, D. 46630. Londres, British Library 522.c.4; C.69.b.13]. Coloniae, Ludovicus Alectorius & Haer. J. Soteris, 1576 [Exemplares: Lisboa, Nacional, Res. 4252 P; SA. 3665 P]. Basileae, Petrus Perna, 1576 [Exemplares: Lisboa, Nacional, SA. 3666 P; 5231 P; 5666 P]. Bilbao, Mathias Mares, 1578 [Exemplares: Lisboa, Nacional, Res. 1454 P; Res. 2581 P. Madrid, Biblioteca Nacional, R. 8794; R. 15358; R. 18388]. Londini (1), H. Middleton, 1580 [Exemplares: Londres, British Library, 8403.de.5]. Londini (2), H. Middleton, 1580. Londini (3), H. Middleton, 1580. Coloniae, Gosuinus Cholinus, 1583 [Exemplares: Lisboa, Nacional, SC 1177 P]. Basileae, Officina Pernea, 1584 [Exemplares: Madrid, Histórica Complutense, BH FLL 3063 (Digitalizado em Google books). Paris, Nationale, D. 46631; Res. E. 521]. Londini, Ricardus Field, 1589. Antuerpiae, Martinus Nutius, 1595 [Exemplares: Paris, Bibliothèque Nationale, 8º E. 996]. Coloniae, Gosuinus Cholinus, 1595 [Exemplares: Lisboa, Nacional, SA 3669 P. Londres, British Library, 522.a.5]. Antwerpi, H. Aertssens, 1635 [Exemplares: Londres, British Library, 8404.a.56].
8.2. Edições modernas. Ed. de João Manuel Nunes Torrão: D. Jerónimo Osório e o tratado “De gloria”. I. Estudo. II. Edição crítica, Universidade de Coimbra, 1991. João Manuel Nunes Torrão, D. Jerónimo Osório. Tratado De Gloria (Da Glória), Lisboa, Edições Colibri, 2006.
9. Bibliografia mínima. Aubrey Bell, O Humanista D. Jerónimo Osório, Trad. de A. Dória, Coimbra, 1933. Luís de Matos, Les Portugais à l´Université de Paris, Coimbra, 1950. Sebastião Tavares de Pinho, «Poética e poesia em D. Jerónimo Osório», em Humanitas, 35-36 (1983-1984), págs. 221-270. Ana Thereza Basilio Vieira, O “De Gloria”, livro I, de Jerônimo Osório, Rio de Janeiro, UFRJ, Faculdade de Letras, 1999. Thomas F. Earle, «Portuguese scholarship in Oxford in the early modern period: the case of Jeronimo Osório (Hieronymus Osorius)», em Bulletin of Spanish Studies, vol. 81, Issue 7-8, Nov. 2004, págs. 1039-1049. Jerónimo Osório, Tratado da Glória, trad. e notas de A. Guimarães Pinto, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2005.
1. Autor. Amato Lusitano (1511-1568), médico e botânico.
1.1. Variantes do nome do autor. João Rodrigues de Castelo Branco. Amatus Lusitanus.
2. Título. De capitis vulneribus detecto craneo.
2.1. Variantes do título. Curatio centesima, in qua agitur, de capitis uulneribus, detecto craneo, & tutius ne curentur exiccantibus medicamentis, an cataplasmatis humidis, ut digestiuo, ex oui uitello dicto, & similibus.
3. Data de composição. 1551.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. Gradius, Celetanus e Vanuccius, e Amatus.
6. Matéria. Tratado de medicina. Curas medicinais. Doenças. Remédios.
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim [dentro de Curationum medicinalium centuria septem (Curatio 100, Centuria VI, págs. 334-380)].
8.1. Dados editoriais. Florentiae, cudebat Laurentius Torrentinus, 1551.
8.1.1. Localização de exemplares. Paris, Bibliothèque Interuniversitaire de Médecine et d´Odontologie, 32456. Roma, Biblioteca Nazionale Centrale, 68.14.B.4.
8.1.2. Outras edições. Venetiis, ex officina Erasmiana Vicentii Valgrisii, 1552 (Venetjis, Ioan. Gryphius, 1552) [Exemplares: Lisboa, Nacional, Res. 4122 P. (Digitalizado: http://purl.pt/22314/2/)].
Parisiis, apud Franciscum Bartholomaeum, 1554 [Exemplares: Toledo, Biblioteca de Castilla-La Mancha, 1-2550]. Parisiis, apud Egidium Gourbin sub insigni spei e regione collegij Camarecensis, 1554 [Exemplares: Lisboa, Nacional, Res. 5941 P.; 5942 P].Basilea, Froben, 1556 [Exemplares: Paris, Bibliothèque Interuniversitaire de médecine et d´odontologie, 386; Mazarine, 2E 4269]. Lugduni, apud Ioannem Franciscum de Gabiano, 1556 [Exemplares: Paris, Bibliothèque Interuniversitaire de médecine et d´odontologie, 72171. Toledo, Biblioteca de Castilla-La Mancha, 1-2180). Venetiis, apud Baltesarem Constantinum, 1557 [Exemplares: Paris, Académie Médecine, D563(1)]. Venetiis, apud Vicentium Valgrisium, in officina Erasmiana, 1557 [Exemplares: Roma, Biblioteca Nazionale Centrale, 71.2.C.10; 12.16.E.29]. Lugduni, Gulielmus Rouilius, 1558. Venetiis, ex officina Valgrisiana Jo. Marinellus, 1560 [Exemplares: Madrid, Histórica Complutense, BH MED 1362. Paris, Bibliothèque Nationale, Td5. 15; Académie Médecine, D563(2)]. Leiden, 1560. Lugduni, 1560 [Exemplares: Évora, Biblioteca Pública, Gab. E. 6-C. 2 nº 7 (263)]. Venetiis, Vincentius Valgrisius, 1560. Lugduni, Gulielmus Rouilius, 1564 [Exemplares: Lisboa, Universidade Católica, Bib. João Paulo II, EC-61 LUS]. Lugduni, Gulielmus Rouilius, 1565 [Exemplares: Paris, Bibliothèque Interuniversitaire de médecine et d´odontologie, 88523]. Venetiis, 1566. Lugduni, Guillaume Rouillé, 1567 [Exemplares: Lisboa, Nacional, Res. 4827 P. (Digitalizado: http://purl.pt/23096); S. A. 7597 P. Faculdade de Medicina, Fac. Med. Res. 4]. Leiden, 1570. Lugduni, Gulielmus Rouilius, 1570 [Exemplares: Lisboa, Nacional, Res. 4826/2 P.; S. A. 7596 P.; S. A. 7598 P. Toulouse, Bibliothèque Municipale, Res. D. XVI 1047]. Lugduni, Gulielmus Rouilius, 1576 [Exemplares: Lisboa, Nacional. Madrid, Histórica Complutense, BH MED 956 (Digitalizado em Google books)]. Lugduni, Gulielmus Rouilius, 1580 [Exemplares: Lisboa, Nacional, Res. 4824 P.; S. A. 7601 P. Viseu, Biblioteca Municipal. Toledo, Biblioteca de Castilla-La Mancha, 16885; 3112]. París, 1620. Burdigale, ex tipographia Gilberti Vernoy, 1620 [Exemplares: Cuenca, Biblioteca Pública, A-308. Roma, Biblioteca Nazionale Centrale, 55.10.E.7]. Barcinonae, sumptibus Sebastiani & Iacobi Mathevats, 1628 [Exemplares: Madrid, Nacional, 2/41025; 2/67379]. Venecia, Francesco Storti, 1653 [Exemplares: Lisboa, Faculdade de Medicina, Fac. Med. Res. 7).
8.2. Edições modernas. Ed. de Firmino Crespo e José Lopes Dias, Primeira Centúria de Curas médicas, Lisboa, Tip. Oficina Gráfica, 1946. Ed. de Firmino Crespo e José Lopes Dias, Segunda Centúria de Curas médicas, Lisboa, Inst. Port. de Oncologia, 1949. Ed. de José Lopes Dias, Terceira Centúria de Amato Lusitano: fragmento da introdução, 1953. Ed. de Firmino Crespo, Centúrias de Curas Medicinais. Amato Lusitano, Lisboa, Universidade Nova, 1983, págs. 163-201. Ed. de Vítor Machado Borges e David de Morais, Centúrias de Curas Medicinais, Lisboa, Centro Editor Livreiro da Ordem dos Médicos, 2011. 2 vols.
9. Bibliografia mínima. Maximiano de Lemos, Amato Lusitano, a sua vida e a sua obra, Oporto, Eduardo Tavares Martins, 1907. Miller Guerra, A obra científica de Amato Lusitano, 1968. IV Centenário de João Rodrigues de Castelo Branco: Amato Lusitano, Castelo Branco, Estudos de Castelo Branco, 1968. António Jorge Andrade de Gouveia, Posições de Garcia da Orta e de Amato Lusitano na Ciência do seu Tempo, Lisboa, Academia das Ciências, 1986. Exposición na Biblioteca Nacional de Lisboa: Amato Lusitano (1511-1568), do 18 de julho ao 26 de outubro de 2011. J. A. David de Morais, Eu, Amato Lusitano: No quinto centenário do seu nascimento, Lisboa, Colibri, 2011. João José Alves Dias, Amato Lusitano e a sua obra: séculos xvi e xvii, Lisboa, Biblioteca Nacional de Portugal, Centro Editor Livreiro da Ordem dos Médicos-Centro de Estudos Históricos Universidade Nova, 2011.
1. Autor. André de Resende (1498-1573), freire dominicano.
1.1. Variantes do nome do autor. Andree de Resende.
2. Título. Aegidius Scallabitanus.
2.1. Variantes do título. Vita beati Aegidii Scallabitani. Conversio miranda.
3. Data de composição. Circa 1567.
4. Enunciação. Direta e indireta.
5. Interlocutores. André de Resende, Luís Pires e Inácio de Morais (Personagens históricos).
6. Matéria. Hagiografia.
7. Difusão manuscrita. Sim.
7.1. Exemplares. Évora. Biblioteca Pública, Fundo Manizola, ms. 20 (cópia do século xviii do P. José Lopes de Mira). Lisboa. Academia das Ciências, série vermelha, ms. 383 (cópia do século xviii de Fr. Vicente Salgado).
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Publicado sob o título De conversione Miranda Domini Egidii Lusitani por Estévão de Sampaio, em Thesaurus arcanus Lusitanis gemmis refulgens, Parisiis, Stephanus de Sampaio, 1586 (Parisiis: apud Thomam Perier via Iacobaea sub Bellophonte, 1586), fóls. 1r-127r.
8.1.1. Localização de exemplares. Lisboa, Nacional, Res. 4715 P; R. 17900 P. Lisboa, Academia das Ciências. Roma, Biblioteca Nazionale Vittorio Emmanuele II, RM0267. Biblioteca Universitaria Alessandrina, RM0280.
8.1.2. Outras edições. Publicado sob o título De conversione Miranda Domini Egidii Lusitani por Estévão de Sampaio, em Triumphus Christianus Romanos cunctos refulgens in quo Aegidii Magi olim Theurgici stupenda historia, uariis exculta dialogis, Parisiis, Stephanus de Sampaio, 1586 (Parisiis: apud Thomam Perier via Iacobaea sub Bellophonte, 1586). Publicado de novo sob o título De conversione Miranda Domini Egidii Lusitani por Estévão de Sampaio, em Sancti Patris Aegidii Lusitani Ord. Praed., Parisiis, Stephanus de Sampaio, 1586 (Parisiis: apud Thomam Perier via Iacobaea, 1596).
8.2. Edições modernas. Ed. de Virgínia Soares Pereira, Aegidius Scallabitanus: um Diálogo sobre Fr. Gil de Santarém, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2000.
9. Bibliografia mínima. Firmino Crespo, André de Resende, Humanista e Poeta latino, e sua Participação no Movimento Cultura Português e Europeu do século xvi, Lisboa, s.n., 1934, Sep. Rev. Fac. de Letras, t. 2. Américo da Costa Ramalho, «A conversão maravilhosa do português D. Gil. Um diálogo latino quase ignorado da autoria de André de Resende», em Revista da Universidade de Coimbra, 27 (1979), págs. 239-262. Aires Augusto Nascimento, «A vida do Bem-aventurado Gil de Santarém por Fr. Baltazar de S. João», em Didaskalia, 11 (1981), págs. 113-220. Cataldo e André de Resende. Congresso Internacional do Humanismo Português, Coimbra, Lisboa, Évora, 25 a 29 de Outubro de 2000, Lisboa, Centro de Estudos Clássicos, 2002.
1. Autor. Jerónimo Osório (1514?-1580), bispo de Silves (Algarve).
1.1. Variantes do nome do autor. Hieronymus Osorius.
2. Título. De regis institutione et disciplina libri octo.
3. Data de composição. 1571.
4. Enunciação. Direta e indireta.
5. Interlocutores. Jerónimo Osório (narrador), Lourenço Pedroso de Távora, Francisco Sá de Meneses e Francisco Portugal.
6. Matéria. Educação de príncipes.
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Olissipone, Ioannes Hispanus, 1571.
8.1.1. Localização de exemplares. Bruselas, Biblioteca Real, V.B. 3905. Évora, Biblioteca Pública, 1771. Lisboa, Academia das Ciências, 11-345-2. Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, ULFL RES. 212. (Digitalizado: http://purl.pt/14253). Lisboa, Nacional, Res. 1249 P.; Res. 1874 P; Res. 1964 P; Res. 5180 P; Res. 5236 P. Londres, British Library, 8005. ccc.3. Madrid, Nacional, R. 28727. Histórica Complutense, BH FLL 3404 (Digitalizado em Google books).
8.1.2. Outras edições. Coloniae, Haer. Arnoldi Birckmanni, 1572 [Exemplares: Lisboa, Nacional, SC. 2992 P; SC. 23245 P. Londres, British Library, 522.c.3. Paris, Nationale, E. 4992]. Olissipone, Ioannes Hispanus (João Hispano), 1572 [Exemplares: Lisboa, Nacional, Res. 2622 P; Res. 3213 P. Madrid, Nacional, R. 28756 (1). Vila Viçosa, Biblioteca Paço Ducal, 372]. Coloniae, Haer. Arnoldi Birckmanni, 1574 [Exemplares: Londres, British Library, 1031.b.7]. Coloniae, Officina Birckmannica, 1582 [Exemplares: Paris, Nationale, E. 3124]. Paris, 1583 (Não localizado). Coloniae, Officina Birckmannica, 1588 [Exemplares: Londres, British Library, 8010.aa.2. Madrid, Histórica Complutense, BH DER 2820 (Digitalizado em Google books); BH FLL 17933. Paris, Nationale, Res. R. 550]. Coloniae Agrippinae, apud haeredes Arnoldi Birckmanni, 1614 [Exemplares: Lisboa, Nacional, Res. 4456 P. Rouen, Bibliothèque Municipale, I 1651. Fonds Cas. Grenoble, Bibliothèque Municipale, F.17788 CGA. Paris, Nationale, FB. 2977].
8.2. Edições modernas. Edição de António Jotta da Cruz Figueiredo, em Da Instituição Real e sua Disciplina, Lisboa, Pro Domo, 1944.
9. Bibliografia mínima. HISLAMPA 1993: 319. Nair de Nazaré Castro Soares, O príncipe ideal no século xvi, Coimbra, Instituto Nacional de Investigação Científica, 1994. Nair de Nazaré Castro Soares, «Tratados de educação de príncipes em Portugal: um tema europeu», em Nair Castro Soares, Margarida Miranda e Carlota M. Urbano (coords.), Latineuropa-Latim e cultura neolatina no processo de construção da identidade europeia, Coimbra, 2008, págs. 173-199. Jerónimo Osório, Paráfrases a Job e à Sabedoria de Salomão, Coimbra, Imprensa da Universidade de Coimbra/ Universidade do Algarve, 2009.
1. Autor. P. Duarte de Sande (1531-1600), jesuíta.
1.1. Variantes do nome do autor. Eduardo de Sande. Este livro também se atribuiu durante um tempo ao P. Alexandre Valignano.
2. Título. De missione legatorum iaponensium ad romanam curiam, rebusque in Europa, ac toto itinere animadversis dialogus (34 colóquios).
3. Data de composição. 1590.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. Miguel (embaixador), Mâncio (embaixador), Martim (colega de Miguel e Mâncio), Julião (colega de Miguel e Mâncio), Leão (irmão do rei de Arima e primo de Miguel) e Lino (irmão do príncipe de Omura e primo de Miguel).
6. Matéria. Embajada. Missão diplomática.
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Macau, Societas Iesu, 1590. In Macaensi portu Sinici regni, in domo Societas Iesu, 1590.
8.1.1. Localização de exemplares. Coimbra, Biblioteca Geral, R-13-17. Évora, Biblioteca Pública, Res. 364. Lisboa, Nacional, Res. 417 P. (Microfilme: 1302); Res. 418 P. (Digitalizado: http://purl.pt/15122/2/); Res. 6377 P. Porto, Biblioteca Municipal. Londres, British Library, C.24.a.15; G. 6688. Madrid, Complutense, Biblioteca Histórica, BH DER 2221 (Digitalizado em Google books).
8.2. Edições modernas. Ed. de Américo da Costa Ramalho em Diálogo sobre a Missão dos Embaixadores Japoneses à Cúria Romana, Macau, Fundação Oriente, 1997. Ed. fac-símile de Tokyo, OtsuKa Kogeisha Co., 1935. Ed. electrônica em CD-ROM, Rende, Proteo Imaging, 2000.
9. Bibliografia mínima. José Toribio Medina, Nota bibliográfica sobre um libro impreso em Macao em 1590 (British Library: 11899.dd.9(4), Sevilla, 1894. Américo da Costa Ramalho, «Portugueses e Japoneses no Dialogus de Duarte de Sande (1590)», em Roberto Carneiro e A. Teodoro de Matos (dirs.), O século Cristão no Japão. Colóquio Internacional Comemorativo dos 450 anos de amizade Portugal-Japão (1543-1993), Actas, Lisboa, Centro de Estudos dos Povos e Culturas de Expressão Portuguesa da Universidade Católica Portuguesa-Instituto de História de Além-Mar da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas na Universidade Nova de Lisboa, 1994, págs. 347-368. Américo da Costa Ramalho, «O P. Duarte de Sande, S.I., verdadeiro autor do De missione Legatorvm Iaponensivm ad Romanam Cvriam…Dialogus», em Hvmanitas, vol. XLVII (1995), págs. 777-789. Américo da Costa Ramalho, «Dois humanistas da Companhia de Jesus: José de Anchieta (1534-1597) e Duarte de Sande (1547-1600)», em António Maria Martins Melo (coord.), Actas do I Congresso Internacional Humanismo Novilatino e Pedagogia. Gramáticas, criações maiores e teatro, Braga, Centro de Estudos Clássicos da Faculdade de Filosofia, 1999, págs. 87-98.
1. Autor. Luís do Avelar.
1.1. Variantes do nome do autor. Ludovicum de Avellar.
2. Título. Nox attica.
2.1. Variantes do título. Dialogus de impressione metheorologica, et theorologica, et cometa. Dialogus noctis Atticae.
3. Data de composição. 1619.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. Um Escolástico, um Astrólogo e um Filósofo.
6. Matéria. Meteorologia e Astrologia.
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Conimbricae, ex officina Nicolai Carvalho, [s.d.] (Coimbra, Nicolau Carvalho, 1619).
8.1.1. Localização de exemplares. Coimbra, Biblioteca Geral, Universidade, Res. 350; R-13-18. Biblioteca Geral, Joanina, 4 A-28-1-26; 2-17-17-18. Lisboa, Nacional, Res. 2731 V. (Microfilme: F.R. 389). Santa Casa da Misericórdia, 19. Brown, John Carter Brown Library, C619.A949n.
8.2. Edições modernas. Não há.
9. Bibliografia mínima. Diogo Barbosa Machado, Bibliotheca Lusitana, Coimbra, Atlântida Editora, 1965, vol. III, pág. 60. Inocêncio Francisco da Silva, Dicionário Bibliografico Portuguez, Lisboa, Imprensa Nacional, 1858-94, Tomo VI, pág. 213 (1656).
1. Autor. João de Barros ( 1496-1570), historiador e gramático.
1.1. Variantes do nome do autor.
2. Título. Ropicapnefma.
2.1. Variantes do título. Mercadoria espiritual.
3. Data de composição. 1532
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. O Tempo, a Vontade, o Entendimento, a Razão.
6. Matéria. Moral. Religião.
7. Difusão manuscrita. Sim.
7.1. Exemplares. Lisboa. Nacional (Não localizado. Estava encadernado com a obra Deuotissima exposicion sobre el psalmo de Miserere dei deus).
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Lisboa, Germão Galharde, 1532.
8.1.1. Localização de exemplares. Áustria, Nacional, 31.J.117. Coimbra, Biblioteca Geral, V.T.-18-7-33. Harvard College Library, Houghton Library, Port. 5328.33. Lisboa, Nacional. Biblioteca da Casa Palmela. Londres, British Library, C.25.e.30.
8.2. Edições modernas. Ed. do Visconde de Azevedo, em Compilação de varias obras do insigne portuguez João de Barros, Porto, Casa do Visconde de Azevedo, 1869, págs. 1-310. Ed. de Israel Salvator Révah, Lisboa, Instituto de Alta Cultura, 1952, 2 vols. (Reimpresso em Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1983. 2 vols.).
9. Bibliografia mínima. Salvador Révah, «Le Colloque Ropicapnefma de João de Barros. Genèse, structure et technique», em Mélanges offerts à Marcel Bataillon par les hispanistes français, Bulletin Hispanique, Tome LXIV bis, 1962, págs. 572-592. Américo da Costa Ramalho, «Ropicapnefma: um Bibliónimo mal enxertado», Coimbra, Faculdade de Letras, Sep. Humanitas, 27-28 (1975-1976), págs. 201-208. António Borges Coelho, Tudo é mercadoria: sobre o percurso e obra de João de Barros, Lisboa, Caminho, 1992. José Barata-Moura, «Necessidade e Demanda de uma Razão Tempestiva. Anotações (temporãs) à Ropicapnefma, de João de Barros», em Virgílio M. Soares et. al. (eds.), A Universidade e os descobrimentos, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1993, págs. 307-351. Ana Isabel Buescu, «João de Barros: Humanismo, mercancia e celebração imperial», Oceanos, nº 27 (Julho-Setembro 1996), Lisboa, CNCDP, págs. 10-24. António Borges Coelho, João de Barros. Vida e Obra, Grupo de Trabalho do Ministério da Educação para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 1997. Pedro Calafate, «A Filosofia Moral na Ropica Pnefma», em História do Pensamento Filosófico Português, Lisboa, Caminho, 2001, vol. II, págs. 72-78. Charles R. Boxer, João de Barros. Humanista português e Historiador da Ásia, Porto, Centro Português de Estudos do Sudeste Asiático (CEPESA), 2002. Roger Friedlein, «Ein Schlüsseltext der portugiesischen Renaissance: Gesprächsstruktur und Paradoxie Selbstbezug in Ropica Nepfma von João de Barros (1532)», em El diálogo renacentista en la Península Ibérica/ Der Renaissancedialog auf der Iberischen Halbinsel, ed. Roger Friedlein, Stuttgart, Steiner Verlag, 2005, págs. 97-140. Teresa Gonçalves Castro e Natália Albino Pires, «Ropicapnefma revisitada nos alvores do século xxi: questões editoriais», em Da Letra ao Imaginário. Em homenagem à Professora Irene Freire Nunes. Actas do Colóquio Internacional, Lisboa, CEIL. No prelo.
1. Autor. Francisco de Moraes (1500?-1572?), cortesão.
1.1. Variantes do nome do autor. Francisco de Morais.
2. Título. Diálogo de um Cavaleiro e um Doutor acerca da preferência das armas às letras ou das letras às armas.
2.1. Variantes do título. Diálogo segundo. Interlocutores: Cavaleiro e Doutor. Colóquio do Cavaleiro e Doutor.
3. Data de composição. A. 1539.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. Um Cavaleiro e um Doutor.
6. Matéria. Armas e letras. Crítica de costumes. Crítica social. Ofícios.
7. Difusão manuscrita. Sim.
7.1. Exemplares. Lisboa, Nacional, Coleção Pombalina, cód. 147, fóls. 298r-300r. Lisboa. Nacional, cód. 3563, fóls. 1-4v. Vila Viçosa. Paço Ducal, PDVV-BDMII Ms. LXXXI, fóls. 13-18.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Évora, Manoel Carvalho, 1624 (fóls. 17r-27r).
8.1.1. Localização de exemplares. Londres, British Library, 12331.a.21 (no: C.63.d.12). Lisboa, Nacional, Res. 354 (2) (Digitalizado: http://purl.pt/14873). Rio de Janeiro, Nacional, 28,5,14.
8.2. Edições modernas. Diálogos de Francisco de Moraes, Lisboa, na Officina de Simão Thaddeo Ferreira [Tomo II: António Gomes], 1786, págs. 7-23. Diálogos de Francisco de Moraes, em Obras de Francisco de Moraes, Lisboa, Biblioteca Portuguesa, 1852, Tomo III, págs. 21-30. Geraldo de Ulhoa Cintra: Diálogo entre hum fidalgo e hum escudeiro, em Obras completas de Francisco de Moraes, São Paulo, Editora Anchieta, Biblioteca de Clássicos para todos, 1949, vol. III, págs. 379-386. Aurelio Vargas Díaz-Toledo, «Diálogo entre um cavaleiro e um doutor, de Francisco de Moraes», em Revista de Filologia Românica. No prelo.
9. Bibliografia mínima. Aurelio Vargas Díaz-Toledo, «Diálogo entre um fidalgo e um escudeiro», em Dialogyca BDDH: Biblioteca Digital de Diálogo Hispánico, Universidad Complutense de Madrid, BDDH18 [online: http://iump.ucm.es/ DialogycaBDDH/ [30-06-2010]. Isabel Almeida, «Francisco de Morais», em Vítor Aguiar e Silva (coord.), Dicionário de Luís de Camões, Lisboa, Editorial Caminho, 2011, págs. 607-613. Ana Sofia Laranjinha, «O Diálogo Segundo de Francisco de Moraes, ou como vencer um debate com armas alheias. Contributo para uma nova proposta de datação», em Da Letra ao Imaginário. Em homenagem à Professora Irene Freire Nunes. Actas do Colóquio Internacional, Lisboa, CEIL. No prelo.
1. Autor. João de Barros ( 1496-1570), historiador e gramático.
1.1. Variantes do nome do autor.
2. Título. Diálogo da Viciosa Vergonha.
3. Data de composição. 1540.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. Um pai e seu filho António.
6. Matéria. Filosofia natural. Moral. Doutrinal. Didáctica. Viciosa vergonha.
7. Difusão manuscrita. Sim.
7.1. Exemplares. Évora. Manizola, Manuscritos, caixote nº 17: cód. 12; Évora. Manizola, Manuscritos, caixote nº 17: cód. 242 (miscelânea).
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Olyssipone, apud Lodouicum Rotorigiu[m], 1540, aos 12 de janeiro.
8.1.1. Localização de exemplares. Áustria, Nacional, 31.J.116. Lisboa, Ajuda, 50/VIII/46. Lisboa, Nacional, Res. 5658//2P. (F. 7145; Digitalizado: http://purl.pt/12147/4/); Madrid, Real Biblioteca, IX/7882. Rio de Janeiro, Nacional.
8.2. Edições modernas. Ed. de Lisboa, Officina de Joze da Silva Nazareth, 1785, em Compilaçam de varias obras do insigne portuguez Joam de Barros, págs. 239-269. Ed. de Maria Leonor Carvalhão Buescu, em João de Barros, Gramática da Língua Portuguesa, gramática, diálogo em louvor da língua portuguesa, diálogo da viciosa vergonha, Lisboa, Faculdade de Letras, 1971, págs. 177-234.
9. Bibliografia mínima. C. R. Boxer, «Grammatical and Didactic Works», em João de Barros. Portuguese Humanist and Historian of Asia, Nova Delhi, Xavier Center of Historical Research, 1980, págs. 82-96. Américo da Costa Ramalho, «João de Barros e Erasmo: a propósito da Viciosa Vergonha», em Para a História do Humanismo em Portugal, I. Coimbra, INIC, 1998, págs. 198-204. Jorge Alves Osório, «Plutarco revisitado por João de Barros», em Ágora. Estudos Clássicos em Debate, n. 3 (2001), págs. 139-155.
1. Autor. João de Barros ( 1496-1570), historiador e gramático.
2. Título. Diálogo em Louvor da Nossa Linguagem.
3. Data de composição. 1540.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. Um pai e seu filho.
6. Matéria. Louvor da língua portuguesa. Dignificação do português, face ao latim e ao castellano.
7. Difusão manuscrita. Sim.
7.1. Exemplares. Évora, Manizola, Manuscritos, caixote nº 17: cód. 242 (miscelânea) (trata-se de uma cópia manuscrita da edição de 1540).
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Lisboa, Luís Rodrigues, 1540, aos 12 de Janeiro.
8.1.1. Localização de exemplares. Lisboa, Ajuda, 50/VIII/46.
8.2. Edições modernas. Ed. de Lisboa, Officina de Joze da Silva Nazareth, 1785, em Compilaçam de varias obras do insigne portuguez Joam de Barros, págs. 207-237. Ed. de Luciano Pereira da Silva, Coimbra, Imprensa da Universidade, 1917. Ed. de Luciana Stegagno Picchio, João de Barros, Diálogo em louvor da nossa linguagem. Lettura critica dell´edizione do 1540 con una introduzione su la questione della lingua in Portogallo, Modena, 1959. Ed. de Maria Leonor Carvalhão Buescu, em João de Barros, Gramática da Língua Portuguesa, gramática, diálogo em louvor da língua portuguesa, diálogo da viciosa vergonha, Lisboa, Faculdade de Letras, 1971, págs. 156-175. Ed. facsímil de Sheila Moure Hue (ed.), em Diálogo em defesa e louvor da Língua Portuguesa, Rio de Janeiro, 7 Letras, 2007.
9. Bibliografia mínima. José Martins Garcia, As ideias linguísticas em Portugal no séc. xvi, Diss. de Licenciatura em Fil. Românica, Lisboa, Faculdade de Letras, 1969. Maria Leonor Carvalhão Buescu, «Dois ortografistas portugueses do séc. xvi», em Boletim de Filologia, Lisboa, 1971. Maria Leonor Carvalhão Buescu, Gramáticos portugueses do século xvi, Lisboa, Instituto de Cultura Portuguesa, 1978. C. R. Boxer, «Grammatical and Didactic Works», em João de Barros. Portuguese Humanist and Historian of Asia, Nova Delhi, Xavier Center of Historical Research, 1980, págs. 82-96. Toro Maruyama, Keyword in context index of the “Grammatica da lingua portuguesa” (1540) by João de Barros, Nagoya, Department of Japonese Studies Nanzan University, 2002. Carolina Pereira Vicente, Dois Diálogos no Renascimento Português: João de Barros e Gândavo, Diss. de Mestrado em Letras Vernáculas, apresentada à Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2008.
1. Autor. João de Barros ( 1496-1570), historiador e gramático.
2. Título. Diálogo de Preceitos Morais com prática deles, em modo de jogo.
3. Data de composição. 1540.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. O Autor e seus filhos António e Catherina.
6. Matéria. Moral. Doutrinal.
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Lisboa, Luís Rodrigues, 1540, 27 de março. (Olissipone, Apud Lodovicum Rotorigiu[m]).
8.1.1. Localização de exemplares. Lisboa, Nacional, Res. 5658/3P. (Microfilme: F.7145; Digitalizado: http://purl.pt/12149); Rio de Janeiro, Nacional, W001, 003, 004; MF: OR-281(7); or819265 (http://objdigital.bn.br/acervo_digital/div_obrasraras/or819265/or819265.pdf). Rouen, Bibliothèque Municipale, Mt. M 8384.
8.1.2. Outras edições. Lisboa, Joam de Barreira, 1563, 20 de Agosto [Exemplares: Lisboa, Nacional, Res. 261 V. (Microfilme: 1396); Res. 262 V. (Microfilme: 7063; Digitalizado: http://purl.pt/15189/2)].
8.2. Edições modernas. Lisboa, na Off. de Jozé da Silva Nazareth, 1785 (Existe uma versão manuscrita desta edição de 1786 em: Lisboa. Nacional, Mss. 22, nº 6). Ed. do Visconde de Azevedo, em Compilação de varias obras do insigne portuguez João de Barros, Porto, Casa do Visconde de Azevedo, 1869, págs. 311-386. Lisboa, Biblioteca Nacional, 1981 (fac-símile da ed. de 1563). Lisboa, Apenas Livros, 2008.
9. Bibliografia mínima. José Fernandes da Silva, «L´édition princeps du Diálogo de preceitos moraes de João de Barros», Sep. Bulletin Études Portugais, nouvelle série, t. 30 (1969), págs. 77-87. Roger Friedlein, «Le hasard dans la philosophie morale. Un jeu de plateau de João de Barros: Diálogo sobre Preceitos Morais (1540)», em Marie-Douce Demonet (org.), Hasard et Providence xive-xviie siècles. Actes du cinquantenaire de la fondation du CESR et XLIXe Colloque International d´études Humanistes-Tours, 3-9 juillet 2006, Tours, Centre d´Études Supérieures de la Renaissance, 2007, págs. 1-22. Roger Friedlein, «L’atzar en la filosofia moral. Un joc de tauler lul·lista de João de Barros: Diálogo sobre Preceitos Morais (1540)», em Studia Lulliana 47 (2007), págs. 117-139.
1. Autor. Francisco de Moraes (1500?-1572?), cortesão.
1.1. Variantes do nome do autor. Francisco de Morais.
2. Título. Diálogo de um Fidalgo e um Escudeiro no qual se mostra a sem-razão da altiveza daquele para com este.
2.1. Variantes do título. Diálogo entre um fidalgo e um escudeiro. Diálogo entre hum fidalgo e um escudeiro. Colóquio entre um fidalgo e um escudeiro.
3. Data de composição. 1541-1543.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. Um fidalgo e um escudeiro.
6. Matéria. Crítica social. Estamentos.
7. Difusão manuscrita. Sim.
7.1. Exemplares. Lisboa. Nacional, Col. Pombalina, cód. 147, fóls. 294r-298r. Lisboa. Nacional, cód. 3563, fóls. 47r-52v. Vila Viçosa. Paço Ducal, PDVV-BDMII Ms. LXXXI, fóls. 4-13.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Évora, Manoel Carvalho, 1624 (fóls. 1r-16v).
8.1.1. Localização de exemplares. Londres, British Library, 12331.a.21 (C.63.d.12). Lisboa, Nacional, Res. 354 (2) (Digitalizado: http://purl.pt/14873). Rio de Janeiro, Nacional, 28,5,14.
8.2. Edições modernas. Diálogos de Francisco de Moraes, Lisboa, na Officina de Simão Thaddeo Ferreira [Tomo II: António Gomes], 178, págs. 7-23. Diálogos de Francisco de Moraes, em Obras de Francisco de Moraes, Lisboa, Biblioteca Portuguesa, 1852, Tomo III, págs. 7-20. Geraldo de Ulhoa Cintra, Diálogo entre hum fidalgo e hum escudeiro, em Obras completas de Francisco de Moraes, São Paulo, Editora Anchieta, Biblioteca de Clássicos para todos, 1949, vol. III, págs. 367-378. Ed. de António Sérgio, em Prosa doutrinal de Autores Portugueses, Lisboa, Portugália, s.d. (1967), págs. 71-83. Hermano José Saraiva, Diálogo entre um Fidalgo e um Escudeiro, em A vida ignorada de Camões (Apéndice). Lisboa. Publicações Europa-América, Abril. 1978, págs. 365-371. Elze Maria H. Vonk Matias, «O Diálogo Primeiro de Francisco de Moraes», em Revista da Faculdade de Letras de Lisboa, IV série nº 3, 1979-80 (1981), págs. 501-519. Aurelio Vargas Díaz-Toledo, «Diálogo entre um fidalgo e um escudeiro, de Francisco de Moraes», em eHumanista. Journal of Iberian Studies, 22 (2012). No prelo.
9. Bibliografia mínima. Aurelio Vargas Díaz-Toledo, «Diálogo entre um cavaleiro e um doutor», em Dialogyca BDDH: Biblioteca Digital de Diálogo Hispánico, Universidad Complutense de Madrid, BDDH3 [online: http://iump.ucm.es/ DialogycaBDDH/ [30-06-2010]. Isabel Almeida, «Francisco de Morais», em Vítor Aguiar e Silva (coord.), Dicionário de Luís de Camões, Lisboa, Editorial Caminho, 2011, págs. 607-613. Margarida Santos Alpalhão, «Em torno da censura da obra de Francisco de Moraes: a propósito do seu Diálogo Primeiro», em Da Letra ao Imaginário. Em homenagem à Professora Irene Freire Nunes. Actas do Colóquio Internacional, Lisboa, CEIL. No prelo.
1. Autor. João de Barros ( 1496-1570), historiador e gramático.
2. Título. Diálogo Evangélico sobre os Artigos da Fé contra o Talmud dos Judéus.
3. Data de composição. 1542-1543.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. O Evangelho e o Talmud.
6. Matéria. Religião. Cristianismo e Judaísmo.
7. Difusão manuscrita. Sim.
7.1. Exemplares. Lisboa, Biblioteca da E. S. Passos Manuel (nº 6266). Évora, Pública, Cód. CXIII/2.18.
8. Difusão impressa. Não.
8.2. Edições modernas. Ed. de Israel Salvator Révah, Lisboa, Studium, 1950.
9. Bibliografia mínima. A. Ribeiro dos Santos, Ensayo de huma Bibliotheca Lusitana Anti-Rabbinica, em Memorias de Litteratura Portugueza, 1806, T. VII, pág. 373. Américo da Costa Ramalho, «O Diálogo Evangélico sobre os Artigos da Fé contra o Talmud dos Judéus, de João de Barros», em Études Portugaises, 1975, págs. 51-97. C. R. Boxer, «Panegyrical and Polemical Works, 1533-44», em João de Barros. Portuguese Humanist and Historian of Asia, Nova Delhi, Xavier Center of Historical Research, 1980, págs. 65-81.
1. Autor. Francisco de Moraes (1500?-1572?), cortesão.
1.1. Variantes do nome do autor. Francisco de Morais.
2. Título. Diálogo em estilo jocoso de amores de uma regateira com um moço da estribeira.
2.1. Variantes do título. Diálogo terceiro. Interlocutores: hua Regateira e hum Moço da estribeira.
3. Data de composição. P. 1545.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. Um Moço da estribeira e uma Regateira.
6. Matéria. Amor. Crítica de costumes. Estamentos.
7. Difusão manuscrita. Sim.
7.1. Exemplares. Lisboa, Nacional, Coleção Pombalina, cód. 147, fóls. 300r-302r. Vila Viçosa, Paço Ducal, PDVV-BDMII Ms. LXXXI, fóls. 18-22.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Évora, Manoel Carvalho, 1624 (fóls. 27v-33r).
8.1.1. Localização de exemplares. Londres, British Library, 12331.a.21 (não: C.63.d.12). Lisboa, Nacional, Res. 354 (2) (Digitalizado: http://purl.pt/14873). Rio de Janeiro, Nacional, 28,5,14.
8.2. Edições modernas. Diálogos de Francisco de Moraes, Lisboa, na Officina de Simão Thaddeo Ferreira. [Tomo II: António Gomes], 1786, págs. 7-23. Diálogos de Francisco de Moraes, em Obras de Francisco de Moraes, Lisboa, Biblioteca Portuguesa, 1852, Tomo III, 30-35. Geraldo de Ulhoa Cintra, Diálogo entre uma regateira e um moço da estribeira , em Obras completas de Francisco de Moraes, São Paulo, Editora Anchieta, Biblioteca de Clássicos para todos, 1949, vol. III, 387-391. Aurelio Vargas Díaz-Toledo, «Diálogo em estilo jocoso entre uma regateira e um moço da estribeira, de Francisco de Moraes», em… No prelo.
9. Bibliografia mínima. Aurelio Vargas Díaz-Toledo, «Diálogo em estilo jocoso entre uma regateira e um moço da estribeira», em Dialogyca BDDH: Biblioteca Digital de Diálogo Hispánico, Universidad Complutense de Madrid, BDDH19 [online: http://iump.ucm.es/DialogycaBDDH/ [30-06-2010]. Isabel Almeida, «Francisco de Morais», em Vítor Aguiar e Silva (coord.), Dicionário de Luís de Camões, Lisboa, Editorial Caminho, 2011, págs. 607-613. Isabel de Barros Dias, «O Diálogo Terceiro de Francisco de Moraes: paródia de costumes e censura», em Da Letra ao Imaginário. Em homenagem à Professora Irene Freire Nunes. Actas do Colóquio Internacional, Lisboa, CEIL. No prelo.
1. Autor. João de Castro? (1500-1548), militar, governador e vice-rei da Índia.
1.1. Variantes do nome do autor. Atribui-se também a André de Avelar.
2. Título. Tratado da Esfera por Perguntas e Respostas. A modo de diálogo.
2.1. Variantes do título. Tratado da Esphera.
3. Data de composição. 1545-1548.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. Um Mestre e um Discípulo.
6. Matéria. Astronomia náutica. Matemática.
7. Difusão manuscrita. Sim.
7.1. Exemplares. Lisboa, Nacional, cód.2062; Madrid, Nacional, ms.1140, fól. 1-93v.
8. Difusão impressa. Não.
8.2. Edições modernas. Ed. de A. Fontoura da Costa, Tratado da Sphaera, da Geografia, Notação Famosa, Informação sobre Maluco, Lisboa, Agência Geral das Colônias, 1940. Ed. de Armando Cortesão e Luís de Albuquerque, em João de Castro, Obras completas, Lisboa, Academia Internacional da Cultura Portuguesa, 1968, págs. 15-108.
9. Bibliografia mínima. Joaquim Bensaúde, L´astronomie nautique au Portugal à l´époque des grandes découvertes, Bern, Akademische BuchhandlunG, 1912. Luís de Albuquerque, «D. João de Castro. Os Descobrimentos e o Progresso Científico em Portugal no século xvi», em Bol. da Ac. Int. da Cul. Port., nº 1, Lisboa, 1966, págs. 91-108. Luís de Albuquerque, Ciência e Experiência nos Descobrimentos Portugueses, Lisboa, 1983. Luís Filipe Barreto, «O problema do conhecimento na Sphera de D. João de Castro», em Prelo, nº1, Lisboa, 1983, págs. 25-34; Luís Filipe Barreto, «O Tratado da Esfera de D. João de Castro», em Cultura, História e Filosofia, vol. III, Lisboa, 1984, págs. 227-292. Luís Filipe Barreto, Caminhos do saber no renascimento português, Lisboa, 1986. A. Teixeira da Mota, «D. João de Castro Navegador e Hidrógrafo», em Anais do Clube Militar Naval, Maio-Junho, 1948, págs. 301-361. A. Teixeira da Mota, Evolução dos Roteiros Portugueses durante o século xvi, Coimbra, 1968. Walmir Thomazi Cardoso, Conceitos e fontes do “Tratado da Esfera” em forma de diálogo atribuído a João de Castro, São Paulo, Educ/ FAPESP, 2004.
1. Autor. João de Castro (1500-1548), militar, governador e vice-rei da Índia.
2. Título. Da Geografia por modo de Diálogo.
2.1. Variantes do título. Da Geografia.
3. Data de composição. 1545-1548.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. Um Mestre e um Discípulo.
6. Matéria. Geografia. Cosmografia.
7. Difusão manuscrita. Sim.
7.1. Exemplares. Madrid, Nacional, ms. 1140, fól. 135-140v.
8. Difusão impressa. Não.
8.2. Edições modernas. Ed. de A. Fontoura da Costa, Tratado da Sphaera, da Geografia, Notação Famosa, Informação sobre Maluco, Lisboa, Agência Geral das Colônias, 1940. Ed. de Armando Cortesão e Luís de Albuquerque, em João de Castro, Obras completas, Lisboa, Academia Internacional da Cultura Portuguesa, 1968, págs. 109-114.
9. Bibliografia mínima. Luís de Albuquerque, «D. João de Castro. Os Descobrimentos e o Progresso Científico em Portugal no século xvi», em Bol. da Ac. Int. da Cul. Port., nº 1, Lisboa, 1966, págs. 91-108. Luís de Albuquerque, Ciência e Experiência nos Descobrimentos Portugueses, Lisboa, 1983. Luís Filipe Barreto, Caminhos do saber no renascimento português, Lisboa, 1986.
1. Autor. Francisco de Holanda (1517-1584), pintor.
1.1. Variantes do nome do autor. Francisco de Hollanda.
2. Título. Diálogos em Roma (4 diálogos).
2.1. Variantes do título. Da pintura antiga.
3. Data de composição. Entre o 18 de fevereiro de 1548 e o 18 de outubro de 1548.
4. Enunciação. Direta e indireta.
5. Interlocutores. Diálogo 1: Francisco de Holanda. Miguel Anjo. Vittoria Colonna. Lattanzio Tolomei. Padre Ambrósio de Siena. Diálogo 2: Francisco de Holanda. Miguel Anjo. Vittoria Colonna. Lattanzio Tolomei. Diálogo 3: Francisco de Holanda. Miguel Anjo. Lattanzio Tolomei. Diogo Zapata. Diálogo 4: Francisco de Holanda. Júlio de Macedônia. Valerio de Vicenza. Messer Camilo. Um Cavaleiro romano.
6. Matéria. Arte. Pintura. Escultura. Letras. Poesia.
7. Difusão manuscrita. Sim.
7.1. Exemplares. Lisboa, Academia das Ciências, cópia de 1790 de Monsenhor José Joaquim Ferreira Gordo.
8. Difusão impressa. Não.
8.2. Edições modernas. Ed. de Joaquim de Vasconcellos, em A Vida Moderna (Semanário do Porto), nº 5, ano XII (1890). Ed. de Joaquim de Vasconcellos, em Renascença Portuguesa, tomo VII, Porto, 1896. Ed. de Joaquim de Vasconcellos, em Quellenschriften für Kunstgeschichte und Kunsttechnik, vol. IX, Viena, 1899. Ed. de Joaquim de Vasconcellos, em Renascença Portuguesa, tomo 18, Porto, 1918. Ed. de Joaquim de Vasconcellos, Porto, Renascença Portuguesa, 1930. Ed. de Manuel Mendes, Lisboa, Sá da Costa, 1955. Ed. de Anjo González García, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1984, págs. 217-377. Ed. de José da Felicidade Alves, Lisboa, Livros Horizonte, 1984.
9. Bibliografia mínima. Jorge Segurado, Francisco d´Ollanda: da sua Vida e Obras: Arquitecto da Renascença ao Serviço de D. João III. Pintor, Desenhador, Escritor, Humanista, Lisboa, Excelsior, 1970. Sylvie Deswarte, «Contribution à la connaissance de Francisco de Holanda», em Arquivos do Centro Cultural Português, VII, Paris, 1973, págs. 421-429. José Stichini Vilela, Francisco de Holanda: Vida, Pensamento e Obra, Lisboa, ICALP, 1982. António Matos Reis, Francisco de Holanda. Introdução ao estudo da sua obra, Guimarães, Companhia Editora do Minho, Barcelos, 1985. Raphael Fonseca, «Francisco de Holanda: uma revisão historiográfica», em RHHA, 15, 2009, págs. 29-50.
1. Autor. Francisco de Holanda (1517-1584), pintor.
1.1. Variantes do nome do autor. Francisco de Hollanda.
2. Título. Do tirar polo natural.
2.1. Variantes do título. Da pintura antiga.
3. Data de composição. 3 de janeiro de 1549.
4. Enunciação. Direta e indireta.
5. Interlocutores. Brás Pereira (fidalgo amigo do autor, natural do Porto), e Fernando (autor).
6. Matéria. Arte. Pintura.
7. Difusão manuscrita. Sim.
7.1. Exemplares. Lisboa, Academia das Ciências, cópia de 1790 de Monsenhor José Joaquim Ferreira Gordo.
8. Difusão impressa. Não.
8.2. Edições modernas. Ed. de Joaquim de Vasconcellos, em A Vida Moderna (Semanário do Porto), nº 10-19, ano XII (20 oct. 1892-22 dic. 1892). Ed. de José da Felicidade Alves, Lisboa, Livros Horizonte, 1984.
9. Bibliografia mínima. Jorge Segurado, Francisco d´Ollanda: da sua Vida e Obras: Arquitecto da Renascença ao Serviço de D. João III. Pintor, Desenhador, Escritor, Humanista, Lisboa, Excelsior, 1970. Sylvie Deswarte-Rosa, «Contribution à la connaissance de Francisco de Holanda», em Arquivos do Centro Cultural Português, VII, Paris, 1973, págs. 421-429. José Stichini Vilela, Francisco de Holanda: Vida, Pensamento e Obra, Lisboa, ICALP, 1982. António Matos Reis, Francisco de Holanda. Introdução ao estudo da sua obra, Guimarães, Companhia Editora do Minho, Barcelos, 1985. Sylvie Deswarte-Rosa, Idéias e imagens em Portugal na época dos descobrimentos, Lisboa, Editor Difel, 1992. Francisco de Holanda, do sacar por el natural, según la traducción de Manuel Denis (1563), Ed. de John B. Bury, Madrid, Ediciones Akal, 2008. Raphael Fonseca, Francisco de Holanda: Do tirar pelo natural e a retratística, Diss. de Mestrado, IFCHU-UNICAMP, Universidade Estadual de Campina, 2010.
1. Autor. Samuel Usque, judeu.
2. Título. Consolação às Tribulações de Israel.
3. Data de composição. 1553.
4. Enunciação. Direta e indireta.
5. Interlocutores. Icabo, Numeo e Zicareo, pastores.
6. Matéria. Didático. Diálogo pastoril ficcionado. Consolação dos judeus portugueses. Messianismo. Judaísmo. Catecismo judaico para uso de cristãos-novos.
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Ferrara, Abraham ben Usque, 5313 (i.e. 1553).
8.1.1. Localização de exemplares. Reggio Emilia, Biblioteca Capitolare, IT\ICCU\CERE\040072; Londres, British Library, C.111.bb-9. Paris, Bibliothèque Nationale, A-6598 ; Tolbiac, D1 Rez de Jardin-Magasin.
8.2. Edições modernas. Ed. de Joaquim Mendes dos Remédios, Coimbra, Amado, 1906-1908. Ed. de Haim Yerushalaimi e José V. de Pina Martins, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1989.
9. Bibliografia mínima. Jesusa Pires Ferreira, «Samuel Usque e a Consolaçam», em Língua e Literatura, S. Paulo, A. 5 (5), 1976, págs. 159-167. Lúcia Liba, «Ficções e Contradições da Identidade na Consolação às Tribulações de Israel de Samuel Usque», em Arquivos do Centro Cultural Calouste Gulbenkian (33), Lisboa-Paris, 1994, págs. 39-135. Rodrigues de Castro, Samuel Usque e o seu contributo para a versão portuguesa da Bíblia, Braga, Livraria A. I. Braga, 2000.
1. Autor. Jorge Ferreira de Vasconcelos (1501/15-1585), escrivão da Casa da Índia e jurista.
2. Título. Diálogo da Parvoice representado entre dous amigos, Ribeiro e Coelho.
2.1. Variantes do título. Diálogo da parvoíce.
3. Data de composição. 1556.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. Ribeiro e Coelho.
6. Matéria. Locura. Crítica de costumbres. Religião.
7. Difusão manuscrita. Sim.
7.1. Exemplares. Lisboa, Nacional, cód. 7641, fóls. 68-68v.
8. Difusão impressa. Não.
8.2. Edições modernas. Isabel Almeida, «Morreram primeiro que nascessem. A propósito de livros perdidos: o caso do Diálogo da parvoíce, de Jorge Ferreira de Vasconcelos», em Românica 13 (2004), págs. 53-90.
9. Bibliografia mínima. João Franco Barreto, Bibliotheca Lusitana, Biblioteca Nacional de Lisboa, manuscrito B 1206-1211, vol. IV, fóls. 673v-674v. Nicolás Antonio, Biblioteca Hispana Nova, Madrid, Joaquín Ibarra, 1783-1788, I, pág. 538. Diogo Barbosa Machado, Bibliotheca Lusitana, Coimbra, Atlântida Editora, 1965, vol. II, págs. 805-806. Carlos da Silva Tarouca, Catálogo dos Manuscritos da Biblioteca dos duques de Cadaval, Lisboa, Biblioteca Nacional, 1950, vol. 1. Jean Subirats, Jorge Ferreira de Vasconcelos. Visages de son œuvre et de son temps, Coimbra, Por Ordem da Universidade, 1982. 2 vols. Jean Subirats, «“Parvo” et “Parvoice” chez Jorge Ferreira de Vasconcelos», em Arquivos do Centro Cultural Português, Paris, Fundação Calouste Gulbenkian, vol. 23 (1987), págs. 585-604. Diogo Ramada Curto, «Os louvores da Parvoíce», em Península. Revista de Estudos Ibéricos [Humaniores Litterae. Cultura e Literatura nos séculos xv-xviii], nº 1 (2004), págs. 191-199. Isabel Almeida, «Morreram primeiro que nascessem. A propósito de livros perdidos: o caso do Diálogo da parvoíce, de Jorge Ferreira de Vasconcelos», em Românica, nº 13 (2004), págs. 53-90.
1. Autor. João Soares (1507-1572), natural do Porto e bispo de Coimbra.
1.1. Variantes do nome do autor. Joannes Suarez. João Soarez.
2. Título. Confessionário ou Interrogatório Breve para os Confessores perguntarem aos penitentes.
2.1. Variantes do título. Interrogatório Brevíssimo pera todos os Confessores perguntarem aos penitentes (Segundo a segunda edição). Crê-se que esta obra tem como antecedente o Confessionário Romano ou Arte de confissam breve muito proveitosa assi pera o confessor como pera o penitente (Coimbra, João de Barreira, 1553/54), um de cujos exemplares se acha em Évora, Biblioteca Pública, Gab. E. 6-C. 1 nº 48 (231).
3. Data de composição. 1557.
4. Enunciação. Direta e indireta.
5. Interlocutores. Confessor e Penitente.
6. Matéria. Manual de confissão. Doutrinal.
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Coimbra, João de Barreira, 1557.
8.1.1. Localização de exemplares. Évora, Biblioteca Pública.
8.1.2. Outras edições. Évora, André de Burgos, 1573 [Exemplares: Évora, Biblioteca Pública, Gab. E. 6-C. 2 nº 28 (284)].
8.2. Edições modernas. Não há.
9. Bibliografia mínima. João Soares de Brito, Theatrum Lusitaniae Litterarum, sive Bibliotheca Scriptorum omnium Lusitanorum, Conimbricae, Typis Academicis, 1655, lit. I, n. 77. Diogo Barbosa Machado, Bibliotheca Lusitana, Coimbra, Atlântida Editora, 1965, vol. II, págs. 759, col. II. Nicolás Antonio, Biblioteca Hispana Nova, I, pág. 600, col. II. Maria de Lourdes Correia Fernandes, «As artes da confissão. Em torno dos manuais de confessores do século xvi em Portugal», em Humanistica e Teologia, XI-1 (1990), págs. 47-80. Maria de Lourdes Correia Fernandes, «Do manual de confessores ao guia de penitentes. Orientações e caminhos da confissão no Portugal pós-Trento», em Via spiritus, 2 (1995), págs. 47-65.
1. Autor. P. Manuel da Nóbrega (1517-1570), padre.
2. Título. Diálogo sobre a Conversão do Gentio.
2.1. Variantes do título. Diálago [sic] do Padre Nobriga sobre a Conversão do Gentio.
3. Data de composição. Circa 1557-1558.
4. Enunciação. Direta, excepto uma pequena introdução.
5. Interlocutores. Gonçalo Álvares (Alves) e Mateus Nogueira (soldado português, casado e combatente das guerras de África).
6. Matéria. Cristianismo. Índios. Conversão.
7. Difusão manuscrita. Sim.
7.1. Exemplares. Évora, Biblioteca Pública e Arquivo Distrital, cód. CXVI/1-33, fóls. 208r-215r.
8. Difusão impressa. Não.
8.2. Edições modernas. Ed. em Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, 43, 1ª parte, Rio de Janeiro, 1880, págs. 133-152. Ed. da Academia Brasileira de Letras, Rio de Janeiro, 1931, págs. 229-245. Ed. de Serafim Leite, Lisboa, Comissão do IV Centenário da Fundação de São Paulo, 1954.
9. Bibliografia mínima. Simão de Vasconcelos, Chronica da Companhia de Jesu do Estado do Brasil […] em quanto alli trabalhou o Padre Manoel da Nobrega com sua vida e morte digna de memoria, Lisboa, 1663. Fernão Cardim, Tratados da Terra e Gente do Brasil, Introd. e notas de Baptista Caetano, Capistrano de Abreu e Rodolfo Garcia, Rio de Janeiro, 1925. Mecenas Dourado, A Conversão do gentio, Rio de Janeiro, 1950. Serafim Leite, Nóbrega e a fundação de São Paulo, Lisboa, 1953.
1. Autor. Francisco Sá de Miranda? (1481-1558), poeta e dramaturgo.
2. Título. Da mentira e desquerição.
2.1. Variantes do título. Da mentira e disquerição
3. Data de composição. Ante 1558.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. Mentira e Discrição.
6. Matéria. Mentira. Discrição. Doutrinal.
7. Difusão manuscrita. Sim.
7.1. Exemplares. Paris, Nationale, Fonds portugais, ms. D (cópia, ao parecer, de 1657).
8. Difusão impressa. Não.
8.2. Edições modernas. Francisco de Sá de Miranda, Da mentira e desquirição, em Poesia de Francisco de Sá de Miranda, ed. de Carolina Michaëlis de Vasconcelos, Halle, Niemeyer, 1885, págs. 427-433. Reimpresso em Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1989.
9. Bibliografia mínima. Roger Friedlein, «Dialoge der Renaissance in Portugal (1525-1595). Mit einem Ausblick in das 17. Jahrhundert» [Textkorpus], em El diálogo renacentista em la Península Ibérica/ Der Renaissancedialog auf der Iberischen Halbinsel, ed. Roger Friedlein, Stuttgart, Steiner Verlag, 2005, págs. 97-140; 141-146.
1. Autor. José de Anchieta (1534-1597), missioneiro jesuíta.
1.1. Variantes do nome do autor. Joseph de Anchieta.
2. Título. Diálogo da Fé.
2.1. Variantes do título. Diálogo de algumas couzas tocantes à Religião. Das coisas da Fé.
3. Data de composição. Ante 1560.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. Mestre e Discípulo.
6. Matéria. Religião. Cristianismo. Fé. Sacramentos. Mandamentos.
7. Difusão manuscrita. Sim.
7.1. Exemplares. Roma, Arquivo da Postulação Geral da Companhia de Jesus, n. 29, ms. 1730 (Texto original em língua tupi; a tradução portuguesa, feita sobre o mesmo manuscrito, foi realizada em 1730 pelo Pe. Jacinto de Carvalho). Roma, Arquivo romano da Companhia de Jesus, Opp. NN., n. 23; n. 22.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. O diálogo de Anchieta foi publicado no Catecismo na Língua Brasílica de António de Araújo (Lisboa, Pedro Craesbeeck, 1618, à custa dos Padres do Brasil).
8.1.1. Localização de exemplares. Lisboa, Nacional, Res. 244 P.; Res. 245 P. (Microfilme: F. 6909); Res. 305 V. (Microfilme: F. 6351; Digitalizado: http://purl.pt/22940/2/).
8.1.2. Outras edições. O diálogo de Anchieta foi publicado também, com emendas do Pe. Bertholameu de Leam, no Catecismo (Lisboa, na Oficina de Miguel Deslandes, 1686). [Exemplares: Lisboa, Nacional, Res. 246 P. (Microfilme: F. 2381; Digitalizado: http://purl.pt/14250/2/)].
8.2. Edições modernas. Ed. do Pe. Armando Cardoso, Obras completas. 8º vol., São Paulo, Edições Loyola, 1988.
9. Bibliografia mínima. Pero Rodrigues, Vida do Padre José de Anchieta SJ, 2ª ed. do Pe. Hélio A. Viotti, Edições Loyola, São Paulo, 1978. Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, José de Anchieta: exposição bibliográfica, Coimbra, Biblioteca Geral da Universidade, 1998. Américo da Costa Ramalho, «Dois humanistas da Companhia de Jesus: José de Anchieta (1534-1597) e Duarte de Sande (1547-1600)», em António Maria Martins Melo (coord.), Congresso Intenacional Humanismo Novilatino e Pedagogia. Gramáticas, criações maiores e teatro, Actas, Braga, 1999, págs. 87-98.
1. Autor. P. Marcos Jorge (1524-1571), jesuíta.
2. Título. Doutrina cristã.
2.1. Variantes do título. Doutrina christam em língua bramana canarim ordenada em maneira de diálogo pera ensinar os mininos.
3. Data de composição. 1561.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. Um Mestre e seu discípulo.
6. Matéria. Religião. Doutrinal. Catecismo.
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Lisboa, Francisco Correa, 1561.
8.1.1. Localização de exemplares. Não localizados.
8.1.2. Outras edições. Braga, Antonio de Mariz, 1566. Cochim, Colégio da Madre de Deus, 1579. Lisboa, Pedro Craesbeeck, 1602. Lisboa, 1609. Augusta, Christoval Mangio, 1616 [Exemplares: Lisboa, Nacional, Res. 4041 (F. 1374)]. Rachol [Goa], Empressa no Collegio de Rachol da Co[m]panhia de Jesus, 1622 [Exemplares: Lisboa, Nacional, Res. 1089 P. (Microfilme F. 175); tradução do P. Tomás Estévão]. Lisboa, Geraldo da Vinha, 1624 (Acrescentada pelo P. Ignácio Martins) [Exemplares: Lisboa, Nacional, Res. 269 V; Res. 268 V]. Lisboa, na Oficina Craesbeeckiana, 1655 (Acrescentada pelo P. Ignácio Martins) [Exemplares: Lisboa, Nacional, R. 16933 P.]. Lisboa, na Oficina Ioam da Costa, 1671 (Acrescentada pelo P. Ignácio Martins) [Exemplares: Lisboa, Nacional, R. 19449 P.].
8.2. Edições modernas. Lisboa, na Officina de José de Aquino Bulhoens, 1785. Lisboa, Impressão de Alcobia, 1824. Lisboa, Imprensa de Joaquim Germano de Sousa Neves, 1868. Lisboa, Typographia da Casa Catholica, 1972.
9. Bibliografia mínima. L. P. Martins, Catecismo Romano, Petrópolis, Vozes, 1951. Mª Cândida Drumond Mendes Barros, «Notas sobre os catecismos em línguas vernáculas das colonias portuguesas (séculos xvi-xvii)», em Iberoromania, 57 (1), 2003, págs. 1-37.
1. Autor. Diogo de Sá, matemático.
1.1. Variantes do nome do autor. Jacobo a Saa.
2. Título. Inquisição e segredos da Fé.
3. Data de composição. Circa 1562.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. Cristão e Judeu.
6. Matéria. Religião. Cristianismo. Fé. Judaísmo.
7. Difusão manuscrita. Sim.
7.1. Exemplares. Lisboa, ANTT.
8. Difusão impressa. Não.
8.2. Edições modernas. Ana Cristina Cardoso da Costa Gomes, Diogo de Sá no Renascimento Português. Estudo e edição crítica da “Inquisiçao e segredos da fé” (c. 1562), Lisboa, s. n., 2008.
9. Bibliografia mínima. Ana Cristina Cardoso da Costa Gomes, Diogo de Sá, Os horizontes de um humanista, Lisboa, 2004. José Augusto Mourão, Ana Cristina da Costa Gomes, «Epílogo da Fé e Prólogo da Inquisição e Segredos da Fé de Diogo de Sá. Texto e Contexto», em Gramática e Humanismo, Braga, Universidade Católica, 2005, vol. 2, págs. 507-527.
1. Autor. Garcia da Orta (1499?-1568), médico e naturalista.
2. Título. Colóquios dos simples e drogas da Índia (59 diálogos).
2.1. Variantes do título. Colóquios dos simples e drogas e cousas medicinais da Índia, e assi dalguas achadas nela onde se tratam cousas tocantes a medicina, prática e outras cousas boas, pera saber.
3. Data de composição. 1563.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. O autor, Ruano, André Milanés, Antónia, Serva e moço.
6. Matéria. Medicina. Farmacologia. Filosofia natural. Índia. Crítica de costumes.
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Goa, João de Endem, 1563, aos 10 dias de abril (dedicados a Martim Afonso de Sousa).
8.1.1. Localização de exemplares. Évora, Biblioteca Pública, Gab. E. 7-C. 1 nº 12 (480); C.2d.nº 32 (336). Lisboa, Nacional, Res. 456 P.; Res. 457 P. Vila Viçosa, Paço Ducal, 259.
8.2. Edições modernas. Ed. de F. A. de Varnhagen, Lisboa, na Imprensa Nacional, 1872. Ed. fac-similada do conde de Ficalho, Lisboa, Imprensa Nacional, 1891-1895, 2 vols. (reimpressa em Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1987). Lisboa, Academia das Ciências, 1963.
9. Bibliografia mínima. Francisco M. de Ficalho, Garcia da Orta e o seu tempo, Lisboa, 1886 (Reimpreso em Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda). Alouis Roddis, «Garcia da Orta, the first European writer on tropical medicine and a pioneer in pharmacognosy», em Annals of medical history, vol. 1 (n.s.), nº 2 (1931), págs. 198-207. Augusto da S. Carvalho, Garcia da Orta, Lisboa, 1934. João Manuel Pacheco de Figueiredo, Colóquios dos Simples de Garcia d´Orta, em Separata de O médico, nº 601 (1963), págs. 7-31. Sheila Moura Hue, «O encontro de Luís de Camões e Garcia da Orta nas páginas iniciais de um livro», em Revista Camoniana, série web, 1 2006. Maria do Céu Fraga, «Orta, Garcia da», em Vítor Aguiar e Silva (coord.), Dicionário de Luís de Camões, Lisboa, Editorial Caminho, 2011, págs. 651-653.
1. Autor. Fr. Heitor Pinto (1528?-1584?), padre jerônimo.
2. Título. Imagem da vida cristã.
3. Data de composição. 1563-1572.
4. Enunciação. Direta e indireta.
5. Interlocutores. Filósofo, um colega dele e um ermitão. Um religioso e um peregrino. um doutor teólogo, um matemático, um jurista e um cidadão. Um preso e um amigo dele. Três peregrinos, um português, outro italiano e outro flamengo. Um padre e seu filho. Dois religiosos teólogos, um português e outro francês, e um mestre em artes. Um português, um italiano e um francês. Um teólogo, um jurista, um físico e um negociante. Um cidadão e três estudantes, um canonista, outro humanista, outro teólogo e um doutor em Teologia. Um doutor em Teologia e um discípulo dele.
6. Matéria. Cristianismo. Filosofia. Religião. Justiça. Tribulação. Da vida solitária. Da lembrança da morte. Da tranquilidade da vida. Da discreta ignorância. Da verdadeira amizade. Das causas. Dos verdadeiros e falsos bens.
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Primeira parte da Imagem da vida cristã: Coimbra, João de Barreira, 1563, aos 6 dias do mes de setembro.
8.1.1. Localização de exemplares. Évora, Biblioteca Pública, Gab. E. 7-C. 3 nº 28 (718). Lisboa, Nacional, Res. 106 P. Madrid, FLL, 1855; FLL, 3084. Vila Viçosa, Paço Ducal, 262.
8.1.2. Outras edições. Coimbra, João de Barreira, 1565, à custa de Antonio Coruete, mercador de livros [Exemplares: Vila Viçosa, Paço Ducal, Res. 8 Adq. Coimbra, Biblioteca Geral Universidade, R-4-13 (Digitalizado: http://almamater.uc.pt/wrapper.asp?t=Imagem+da+vida+crist%E3+ordenada+por+di%E1logos&d=http%3A%2F%2Fbdigital%2Esib%2Euc%2Ept%2Fbg6%2FUCBG%2DR%2D4%2D13%2FglobalItems%2Ehtml)]. Braga, Antonio de Maris, 1567, à custa de Antonio Coruete, mercador de livros [Exemplares: Lisboa, Nacional, Res. 4857 P. Vila Viçosa, Paço Ducal, Res. 10 Adq]. Évora, em casa de André de Burgos, 1569, aos 3 dias de janeiro [Exemplares: Vila Viçosa, Paço Ducal, 339]. Lisboa, João de Barreira, 1572, à custa de João de Espauha [sic], mercador de libros (diz-se que é “quarta impressam”) [Exemplares: Lisboa, Nacional, Res. 4331 P. Vila Viçosa, Paço Ducal, 376]. Lisboa, António Ribeiro, à custa de João d’Espanha, mercador de libros, 1580 [Exemplares: Lisboa, Nacional, Res. 107 P.; Res. 2808 P. Vila Viçosa, Paço Ducal, Res. 159 Adq.]. Lisboa, Andrés Lobato, 1585 [Exemplares: Lisboa, Nacional, Res. 108 P.; Res. 2852 P. São Paulo, Biblioteca Mário de Andrade]. Lisboa, António Álvarez, 1591 [Exemplares: Lisboa, Nacional, Res. 1537 P.; Res. 1537 P.; Res. 2242 P.; Res. 2872 P.]. Lisboa, António Álvarez, à custa de João d´Espanha, mercador de libros, 1592 [Exemplares: Évora, Biblioteca Pública, Gab. E. 7-C. 4 nº 3 (799). Lisboa, Academia das Ciências, 11/561/21. Nacional, Res 1451 P.; Res 2728 P.; Res 2871 P. Vila Viçosa, Paço Ducal, Res. 151 Adq. São Paulo, Biblioteca Mário de Andrade]. Évora, Manoel de Lira, 1603 (Perdida). Lisboa, na Oficina de Miguel Manescal, & à sua custa, 1681 [Exemplares: Lisboa, Nacional, R. 10126 P; R. 3299 V]. Segunda parte da Imagem da vida cristã: Lisboa, João de Barreira, 1572, à custa de João de Espanha [Exemplares: Évora, Biblioteca Pública, Gab. E. 6-C. 2 nº 32 (288). Lisboa, Nacional, Res 111 P.; Res 1687 P. Vila Viçosa, Paço Ducal, Res. 44 Adq.]. Lisboa, António Ribeiro, à custa de João d´Hespanha, 1575 [Exemplares: Lisboa, Academia das Ciências, 11/561/21. Nacional, Res 2246 P.; Res 2247 P. Porto, Biblioteca do Seminário Maior, Res B 12 (Cota antiga: G-b-2-20)]. Lisboa, Balthesar Ribeiro, 1591, aos 4 dias de Julho, à custa de João Despanha & de Miguel Darenas mercadores de livros [Exemplares: Lisboa, Nacional, Res 112 P.; Res 2262 P. Vila Viçosa, Paço Ducal, 514. São Paulo, Biblioteca Mário de Andrade]. Lisboa, em casa de Simão Lopez, 1593 [Exemplares: Lisboa, Nacional, Res 113 P.; Res 2995 P.).
8.2. Edições modernas. Lisboa, Typographia Rollandiana, 1843. 2 vols. (Reimpressa por José V. de Pina Martins, Porto, Lello & Irmão, 1984). Ed. de Lisboa, Sá da Costa, 1940-1941, 4 vols.
9. Bibliografia mínima. João de Brito e Silva, Frei Heitor Pinto, estudante e professor na Universidade de Coimbra (subsídios para a sua biografia universitária), Coimbra, Separata do Arquivo de História e bibliografia, vol. I, 1925. Luís Fernando de Carvalho Dias, «Frei Heitor Pinto. Novas achegas para a sua biografia», em Boletim da Biblioteca da Universidade de Coimbra, XXI, 1953, págs. 164-344. Mário João Pereira Loureiro, «A Imagem da Vida Cristã de Frei Heitor Pinto no aspecto estilístico e literário», em Revista da História Literária de Portugal, 2º ano, vol. II, Coimbra, 1967, págs. 199-230. Manuel Augusto Rodrigues, «Frei Heitor Pinto no contexto da cultura da Renascença», em Actas do Simpósio Internacional sobre João de Ruão, Coimbra, 1980. José Adriano de Freitas Carvalho, «A Ars Orandi de Frei Heitor Pinto e as raízes culturais da Imagem da Vida Cristã», em Humanística e Teologia, Porto, t. V, set.-dez. de 1984, fasc. 3, págs. 291-318. Francisco Faria, «O maior êxito editorial no Séc. xvi em Portugal: a Imagem da vida Cristã», em Revista da Biblioteca Nacional, Série 2, vol. 2, nº 2, Julho-Dezembro, 1987, págs. 83-110. José Adriano de Freitas Carvalho, «Erudição e espiritualidade no século xvi em Portugal. Nótula a propósito da Imagem da Vida Cristã de Frei Heitor Pinto, OSH», em O humanismo português (1500-1600), Lisboa, Publicações da Academia das Ciências, 1988. Anne-Marie Quint, L´“Imagem da Vida Cristã” de Frei Heitor Pinto. Essai d´interprétation du Langage figuré chez um humaniste chrétien, Paris, Centre Culturel Gulbenkian, 1995. Anne-Marie Quint, «Frei Heitor Pinto: um humaniste chrétien dans le Portugal du xvie siècle», em Arquivos do Centro Cultural Calouste Gulbenkian, vol. 39 (2000), págs. 123-134. Anne-Marie Quint, «Pinto, Frei Heitor», em Vítor Aguiar e Silva (coord.), Dicionário de Luís de Camões, Lisboa, Editorial Caminho, 2011, págs. 697-700.
1. Autor. João de Melo (?-1574), bispo do Algarve.
2. Título. Doutrina d´Princípios e Fundamentos de Cristandade.
2.1. Variantes do título. Doutrina de Princípios e Fundamentos da Cristandade.
3. Data de composição. 1566.
4. Enunciação. Direta e indireta.
5. Interlocutores. Mestre e Discípulos.
6. Matéria. Religião. Doutrinal. Cristianismo. Manual de confissão.
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Évora, André de Burgos, 1566.
8.1.1. Localização de exemplares. Lisboa, Nacional, Res 1692 P. (F. 6271; Digitalizado: http://purl.pt/23137/2/).
8.2. Edições modernas. Não há.
9. Bibliografia mínima. Roger Friedlein, «Dialoge der Renaissance in Portugal (1525-1595). Mit einem Ausblick in das 17. Jahrhundert» [Textkorpus], em El diálogo renacentista em la Península Ibérica/ Der Renaissancedialog auf der Iberischen Halbinsel, ed. Roger Friedlein, Stuttgart, Steiner Verlag, 2005, págs. 97-140; 141-146. Maria Teresa Nascimento, «Ecos das Invasões Napoleónicas na produção literária portuguesa em diálogo», em Revista da Faculdade de Letras. História, Porto, III série, vol. 10 (2009), págs. 29-35.
1. Autor. Fr. Álvaro de Torres, religioso.
1.1. Variantes do nome do autor. Fr. Álvaro da Torre. Atribuído erroneamente a Gaspar de Leão.
2. Título. Diálogo Espiritual. Colóquio espiritual do modo de achar a Deos de um Religioso com um Peregrino.
2.1. Variantes do título. Colloquio de hum relligioso com hum peregrino, onde lhe ensina como e onde ha de achar a Deos.
3. Data de composição. Circa 1568.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. Um religioso e um perigrino.
6. Matéria. Religião. Modo de achar a Deus. Catequese.
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Lisboa, Marcos Borges, 1568, aos 20 dias do mês de setembro (Trata-se de uma segunda edição. Mandado imprimir por D. Gaspar de Leão, primeiro arcebispo de Goa).
8.1.1. Localização de exemplares. Londres, British Library, C.62.aa.16.
8.2. Edições modernas. Ed. de Cândido dos Santos, Porto, Instituto de Alta Cultura, 1974. Re-edição fac-símile de Luís Fernando de Carvalho, Lisboa, Biblioteca Nacional, 1983.
9. Bibliografia mínima. Diogo Barbosa Machado, Bibliotheca Lusitana, Coimbra, Atlântida Editora, 1965, vol. I, pág. 115. British Museum, General Catalogue of Printed Books to 1955, Compact Edition, vol. 7, pág. 235.
1. Autor. Gaspar de Leão (?-1576), primeiro arcebispo de Goa.
1.1. Variantes do nome do autor. Segundo Franco Barreto, o autor é Gaspar dos Reis.
2. Título. Desengano de Perdidos feito para glória de Deus e consolação dos novamente convertidos, fracos na fé e para proveito dos que querem deixar os pecados e seguir as virtudes e o caminha da perfeição do amor divino.
2.1. Variantes do título. Livro chamado Desengano de perdidos. Doutrina de Princípios e Fundamentos da Cristandade. Diálogo entre hum religiozo e hum peregrino. Dezengano de perdidos entre hum cristão e hum turco.
3. Data de composição. 1573.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. Um cristão e um turco, ambos perigrinos.
6. Matéria. Religião. Conversão.
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Goa, João de Endem, 1573.
8.1.1. Localização de exemplares. Não localizados.
8.2. Edições modernas. Ed. de Eugenio Asensio, Coimbra, Universidade, 1958.
9. Bibliografia mínima. João Franco Barreto, Bibliotheca Lusitana, Mediados do s. xvii, Exemplar da Biblioteca Nacional de Lisboa, B 1211, vol. I, pág. 143r-143v. Valdo d´Arienzo, «La missione di um mistico: Dom Gaspar de Leão primo arcivescovo di Goa», em Studi e Ricerche sull´Oriente Cristiano, Fasc. 1 e 2, anno X e XI (1987), págs. 19-36 e págs. 113-135. Ricardo Ventura, D. Gaspar de Leão e o Desengano de Perdidos: estudo histórico-cultural, Lisboa, s.n., 2005.
1. Autor. Pero de Magalhães de Gândavo (?-1579), gramático.
2. Título. Diálogo em defensão da Língua Portuguesa.
3. Data de composição. 1574.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. Petrónio (português) e Falêncio (castelhano).
6. Matéria. Língua portuguesa.
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Lisboa, António Gonçalvez, 1574 (Publicado junto das Regras que ensinam a maneira de escrever).
8.1.1. Localização de exemplares. Lisboa, Nacional, Res. 4336 P. (Microfilme: 1345; Digitalizado: http://purl.pt/12144).
8.1.2. Outras edições. Lisboa, Belchior Rodríguez, 1590, vende-se em casa de João d´Ocanha [Exemplares: Lisboa, Nacional, Res. 298//3 V. (Microfilme: 5048; Digitalizado: http://purl.pt/15208); Res. 297//3 V. (Microfilme: 5048; Digitalizado: http://purl.pt/15206). Londres, British Library, c.31.h.40 [2,3]). Lisboa, Alexandre Siqueira, 1592, à custa de João de Ocanha.
8.2. Edições modernas. Ed. de Rolf Nagel, em Aufsätze zur Portugiesischen Kulturgeschichte, 9, 1969. Ed. de Maria Leonor Carvalhão Buescu, em Regras que ensinam a maneira de escrever e a ortografia da Língua Portuguesa. Com o diálogo que adiante se segue em defensão da mesma língua, Lisboa, Biblioteca Nacional, 1981.
9. Bibliografia mínima. Maria Leonor Carvalhão Buescu, «Dois ortografistas portugueses do séc. xvi», em Boletim de Filologia, Lisboa, 1971. Maria Leonor Carvalhão Buescu, Gramáticos portugueses do século xvi, Lisboa, Instituto de Cultura Portuguesa, 1978. Guilherme Gomes da Silveira d’Avila, Pero de Magalhães de Gândavo: autor da primeira obra sobre a ortografia da língua portuguesa e da primeira história do Brasil, Recife, Ed. Universitária UPFE, 2009.
1. Autor. Diogo do Couto (1542-1616), historiador.
2. Título. O soldado prático.
2.1. Variantes do título. O primeiro soldado prático. O segundo soldado prático. Observações sobre as principaes causas da decadência na Asia.
3. Data de composição. Entre 1563-1611.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. Um fidalgo que fora Governador da Índia (Vice-rei), um desembargador, um despachador de Portugal e um soldado velho da Índia.
6. Matéria. Crítica política e de costumes. Império português na Índia.
7. Difusão manuscrita. Sim.
7.1. Exemplares. Lisboa, Academia das Ciências, A-1572. Nacional, cód. 463 (Parcialmente autógrafo). Évora, Biblioteca Pública.
8. Difusão impressa. Não.
8.2. Edições modernas. Ed. de António Caetano do Amaral, Lisboa, na Off. da Academia das Ciências de Lisboa, 1790 (publicado com o título de Observações sobre as principais causa da decadência dos Portugueses na Índia). Ed. de Manuel Rodrigues Lapa, Lisboa, Sá da Costa, 1937 (Reimpressa em multidão de ocasiões). Ed. de Reis Brasil, Lisboa, Publicações Europa-América, 1988. Ed. de António Coimbra Martins, Diogo do Couto. O Primeiro Soldado Prático, Lisboa, Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 2001. Ed. de Ana Maria García Martín, Coimbra, Angelus-Novus, Centro de Literatura Portuguesa da Universidade, 2009.
9. Bibliografia mínima. Manuel Severim de Faria, «Vida de Diogo do Couto», em Discursos varios políticos, Évora, Manuel de Carvalho, 1624. António Coimbra Martins, «Sobre a génese da obra de Couto. Uma carta inédita», em Arquivos do Centro Cultural Português, vol. 8 (1974), págs. 295-317. A. Farinha de Carvalho, Diogo do Couto, O [segundo] soldado prático e a Índia, Lisboa, Vewga, 1979. George Davison Winius, The black legend of portuguese India. Diogo do Couto, his contemporaries and the Soldado prático, Nova-Deli, Concept Publishing Company, 1985. Trad. Port. de Ana Barradas, A lenda negra da Índia portuguesa, Lisboa, Antígona, 1994.
1. Autor. Gaspar Frutuoso (1522-1591), padre e historiador.
2. Título. Saudades da Terra.
3. Data de composição. Circa 1580-1590.
4. Enunciação. Direta e indireta.
5. Interlocutores. A Verdade, a Fama.
6. Matéria. Topografia insular. História. História insular.
7. Difusão manuscrita. Sim.
7.1. Exemplares. Lisboa, Nacional, cód. 305. Ponta Delgada, Biblioteca e Archivo (Parcialmente autógrafo).
8. Difusão impressa. Não.
8.2. Edições modernas. Os seis livros que formam a obra completa de Gaspar Frutuoso foram publicados de forma individualizada: Livro Segundo, ed. Álvaro Rodrigues de Azevedo, Funchal, Typ. Funchalense, 1873 (reeditado em duas ocasiões: uma por Damião Peres, Porto, 1926 e uma outra pelo Instituto Cultural de Ponta Delgada, 1968; alguns fragmentos foram publicados no Archivo dos Açores, 1876, e na Revista da Faculdade de Letras do Porto, 1920. Em 1922 viram a luz o Livro Terceiro (reeditado em 1983, e o Quarto, que foi publicado de novo em três volumes em 1977-81-85; em 1939 saiu o Livro Primeiro em Ponta Delgada. O Livro Sexto foi publicado em 1963, no Instituto Cultural de Ponta Delgada, sob a direção de João Bernardo de Oliveira Rodrigues, sendo reeditado em 1978 e 1998; em 1964 acabou-se de se imprimir no Instituto Cultural de Ponta Delgada o Livro Quinto (reeditado em 1983), por J. de Almeida Pavão. Ed. em seis volumes do Instituto Cultural de Ponta Delgada, 2005.
9. Bibliografia mínima. Rodrigo Rodrigues, «Notícia Biográfica do Dr. Gaspar Frutuoso», em Livro Terceiro das Saudades da Terra, 1923 (Publicado mais tarde no Instituto Cultural de Ponta Delgada, Ponta Delgada, 1991, com notas de João Bernardo de Oliveira Rodrigues). Mário Paulo Martins Viana (dir.), Centro de Estudos Gaspar Frutuoso, Universidade dos Açores (http://gasparfrutuoso.wordpress.com/).
1. Autor. Fr. Amador Arrais (ca. 1530-1600), bispo de Portalegre, e Jerónimo Arrais.
1.1. Variantes do nome do autor. Amador Arraiz, Amador Arraes, Hierónimo Arraiz.
2. Título. Diálogos (7 diálogos).
3. Data de composição. 1581.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. Diálogo 1: Antiocho (doente) e Apolónio (médico). Diálogo 2: Antiocho (doente) e Herculano (fidalgo). Diálogo 3: Antiocho (doente) e Aureliano (cavaleiro). Diálogo 4: Antiocho (doente) e Calidónio (padre teólogo). Diálogo 5: Antiocho (doente) e Sabiniano (pregador). Diálogo 6: Antiocho (doente) e Salónio (doutor). Diálogo 7: Antiocho (doente) e Olímpio (religioso).
6. Matéria. Medicina. Judaísmo. Povo Lusitano. Educação de príncipes. Consolação da morte. Cristianismo. Virgem.
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Coimbra, em casa de António Mariz, 1589.
8.1.1. Localização de exemplares. Évora, Biblioteca Pública, séc. xvi (C. 3, d. nº 12), 3307; Res. 150 (Gab. E. 5). Lisboa, Academia das Ciencias, 11/765/16. Nacional, Res. 224 V.; Res. 225 V.; Res. 2878 V; Res. 4213 V. Coimbra, Biblioteca Geral, R-44-26 c.2. (Digitalizado: http://almamater.uc.pt/wrapper.asp?t=Dialogos&d=http%3A%2F%2Fbdigital%2Esib%2Euc%2Ept%2Fbg6%2FUCBG%2DR%2D44%2D26%2FglobalItems%2Ehtml ); R-44-26(a) c.3; 4 A-2-22-24. Vila Viçosa, Paço Ducal, 502; Res. 9.
8.1.2. Outras edições. Coimbra, Diogo Gomes Loureiro, 1604 [Exemplares: Coimbra, Biblioteca Geral, J.F.-44-6-4; S.P.-Ae-9-14 c.2. Lisboa, Ajuda, 50-XIV-2; 50-XIII-32; 50-XIV-1. Lisboa, Nacional, Res. 2732 V.; Res. 378 V.; Res. 1190 V.; Res. 3036 V.; Res. 4137 V.].
8.2. Edições modernas. Lisboa, Typ. Rollandiana de 1846. Ed. de M. Lopes de Almeida, Porto, Lello & Irmão, 1974.
9. Bibliografia mínima. Alcides Soares e Fernando Campos, Prosadores religiosos do século xvi, Coimbra, Casa do Castelo Editora, 1950. Bertran de Margerie, «Les dialogues éthiques et theologiques de dom frei Amador Arrais (1530-1600)», em Didaskalia, Revista da Faculdade de Teologia de Lisboa, fasc. 2, vol. XXI (1991). Aníbal Pinto de Castro, «D. Frei Amador Arrais ou a Cultura de um Humanista ao serviço da acção pastoral de um Bispo tridentino», em A cidade (Nova série), nº 7 (1992). José Maria Tapadinhas Lança, Diálogos do Doutor Jerónimo Arraiz e de Dom Frei Amador Arraiz através da História e da Literatura Portuguesa. 4º Centenário da Morte de Dom Frei Amador Arraiz, Lisboa, Sá da Costa, 2001.
1. Autor. Pedro de Mariz (1562-69?-1615), bibliotecário e historiador.
1.1. Variantes do nome do autor. Pedro de Maris.
2. Título. Diálogos de Vária História (5 diálogos).
3. Data de composição. 1594.
4. Enunciação. Direta e indireta.
5. Interlocutores. Um estudante português versado em história e filosofia, e um perigrino italiano.
6. Matéria. Encómio. Glória do passado português. Expansão portuguesa.
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Coimbra, na Oficina de António de Mariz, 1594.
8.1.1. Localização de exemplares. Lisboa, Nacional, Res. 54 P (F. 4460; F.R. 303) (Digitalizado: http://purl.pt/22932). Londres, British Library, C.62.a.32. Madrid, Nacional, R. 29417. Mejanes, Aix-en-Provence. Rio de Janeiro, Nacional, W1,1,16; W1,1,16A; W1,1,16B; 277,1,9. Vila Viçosa, Paço Ducal, Res. 17 Adq. Washington, Library of Congress, 4DP Port. 295.
8.1.2. Outras edições. Coimbra, na Oficina de António de Mariz, 1597 [Exemplares: Coimbra, Universidad, Faculdade de Letras, G-B-IX-A-2. Lisboa, Nacional, Res. 69 V.; Res. 972 P. (Digitalizado: http://purl.pt/23031). Academia das Ciências, 11/42/21. Madrid, Nacional, R. 14276. Oxford, Bodleian Library, 4º M22 Art. Paris, Nationale. Rio de Janeiro, Nacional, 22,2,11; W1,1,16C; W1,1,17. Salamanca, Universitaria. São Paulo, Universidade, Faculdade de Educação. Valencia, Biblioteca Histórica, Z-5/208; Z-8/213]. Coimbra, na Oficina de António de Mariz, 1598 [Exemplares: Coimbra, Biblioteca Geral, R-3-5; V.T. 18-7-28; V.T.18-7-29 (Digitalizado: http://almamater.uc.pt/wrapper.asp?t=Di%E1logos+de+v%E1ria+hist%F3ria&d=http%3A%2F%2Fbdigital%2Esib%2Euc%2Ept%2Fbg2%2FUCBG%2DVT%2D18%2D7%2D29%2FINC%5FUCBG%2DVT%2D18%2D7%2D29%5Fitem1%2Findex%2Ehtml ). Lisboa, Academia das Ciências, 11/42/21. Nacional, Res. 69 V (F. 5984); Res. 70 V. Londres, Welcome Library, 4065. Mejanes, Aix-en-Provence. Paris, Nationale. Rio de Janeiro, Nacional, OR W1,1,17. Versailles, Municipale]. Coimbra, na Oficina de António de Mariz, 1599, a 8 dias de Abril [Exemplares: Vila Viçosa, Paço Ducal, 595. Madrid, Biblioteca Histórica de Valdecilla, BH DER 2120; BH FLL Res. 1045]. Lisboa, Oficina de M. da Silva, 1649 [Exemplares: París, Nationale). Lisboa, Oficina de António Craesbeeck de Mello, 1672 [Exemplares: Madrid, Biblioteca Histórica de Valdecilla, BH FLL 33875]. Lisboa, Oficina de António Craesbeeck de Mello, 1674 (Acrescentada por António Craesbeeck de Mello te a vida do senhor Rey Dom Joam o IV) [Exemplares: Lisboa, Ajuda, 15-VII-20. Nacional, Res. 4325 V. Universidade Católica João Paulo II, SARD-4343. Vila Viçosa, Paço Ducal, 839. Londres, British Library, 1060.c.11].
8.2. Edições modernas. Ed. de Fr. Francisco Xavier dos Serafins Pitarra, Lisboa, Na Oficina de Manoel da Silva, 1749-1758, 2 vols. Ed. de Fr. Francisco Xavier dos Serafins Pitarra, Na Officina de Joseph Filippe, Lisboa, 1758, 2 vols. Lisboa, Na Impressão Régia, 1806, 2 vols.
9. Bibliografia mínima. J. M. Teixeira Carvalho, «Pedro de Mariz e a Livraria da Universidade de Coimbra», em Boletim Bibliográfico da Biblioteca da Universidade de Coimbra, 1 (1914), págs. 389-398. Virgínia Rau e Jorge Borges de Macedo, «Da biografia e Obra de Pedro de Mariz», em Pedro de Mariz, História da vida, Milagres e Canonização do Bemaventurado S. Hyacintho da Ordem dos Pregadores, Lisboa, Instituto de Alta Cultura/ Centro de Estudos Históricos, 1965, págs. 7-23. A. Saraiva de Carvalho, «O biógrafo de Camões Pedro de Mariz e os seus Diálogos de Vária História», Separata da Revista Gil Vicente, vol. XXIV (1973). Isabel Almeida, «Mariz, Pedro de», em Vítor Aguiar e Silva (coord.), Dicionário de Luís de Camões, Lisboa, Editorial Caminho, 2011, págs. 572-577.
1. Autor. Manoel de Campos, canónigo.
2. Título. Desengano de atrevidos. Diálogo.
2.1. Variantes do título. Diálogo chamado Dezengano de Atreuidos e suave modo de falar verdade.
3. Data de composição. Posterior a 1596, data da queima da sé de Faro pelos ingleses, mencionado no texto.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. Amaral e Mendo (Mem Roiz), religiosos.
6. Matéria. Crítica política. Crítica religiosa (contra o bispo Jerónimo Osório?). Ociosidade.
7. Difusão manuscrita. Sim.
7.1. Exemplares. Lisboa, Nacional, Caixa 8, nº 33.
8. Difusão impressa. Não.
8.2. Edições modernas. Não há.
9. Bibliografia mínima. João Soares de Brito, Theatrum Lusitaniae Litterarum, sive Bibliotheca Scriptorum omnium Lusitanorum, Conimbricae, Typis Academicis, 1655, lit. E, n. 25. Diogo Barbosa Machado, Bibliotheca Lusitana, Coimbra, Atlântida Editora, 1965, vol. III, págs. 211-212.
1. Autor. P. João Rebelo (1542-1602), jesuíta.
2. Título. História dos Milagres do Rosário da Virgem Nossa Senhora (Libro I: LXIV diálogos; Libro II: XXV diálogos; Libro III: VII diálogos).
2.1. Variantes do título. História dos Milagres do Rosário.
3. Data de composição. 1602.
4. Enunciação. Indireta e direta.
5. Interlocutores. I, 1: Anselmo, Heitor, Fidalgo; I, 2: Anselmo, Marcelo e Religioso; I, 3: Anselmo, Marcelo, Eusébio, Soldado; I, 4: Anselmo, Marcelo, Eusébio, Capitán César; I, 5: Anselmo, Marcelo, D. Feliciano; I, 6: Anselmo, Marcelo, Guillelmo, Capitão; I, 7: Anselmo, Marcelo, Teófilo; I, 8: Eusébio, Pastor; I, 9: Anselmo, Amón; I, 10: Marcelo e Demétrio; I, 11: Anselmo, Crissanto; I, 12: Anselmo, Olímpio; I, 13: Eusébio, Pastor; I, 14: Anselmo, Bruno; I, 15: Anselmo, Marcelo, Pompeyo; I, 16: Anselmo, Marcelo, Constantino; I, 17: Anselmo, Antonino; I, 18: Anselmo, Marcelo, Eusébio; I, 19: Anselmo, Marcelo, Eusébio; I, 20: Marcelo, Claudiano; I, 21: Anselmo, Martiano; I, 22: Anselmo, Marcelo, Valério; I, 23: Marcelo, Eusébio, Medoro, Pertinaz; I, 24: Eusébio, Creso; I, 25: Anselmo, Aurélio; I, 26: Anselmo, Mariana; I, 27: Marcelo; I, 28: Anselmo, Taciano; I, 29: Eusébio, Torquato; I, 30: Eusébio, Magiana; I, 31: Marcelo, Marta, Musa; I, 32: Eusébio, Iocundo; I, 33: Anselmo, Pastor; I, 34: Anselmo, Pompeyo; I, 35: Anselmo; I, 36: Eusébio; I, 37: Anselmo, Tertuliano; I, 38: Anselmo, Tertuliano; I, 39: Marcelo; I, 40: Anselmo, Arsénio; I, 41: Anselmo; I, 42: Anselmo, Cláudia; I, 43: Marcelo, Paulo; I, 44: Eusébio, Mariana; I, 45: Anselmo, Pedro; I, 46: Cornélio, Anselmo; I, 47: Marcelo, Martial; I, 48: Anselmo, Cornélio; I, 49: Marcelo, Cornélio; I, 50: Eusébio; I, 51: Eusébio; I, 52: Anselmo, Dídimo; I, 53: Anselmo, Constâncio; I, 54: Eusébio; I, 55: Marcelo; I, 56: Marcelo, Romano; I, 57: Anselmo, Alberto; I, 59: Marcelo, Albano; I, 60: Marcelo; I, 61: Anselmo, Mendúria; I, 62: Eusébio; I, 63: Anselmo, Valério; I, 64. Libro II: II, 1: Anselmo, Marcelo, Eusébio, Ferrante; II, 2: Anselmo, Augusto; II, 3: Anselmo, Tarquino; II, 4: Anselmo, Marcelo, Eusébio; II, 5: Marcelo, Madalena; II, 6; II, 7: Anselmo, Craso; II, 8: Anselmo, Cirilo; II, 9: Anselmo, Basílio; II, 10: Marcelo, Eulógio; II, 11: Eusébio, Lázaro; II, 12: Anselmo, Madalena; II, 13: Marcelo, Diodoro; II, 1: Eusébio, Crematino; II, 15: Anselmo, Marcelino; II, 16: Anselmo, Faustino; II, 17: Anselmo, Macedónio; II, 18: Eusébio, Discípulo; II, 19: Marcelo, Boetio; II, 20: Anselmo, Plauto; II, 21: Marcelo, Eulália; II, 22: Marcelo, Leóntio; II, 23: Marcelo, Severino; II, 24: Anselmo, Eulálio; II, 25: Anselmo, Parténio. Libro III: III, 1: Anselmo, Marcelo, Crescêncio; III, 2: Anselmo, Crescêncio; III, 3: Anselmo, Crescêncio, Marfeo; III, 4: Marcelo, Silvano; III, 5: Eusébio, Clemente; III, 6: Marcelo, Germano; III, 7: Marcelo, Valério.
6. Matéria. Religião. Virgem Maria.
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Évora, M. de Lyra, 1602.
8.1.1. Localização de exemplares. Lisboa, Nacional, Res. 1168 P.; H.G. 2587 P.
8.1.2. Outras edições. [S.l.], M. de Lyra, 1608 [Exemplares: Lisboa, Nacional, H.G. 4803 P.; H.G. 5353 P]. Lisboa, Francisco de Lyra, 1610 (Perdida?). Lisboa, Imp. Jorge Rodrigues, 1614 [Exemplares: Lisboa, Nacional, R. 24615 P]. Lisboa, Pedro Craesbeeck, 1617, vende-se em casa de Belchior Pereira, livreiro [Exemplares: Lisboa, Nacional, R. 22298 P. Coimbra, Biblioteca Geral (Joanina), 1-(d)-5-7]. Évora, Manoel Carvalho, 1619 (Perdida?). Évora, Manoel Carvalho, 1629 [Exemplares: Lisboa, Nacional, Res. 3734 P]. Lisboa, António Álvarez, 1639 [Exemplares: Lisboa, Nacional, R. 9847 P.]. Lisboa, António Craesbeeck de Mello, 1669 [Exemplares: Lisboa, Nacional, H.G. 6262 V.; H.G. 11743 P.; R. 28751 P]. Lisboa, Na off. de João Galram, 1676 (Leva acrescentada a Benção da Rosa) [Exemplares: Lisboa, Nacional, H.G: 5575 P.]. Lisboa, Na off. de João Galram, 1691 (Leva acrescentada a Benção do Rosário e da Rosa) [Exemplares: Lisboa, Nacional, H.G. 6261 V.; H.G. 11744 P.].
8.2. Edições modernas. Coimbra, Off. Joseph Antunes Lasieva, 1727 [Exemplares: Lisboa, Nacional, R. 26734 P.).
9. Bibliografia mínima. Ivo C. de Sousa, «Algumas hipóteses de investigação quantitativa acerca da Bibliografia Cronológica da Literatura de Espiritualidade em Portugal (1501-1700)», em Actas do Congresso Internacional Bartolomeu Dias e a sua Época, Porto, 1989, vol. V, págs. 115-138. Maria de Lurdes Correia Fernandes, «Recordar os “santos vivos”: leituras e práticas devotas nas primeiras décadas do século xvii português», em Via Spiritus, I (1994), págs. 133-155. Maria Teresa Nascimento, «História dos Milagres do Rosário: diálogo e narração, algumas confluências», em Actas do V Congresso da Associação Internacional de Lusitanistas, Oxford-Coimbra, 1998, Tomo II, págs. 1105-1112.
1. Autor. Luís Mendes de Vasconcelos (ca. 1542-1623), militar, governador de Angola e capitão-mor de várias armadas.
2. Título. Diálogo do sítio de Lisboa (2 diálogos).
2.1. Variantes do título. Diálogo do sítio de Lisboa, sua grandeza, povoação e comercio. Do sítio de Lisboa: Diálogos.
3. Data de composição. 1608.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. Um Soldado, um Político e um Filósofo.
6. Matéria. Conquista da Índia. Crítica da colonização portuguesa na Índia. Cidade de Lisboa. Elógio de Lisboa e suas qualidades.
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Lisboa, Luis Estupiñán, 1608.
8.1.1. Localização de exemplares. Coimbra, Biblioteca Geral da Universidade, Res. 2427; Res. 4955 P.; H.G. 5351 P.; H.G. 11886 P. Londres, British Library, 1198.a.11. Madrid, Nacional, 2/3479; 3-30874. Aix-en-Provence, B. Méjanes, C. 2050. Paris, Nationale, 8-OY-14.
8.2. Edições modernas. Lisboa, Na off. Patr. de Francisco Luiz Ameno, 1786. Lisboa, Na Imprensa Regia, 1803. Antologia do texto incluída na obra Antologia dos economistas portugueses. Século xvii. Obras em português, de António Sérgio, Lisboa, Oficinas Gráficas da Biblioteca Nacional, 1924. Reeditada em Lisboa, Livraria Sá da Costa Editora, 1974. Ed. de José da Felicidade Alves, Lisboa, Horizonte, 1990.
9. Bibliografia mínima. Moses Bensabat Amzalak, Luís Mendes de Vasconcelos e o seu livro do Sítio de Lisboa, s.n., Lisboa, Tipografia Municipal, 1932. António Soares Amora, «Doutrina política, económica e social na Literatura Portuguesa», em Dicionário de Literatura, Dir. Jacinto do Prado Coelho, Porto, Liv. Figueirinhas, 1983, 3ª ed. José da Felicidade Alves, «Introdução», em Luís Mendes de Vasconcelos, Do sítio de Lisboa: Diálogos, Lisboa, Horizonte, 1990, págs. 9-16.
1. Autor. Vasco Mousinho de Quevedo e Castelo Branco (ca. 1570-ca. 1619).
2. Título. Diálogos de vária doutrina ilustrados com emblemas.
2.1. Variantes do título. Diálogos de vária doctrina illustrados com emblemmas.
3. Data de composição. Circa 1610.
4. Enunciação. Direta e indireta.
5. Interlocutores. Boécio e Jerónimo.
6. Matéria. Emblemas. Filosofia. Teologia. Moral. Religião.
7. Difusão manuscrita. Sim.
7.1. Exemplares. Lisboa, Nacional, Cadaval, cód. 13167 (Microfilme: F.R. 562).
8. Difusão impressa. Não.
8.2. Edições modernas. Não há.
9. Bibliografia mínima. M. da Fonseca, «Os manuscritos da Casa de Cadaval», Boletim da Sociedade de Bibliófilos Barbosa Machado, Lisboa, Ano III, 1915, BAD 1565 V. p. 26: cód. 13167 (Microfilme: F.R. 562), 86 fóls. Catálogo da Colecçao de Códices. COD. 12888-13292, Introd., catal. e índices de Teresa A. S. Duarte Ferreira, Lisboa, Biblioteca Nacional, 1999, p. 100-101. Isabel Almeida, «“Fina prata”: os Diálogos de varia doutrina illustrados com emblemmas, de Vasco Mousinho de Quevedo», em Românica 9 (2000), págs. 77-88. Rubem Amaral Jr., Emblemática lusitana e os emblemas de Vasco Mousinho de Castelbranco, Lisboa, Centro de História da Universidade, 2005. Luís Gomes, «Vasco Mousinho de Quevedo Castelo Branco: Emblems in Portuguese», em Mosaics of Meaning Studies in Portuguese Emblematics, Luís Gomes (ed.), Glasgow, Glasgow Emblem Studies, vol. 13 (2008), págs. 41-64. Luís Gomes, «Emblemática nos sonetos religiosos de Vasco Mousinho de Quevedo Castelo Branco», em Emblemática e religión em la Península Ibérica (Siglo de Oro), Ignacio Arellano e Ana Martínez Pereira (eds.), Madrid & Frankfurt, Iberoamericana & Vervuert, 2010, págs. 209-226. Mafalda Ferin Cunha, «Quevedo (Castelbranco), Vasco Mousinho», em Vítor Aguiar e Silva (coord.), Dicionário de Luís de Camões, Lisboa, Editorial Caminho, 2011, págs. 717-719.
1. Autor. António Carvalho de Parada (1595-1655), teólogo e bibliotecário.
2. Título. Diálogos sobre a vida e morte do muito religioso sacerdote Bartholameu da Costa, thezoureiro mor da Sé de Lisboa (15 diálogos).
3. Data de composição. 1611.
4. Enunciação. Direta e indireta.
5. Interlocutores. um Teólogo e um Ermitaño.
6. Matéria. Biografia devota. Vida de Bartolomeu da Costa.
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Lisboa, Pedro Craesbeeck, 1611.
8.1.1. Localização de exemplares. Lisboa, Ajuda, 30-V-21; 95-II-30; Nacional, Res. 67 V.; Res. 68 V.; Res. 874 P.; Res. 1201 P.
8.1.2. Outras edições. Lisboa, Pedro Craesbeeck, 1643.
8.2. Edições modernas. Não há.
9. Bibliografia mínima. João Soares de Brito, Theatrum Lusitaniae Litterarum, sive Bibliotheca Scriptorum omnium Lusitanorum, Conimbricae, Typis Academicis, 1655, lit. n. 59. Diogo Barbosa Machado, Bibliotheca Lusitana, Coimbra, Atlântida Editora, 1965, vol. I, pág. 234.
1. Autor. P. António de Araújo (1566-1632).
1.1. Variantes do nome do autor. António Araújo. António Aragam.
2. Título. Catecismo na Língua Brasílica, no qual se contém a suma da Doutrina Cristã (…) composto a modo de Diálogos.
2.1. Variantes do título. Doutrina cristã.
3. Data de composição. 1618.
4. Enunciação. Direta e indireta.
5. Interlocutores. Mestre e Discípulo.
6. Matéria. Língua brasileira. Doutrinal. Cristianismo. Catecismo.
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Lisboa, Pedro Craesbeeck, 1618, à custa dos Padres do Brasil.
8.1.1. Localização de exemplares. Lisboa, Nacional, Res. 244 P.; Res. 245 P. (Microfilme: F. 6909); Res. 305 V. (Microfilme: F. 6351; Digitalizado: http://purl.pt/22940/2/).
8.1.2. Outras edições. Lisboa, na Oficina de Miguel Deslandes, 1686 (Perdida?). Lisboa, na Oficina de Miguel Deslandes, 1686 (Emendado pelo P. Bertholameu de Leam) [Exemplares: Lisboa, Nacional, Res. 246 P. (Microfilme: F. 2381; Digitalizado: http://purl.pt/14250/2/]).
8.2. Edições modernas. Ed. facsimilar de A. Lemos Barbosa, Rio de Janeiro, Pontifícia Universidade Católica, 1952.
9. Bibliografia mínima. Manuel Ricardo Trelles, «Catecismos em guaraní», em Revista de la Biblioteca Pública, Buenos Aires, 1882, t. IV. A. Lemos Barbosa, em Padre António de Araújo, Catecismo na Língua Brasílica, ed. facsimilar da primeira edição (1618), Rio de Janeiro, Pontifícia Universidade Católica, 1952, págs. ix-xvii.
1. Autor. Ambrósio Fernandes Brandão (ou Bento Teixeira Pinto).
2. Título. Diálogos das Grandezas do Brasil (6 diálogos).
3. Data de composição. Circa 1618.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. Brandônio (o próprio autor?) e Alviano (Nuno Álvares?).
6. Matéria. Brasil. Louvor da terra brasileira. História.
7. Difusão manuscrita. Sim.
7.1. Exemplares. Lisboa, Nacional, F. G. 6819; cód. 468. (Microfilme: F. R. 878). Leiden, Biblioteca Real (Holanda).
8. Difusão impressa. Não.
8.2. Edições modernas. Ed. de José Feliciano de Castilho Barreto e Noronha, em Iris, revista semanal, Rio de Janeiro, jan. 1848-jun. 1849, tomo III, ns. 24, 25, 26 (parcial). Ed. de F. A. Varnhagen, em Jornal do Recife, Pernambuco, 1877. Ed. de F. A. Varnhagen, em Revista do Instituto Arqueológico Pernambucano, Pernambuco, nº 28 (jan.-mar. 1883), nº 31 (out. 1886), 32 (abr. 1887) e 33 (ago. 1887). Capistrano de Abreu, Diário Oficial, fev.-mar. 1900 (parcial). Rio de Janeiro, 1900. Ed. de Rodolfo Gracia e Jaime Cortesão, Rio de Janeiro, Dois Mundos Editora, 1943. Ed. de José António Gonsalves de Mello, Recife, Imprensa Universitária, 1962.
9. Bibliografia mínima. José António Gonsalves de Mello, «A autoria dos Diálogos das Grandezas do Brasil», em Estudos Pernambucanos, Recife, Imprensa Universitária, 1960. Eládio Ramos, «A autoria dos Diálogos das Grandezas do Brasil», em Revista do Instituto Arqueológico Pernambucano, vol. 40 (1946), Recife, págs. 20-45. José Honório Rodrigues, História da História do Brasil, Companhia Editora Nacional, 1979.
1. Autor. Francisco Rodrigues Lobo (ca. 1573/74-1621/22), poeta.
2. Título. Corte na Aldeia e Noites de Inverno (16 diálogos).
2.1. Variantes do título. Corte na Aldeia.
3. Data de composição. 1619.
4. Enunciação. Direta e indireta.
5. Interlocutores. Lívio (doutor), Júlio (fidalgo), Solino (velho), Píndaro (estudante), Leonardo (dono da casa), Feliciano, um prior.
6. Matéria. Tratado de nobreza ou cortesania, corte na aldeia, ciência, armas, corte, regras da carta, embaixadas, decoro na conversação, modos de louvar, arte de contar histórias e bons dits, cerimónias cortesãs.
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Lisboa, Pedro Craesbeeck, 1619.
8.1.1. Localização de exemplares. Lisboa, Nacional, Res. 203 V. (Microfilme: F.R. 1389). Coimbra, Biblioteca Geral, Res. 1429; R-1-19; V.T.19-6-1 c. 2; V.T.19-6-2 c. 3. Vila Viçosa, Paço Ducal, 665. Londres, British Library, C.191.a.59. Madrid, Nacional, R-178, R-5039, R-28634. Madrid, Biblioteca Histórica, FLL Res. 1056 (Digitalizado em google books).
8.1.2. Outras edições. Lisboa, Pedro Craesbeeck, 1630 [Exemplares: Lisboa, Nacional, Res. 3930 P. Arquivo Nacional Torre do Tombo. Madrid, Nacional, R-18239]. Lisboa, Pedro Craesbeeck, 1630 (Perdida?). Lisboa, Pedro Craesbeeck, 1649 [Exemplares: Lisboa, Nacional, Res. 6593 P. (Digitalizado: http://purl.pt/17316/2/)]. Lisboa, António Álvarez, 1649 [Exemplares: Santarém, Biblioteca Municipal]. Lisboa, Na Oficina de António Craesbeeck de Mello, Impressor da Casa Real, à custa de João Galrão, livreiro e mercador de livros, 1670 [Exemplares: Lisboa, Nacional, Res. 6058 P. Londres, British Library, Cup.408.yy.6. Coimbra, Biblioteca Geral (Joanina), 4-2-24-34 (Cota antiga 4-2-1-21)]. Lisboa, Na Oficina de António Pedrozo Galram, 1695 [Exemplares: Lisboa, Nacional, L. 76463 P.; Res. 6059 P.].
8.2. Edições modernas. Ed. de Lisboa, João Antunes Pedroso e Francisco Xavier de Andrade, 1722. Ed. de Lisboa, Oficina Ferreiriana, 1723 (em Obras políticas, Morales e Métricas). Ed. de Lisboa, Oficina de Miguel Rodrigues, 1774 (tomo 1 das Obras Políticas e Pastoris). Ed. de Lisboa, Companhia Nacional Editora, 1890. Ed. de Lisboa, Livraria Sá da Costa, 1945. Ed. de Porto, Lello e Irmão, 1972. Ed. de Lisboa, Círculo de Leitores, 1981. Ed. de Lisboa, Ulisseia, 1990. Ed. de José Adriano de Carvalho, Lisboa, Presença, 1991.
9. Bibliografia mínima. Ricardo Jorge, Francisco Rodrigues Lobo. Estudo biográfico e crítico, Coimbra, Imprensa da Universidade, 1920. Carlos Alberto Ferreira, Rodrigues Lobo. Fontes Inéditas para o estudo da sua vida e obra, Coimbra, 1943. Richard A. Preto-Rodas, Francisco Rodrigues Lobo. Dialogue and Courtly Love in Renaissance Portugal, Chapel Hill, The University of North Carolina Press, S. A. 1971. Isabel Almeida, «“Em matéria de livros”: o Diálogo I de Corte na Aldeia», em Românica. Revista de Literatura, Homenagem a Maria de Lourdes Belchior, Edições Cosmos, Departamento de Literaturas Românicas, Faculdade de Letras de Lisboa, 1992-1993.
1. Autor. João Baptista de Este, inquisidor de Évora.
2. Título. Diálogo entre Discípulo e Mestre Catequizante onde se resolvem todas as dúvidas que os judeus obstinados costumam fazer contra a verdade da fe cathólica.
3. Data de composição. 1621.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. Um mestre e seu discípulo.
6. Matéria. Religião. Fé católica. Doutrinal. Antijudaísmo.
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Lisboa, Giraldo da Vinha, 1621, 25 de maio.
8.1.1. Localização de exemplares. Coimbra. Biblioteca Geral (Joanina), 4 A-19-5-7. Lisboa, Ajuda, 4-V-29. Nacional, R. 22342 P.; R. 24068 P.; R. 5540 V. Madrid, Nacional, 2/67270; R/27400. Biblioteca Complutense, FLL 5306 (Digitalizado em Google books). São Paulo, Biblioteca Mário de Andrade.
8.1.2. Outras edições. Lisboa, Ioam da Costa, à custa de Martim Vaz Tagarro, 1674 [Exemplares: Lisboa, Ajuda, 12-IV-36. Lisboa, Nacional, Res. 1026 P. Londres, British Library, 1488.c.27. Madrid, Biblioteca Complutense, BH FOA 5940 (Digitalizado em Google books). Rio de Janeiro, Nacional, 2A,4,20].
8.2. Edições modernas. Não há.
9. Bibliografia mínima. Lisboa, Arquivo Nacional Torre do Tombo, Armário Jesuítico, liv. 20, mç. 2, nº 17: Carta de João Baptista de Este, Inquisidor em Évora ao Inquisidor Geral por que lhe pede avise o Papa de que a gente de nação hebraica por que se ausentaram para Roma e lá viviam em liberdade de consciência eram baptizados e por isso deviam ser punidos (17 de maio de 1635). Lisboa, Arquivo Nacional Torre do Tombo, Cx. 4, nº 118: Testamento de João Baptista de Este, natural de Évora (1635). A. Ribeiro dos Santos, Ensayo de huma Bibliotheca Lusitana Anti-Rabbinica, em Memorias de Litteratura Portugueza, 1806, T. VII, pág. 308-310. José Eduardo Franco, «A Companhia de Jesus e a Inquisição: afectos e desafectos entre duas instituições influentes (séculos xvi-xvii)», em Actas do Congresso Internacional “Espaço Atlântico de Antigo Regime: poderes e sociedades”, Lisboa 2 a 5 de Novembro de 2005, págs. 1-22. José Alberto Rodrigues da Silva Tavim, «Diásporas para o Reino e Império: Judeus conversos e sua mobilidade: aproximações a um tema», em Andrea Doré e António Santos (orgs.), Temas setecentistas, Curitiba, Fundação Araucária, 2009, págs. 369-388.
1. Autor. Martim Afonso de Miranda, alferes.
2. Título. Tempo de agora em Diálogos.
3. Data de composição. 1622-1624.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. Theodósio (político), Alberto (casado), Faustino (soldado) e Anselmo (religioso).
6. Matéria. Verdade. Mentira. Ociosidade. Largueza. Amizade. Justiça. Doutrinal de príncipes. Hábitos e costumes da época (1. Da verdade e da mentira. 2. Do trabalho e males da ociosidade. 3. Da temperança e males da largueza).
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Primeira parte: Lisboa, Pedro Craesbeeck, 1622.
8.1.1. Localização de exemplares. Coimbra, Biblioteca Geral, R-9-2. Évora, Biblioteca Pública, Res. 905. Lisboa, Nacional, Res. 3524 P.; Tr. 6829 P. Biblioteca Central da Marinha, RCc4-17/18 (Col. MARBC). Londres. British Library, 12331.a.17. Madrid. Nacional, 2/15612; 3/40878. Roma. Vaticano, Stamp. Barb. P.I.37.
8.1.2. Outras edições. Segunda parte: Lisboa, Pedro Craesbeeck, 1624 (1. Da verdadeira e falsa amizade. 2. Da justiça e injustiça. 3. Doutrina para príncipes) [Exemplares: Coimbra, Biblioteca Geral, R-9-3. Évora, Biblioteca Pública, Res. 905(a). Lisboa, Nacional, Res. 3525 P. Londres, British Library, 12331.a.17. Roma, Vaticano, Stamp. Barb. P.I.38].
8.2. Edições modernas. Ed. de Bento José de Sousa Farinha. Lisboa, A. Rodrigues Galhardo, 1785.
9. Bibliografia mínima. Nicolás Antonio, Bibliotheca Hispana Nova, Madrid, Joaquín Ibarra, 1783-1788, vol. II, pág. 90. Ricardo Pinto de Mattos, Porto, Livraria Portuense, 1878, págs. 401-402. Diogo Barbosa Machado, Bibliotheca Lusitana, Coimbra, Atlântida Editora, 1965, vol. II, pág. 434. Vítor Amaral de Oliveira, Sebástica. Bibliografia geral sobre D. Sebastião, Coimbra, Biblioteca Geral da Universidade, 2002. José Adriano de Freitas Carvalho, «La formación do Parnaso portugués em el siglo xvii. Elogio, crítica e imitación», em Bulletin Hispanique, vol. 109, nº. 109-2 (2007), págs. 407-509. António dos Santos Pereira, «Didactismo em D. António de Guevara e Francisco Rodrigues Lobo», em Limite, nº 3 (2009), págs. 69-92.
1. Autor. Cristóvão Rebelo de Macedo.
1.1. Variantes do nome do autor. Christóvão Rebello de Macedo.
2. Título. Diálogos que tratão da História, Antiguidades e de algumas famílias da sempre nobre cidade de Beja.
3. Data de composição. 1625.
4. Enunciação. Direta e indireta.
5. Interlocutores. Quatro fidalgos de Beja a Roma.
6. Matéria. História de Beja. Genealogia. Antiguidade da cidade.
7. Difusão manuscrita. Não.
7.1. Exemplares. Porto, Pública Municipal, cód. 104.
8. Difusão impressa. Não.
8.2. Edições modernas. Não há.
9. Bibliografia mínima. Catálogo da Biblioteca Pública Municipal do Porto, Porto, Typographia Universal de Nogueira & Cáceres, 1885, pág. 208, nº 104.
1. Autor. Miguel Leitão de Andrade (1553-1630), militar, juíz e historiador.
2. Título. Miscelânea do sítio de N. Sra. da Luz do Pedrogão Grande: aparecimento da sua imagem, fundação do seu convento e da sé de Lisboa (20 diálogos).
3. Data de composição. 1629.
4. Enunciação. Direta e indireta.
5. Interlocutores. Galácio (cavaleiro), um devoto (o autor) e Crispo.
6. Matéria. Religião. Costumes. História. Milagres. Fundação do convento e sé de Lisboa. Nobreza. Corte. Cortesia.
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Lisboa, Mateus Pinheiro, 1629.
8.1.1. Localização de exemplares. Coimbra, Biblioteca Geral, Res. 274; R-1-23. Lisboa, Nacional, Res. 92V. (Microfilme: F. 4811; Digitalizado: http://purl.pt/14193); Res. 1895 P. Fundação Calouste Gulbenkian, Biblioteca Geral Arte, BB1002 (Col. FCGBG). Londres, British Library, Cup.407.s.25.
8.2. Edições modernas. Ed. de Lisboa, Imprensa Nacional, 1867 (Reimpressa em Lisboa, Imprensa Nacional, 1993, com introd. de Manuel Marques Duarte).
9. Bibliografia mínima. António Cirurgião, «Camões e Miguel Leitão de Andrade», em Revista Colóquio/ Letras. Ensaio, nº 108 (Mar. 1989), págs. 18-26.
1. Autor. Afonso de Toar da Silveira (1630-?), bacharel em Teologia.
1.1. Variantes do nome do autor. Affonso de Tohar da Sylveyra.
2. Título. A nobreza dos lavradores e louvores do trabalho pastoril/ Diálogo entre três figuras, no qual se trata dos lavradores com alguns louvores da vida pastoril.
2.1. Variantes do título. A nobreza dos lavradores e louvores do trabalho pastoril, exposta em um diálogo entre três figuras, um lavrador, um ermitao e um pastor, e a vida do esclarecido lavrador Santo Isidro.
3. Data de composição. 1630.
4. Enunciação. Direta e indireta.
5. Interlocutores. Um lavrador, um ermitão e um pastor.
6. Matéria. Louvor da vida pastoril. Vida de Santo Isidro.
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Lisboa, Pedro Craesbeeck, 1630.
8.1.1. Localização de exemplares. Não localizados.
8.2. Edições modernas. Lisboa, na of. dos herdeiros de António Pedrozo Galrão, 1752.
9. Bibliografia mínima. Bento José de Sousa Farinha, Summario da Bibliotheca Luzitana, Lisboa, Na Officina de António Gomes, 1786, tomo I, pág. 20. Inocêncio Francisco da Silva, Dicionário Bibliografico Portuguez, Lisboa, Imprensa Nacional, 1858-94, Tomo XXIII, pág. 6.
1. Autor. António Fagundes Jácome, presbítero.
2. Título. Ramalhete de mirra e memorial da Paixão de Cristo N. Redemptor.
3. Data de composição. 1630.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. Terciano, Ermitão, Limaco (padre).
6. Matéria. Religião.
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Lisboa, António Álvares, 1630.
8.1.1. Localização de exemplares. Lisboa, Nacional, Res. 1387 P.
8.2. Edições modernas. Não há.
9. Bibliografia mínima. João Franco Barreto, Bibliotheca Lusitana, Exemplar da Biblioteca Nacional de Lisboa, B 1211, vol. I, pág. 143r-143v.
1. Autor. Manoel Botelho Ribeiro.
2. Título. Diálogos moraes, históricos e políticos, fundação da cidade de Viseu, história dos seus bispos, geraçoens das suas famílias (5 diálogos).
2.1. Variantes do título. Diálogos.
3. Data de composição. Circa 1630.
4. Enunciação. Direta e indireta.
5. Interlocutores. Cidadão, Doutor, Filósofo, Lemano, Soldado.
6. Matéria. Moral. Histórico. Político. História de Viseu.
7. Difusão manuscrita. Sim.
7.1. Exemplares. Lisboa, Nacional, cód. 907; cód. 103; Col. Pomb., 485 (Cópia manuscrita de 1797 elaborada a partir do original autógrafo do Visconde de Balsemão). Porto, Pública Municipal, cód. 187; cód. 544; cód. 227 (fragmentário).
8. Difusão impressa. Não.
8.2. Edições modernas. Não há.
9. Bibliografia mínima. Lista de Autores manuscriptos do Bispado de Viseu, Lisboa. Nacional, Cód. 7187. Catálogo da Biblioteca Pública Municipal do Porto, Porto, Typographia Universal de Nogueira & Cáceres, 1885, pág. 198, nº 187. Catálogo da Colecção de Códices. COD. 851-1500, Introd., catal. e índices por Paulo J. S. Barata, Lisboa, Biblioteca Nacional, 2001, págs. 37-38. Fátima Eusébio, «Descrição da cidade de Viseu, suas antiguidades e cousas notáveis que contém em si e seu bispado: considerações históricas», em Máthesis, 11 (2002), págs. 29-73.
1. Autor. Gaspar Pires de Rebelo (ca. 1585-1648/50), pregador, romancista e poeta.
2. Título. Jesus e Maria. Thesouro de pensamentos concionativos sobre a explicação dos mistérios sagrados e cerimónias santas do santísimo sacrafício da missa e significação das vestiduras sacerdotais com que ele se celebra, ordenado em forma de diálogo, hum Sacerdote e seu Ministro.
3. Data de composição. 1635.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. Um padre e seu ministro.
6. Matéria. Religião. Eucaristia. Simbolismo.
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Lisboa, António Álvarez, 1635.
8.1.1. Localização de exemplares. Lisboa, Nacional, R. 7648 P.
8.2. Edições modernas. Não há.
9. Bibliografia mínima. Anne-Marie Quint, «Gaspar Pires de Rebelo, explorateur de nouvelles voies romanesques au Portugal», em Mateo Alemán et les voies du roman au tournant des xvie et xviie siècles, Les Cahiers FORELL, Université de Poitiers, 2001, págs. 165-176. Nuno Júdice, «Gaspar Pires de Rebelo: um génio da Língua e da Literatura», em Gaspar Pires de Rebelo, Os Infortúnios Trágicos da Constante Florinda, Lisboa, Teorema, 2005, págs. 5-12.
1. Autor. Soror Maria do Sacramento (1610-1679), religiosa.
1.1. Variantes do nome do autor. Maria do Sacramento.
2. Título. Notícia da Fundação do Convento da Madre de Deus das Religiosas Descalças de Lisboa, da primeira regra de Nossa Madre Santa Clara…e de algûas cousas…das vidas e mortes de muitas madres santas (8 diálogos).
3. Data de composição. 1638 (6 diálogos primeiros)/ 1644 (Diálogo 7)/ 1652 (Diálogo 8).
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. Abadesa (Mariana), Vicaria (Mestre de novícias), Leonarda, Jacinta, Febrónia, Eufrázia, Alexandra, Maurícia, Metildes, Macrina, Sabina, Fabrina, Cláudia, Urbana, Camila, Macária, Feliciana, Marcela, Erena, Izidora, Cristina, Philomena, e uma novícia.
6. Matéria. Religião. História. Fundação do Convento da Madre de Deus. Religiosas Descalças.
7. Difusão manuscrita. Sim.
7.1. Exemplares. Lisboa, Nacional, ms. 12979 (F. R. 1136); cód. 10998. Museu Nacional de Arte Antiga, Res. 26879.
8. Difusão impressa. Não.
8.2. Edições modernas. Não há.
9. Bibliografia mínima. Joaquim Ferreira dos Santos, Notícia sobre a fundação do Mosteiro e Igreja da Madre Deus, Lisboa, Tipografia de G. M. Martins, 1867. Teresa Leitão de Barros, «Convento e Igreja da Madre de Deus», em Guia de Portugal Artístico, Lisboa, 1935, vol. III.
1. Autor. Manoel Monteiro de Campos, presbítero.
2. Título. Academia nos montes e conversaçoens de homens nobres (15 diálogos).
3. Data de composição. 1642.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. Elmano, Montesino e Campesio; Hortênsio (médico) e Faustino (religioso); quatro jogadores; Tritemio.
6. Matéria. Nobreza. Costumes sociais. Corte. Doutrinal. Modelos de príncipes. Didáctico. Moral. Menospreço de corte. Louvor de aldeia.
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Lisboa, António Álvares?, 1642.
8.1.1. Localização de exemplares. Évora, Biblioteca Pública, séc. xvi, Res. 356 (Gab. E.6-C.3 nº 13). Lisboa. Nacional, Res. 4880 P. Londres, British Library, 12352.cc.14.
8.2. Edições modernas. Não há.
9. Bibliografia mínima. Manuel José Gonçalves Pereira, A Academia nos montes e conversaçones de homens nobres. A obra e o seu contexto histórico e literário, Braga, edições da APPACDM Distrital de Braga, 1995. Zulmira C. Santos, «Lei “política”, lei “cristã”: as formas da conciliação em Academia nos montes e conversaçones de homens nobres (1642), de Manoel Monteiro de Campos», em Península. Revista de Estudos Ibéricos, nº 1 (2004), págs. 307-318.
1. Autor. Francisco Manuel de Melo (1608-1666), político e militar.
2. Título. Apólogos Dialogais (4 diálogos completos e um incompleto).
2.1. Variantes do título. Apólogos dialogaes.
3. Data de composição. Circa 1657.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. Os Relógios Falantes: Relógio de cidade e Relógio de campo. A Visita das Fontes: Fonte velha da praça, Fonte nova do Terreiro do Paço, a estátua de Apolo e o centinela que guarda a Fonte. O Escritório Avarento: um português fino, um doblão castelhano, um cruzado moderno e um vintém navarro. O Hospital das Letras: o Autor, Justo Lípsio, Trajano Bocalino e Francisco de Quevedo. A Feira dos Anexins: incompleto.
6. Matéria. Crítica social. Crítica de costumes. Literatura.
7. Difusão manuscrita. Sim.
7.1. Exemplares. Coimbra, Biblioteca Geral da Universidade, ms. 338 (4 apólogos); ms. 342 (só Os Relógios falantes); ms. 207 (só O Escritório Avarento); ms. 342 (só A visita das fontes). Évora, Biblioteca Pública, cód. CXXX/1-17 (só Os Relógios falantes). Lisboa, Ajuda, cód. 50-I-51 (autógrafo de A visita das fontes); ms. 51-V-38 (só Os Relógios falantes). Nacional, ms. 8577 (4 apólogos); ms. 3673 (4 apólogos); ms. 3546 (4 apólogos). Muge, Cadaval, ms. 1007 (só Hospital das letras). Porto, Biblioteca Municipal, ms. 751 (só Os Relógios falantes).
8. Difusão impressa. Não.
8.1.1. Localização de exemplares.
8.2. Edições modernas. Lisboa, na off. de Mathias Pereira da Silva e Joam Antunes Pedrozo, 1721. Ed. de Alexandre Herculano, Lisboa, Escriptorio, 1900, 3 vols. Ed. de Fernando Nery, Rio de Janeiro, A. J. Castilho-Editor, 1920. Ed. de José Pereira Tavares, Lisboa, Sá da Costa, 1956, 2 vols. Apólogos Dialogais, vol. I: Os relógios falantes. A visita das Fontes, ed. de Pedro Serra, Braga, Angelus Novus, 1998. Apólogos Dialogais, vol. II: O Escritório Avarento. O Hospital das Letras, ed. de Pedro Serra, Braga, Angelus Novus, 1999.
9. Bibliografia mínima. Edgar Prestage, D. Francisco Manuel de Melo. Esboço biográfico, Coimbra, Imprensa da Universidade, 1914. B. N. Teensma, Don Francisco Manuel de Melo (1608-1666). Inventário general de sus ideas, Groningen, Fa. Wm. Veenstra, 1966. Antonio Bernat Vistarini, Francisco Manuel de Melo (1608-1666). Textos e contextos do barroco peninsular, Palma, Universitat de les Illes Balears, 1992. Marta Teixeira Anacleto, Sara Augusto, Zulmira Santos (coords.), D. Francisco Manuel de Melo e o Barroco Peninsular, Coimbra, Imprensa da Universidade de Coimbra-Ediciones Universidad de Salamanca, 2010.
1. Autor. P. António Pimenta (1620-1700), presbítero segrar.
1.1. Variantes do nome do autor. António Lessa. Seudónimo: Manuel Gonçalves da Costa.
2. Título. Colóquio jocoso entre hum estudante e hum pastor em que se declarão os nomes e efeitos dos Planetas e Signos celestes com o prognóstico do ano de 1686.
2.1. Variantes do título. Colloquio jocoso entre hum Estudante e hum pastor, em que se declaram os nomes, effeitos dos Planetas e signos celestes, com o prognóstico do anno de 1686.
3. Data de composição. 1685.
4. Enunciação. Direta e indireta.
5. Interlocutores. Um estudante e um pastor.
6. Matéria. Astronomia. Pronóstico.
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Coimbra, José Ferreira, 1685.
8.1.1. Localização de exemplares. Não localizados.
8.2. Edições modernas. Não há.
9. Bibliografia mínima. Diogo Barbosa Machado, Bibliotheca Lusitana, Coimbra, Atlântida Editora, 1965, vol. IV, pág. 688.
1. Autor. P. M. João da Fonseca (1632-1701), padre.
2. Título. Escola da doutrina cristam, em que se ensina o que hé obrigado a saber o Cristam, ordenada por modo de diálogo entre dous estudantes hum filózofo por nome Marcelino et outro theólogo por nome Diodoro.
3. Data de composição. 1688.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. Dois estudantes: Marcelino (filósofo) e Diodoro (Teólogo).
6. Matéria. Religião. Doutrinal.
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Évora, na Oficina da Universidade, 1688.
8.1.1. Localização de exemplares. Coimbra, Biblioteca Geral, J.F.37-5-23; 4 A-3-1-27; 4 A-19-5-8; 3-(6)-15-14. Lisboa, Nacional, R. 2119 P.; R. 26017 P.; R. 2565 P.; R. 2566 P.; R. 80 V.; R. 23313 P.; R. 26017 P.; R. 2566 P. Madrid, Biblioteca Complutense, FLL 8916.
8.2. Edições modernas. Não há.
9. Bibliografia mínima. Nuno Marques Pereira, Compêndio narrativo do peregrino da América, Rio de Janeiro, Academia Brasileira das Letras, 1988.
1. Autor. André Rodrigues de Matos (1638-1698), escritor.
2. Título. Diálogo fúnebre entre o Reyno de Portugal e o rio Tejo glossando o famoso Soneto Fermoso Tejo meu quão diferente? Em sentimento do golpe mais cruel, em que a Parca e o Outono huma cortou.
3. Data de composição. 1690.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. O Reino de Portugal e o rio Tajo.
6. Matéria. Tristeza. Tragédia.
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Lisboa, na off. de Miguel Deslandes, 1690.
8.1.1. Localização de exemplares. Lisboa, Nacional, Res. 4324 P. (Microfilme: F. 7611). Lisboa, Arquivo Nacional Torre do Tombo.
8.2. Edições modernas. Não há.
9. Bibliografia mínima. Diogo Barbosa Machado, Bibliotheca Lusitana, Coimbra, Atlântida Editora, 1965, vol. I, pág. 171. Catalogue des livres imprimés de la Bibliothèque du Roy, Belles Lettres, Paris, À l´imprimerie royal, 1750, tome 1, pág. 588.
1. Autor. Nuno Barreto Fuzeiro (?-1702).
1.1. Variantes do nome do autor. Nuno Barreto Fuseiro.
2. Título. Pratica entre Heraclito e Democrito.
2.1. Variantes do título. Prática entre Heráclito e Demócrito.
3. Data de composição. 1693.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. Heráclito e Demócrito.
6. Matéria. Amor. Ofícios. Lugares. Justiça. Honra. Cobiça. Amor próprio. Amizade. Amor da pátria. Ciúmes. Ausência. Ingratidão. Desengano. Mudança. Fim do amor.
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Roma, Joam Jaime Komarek Bohemio ao Anjo Custodio, 1693.
8.1.1. Localização de exemplares. Coimbra, Biblioteca Geral (Joanina), 1-7-2-22 (cota antiga 1-5-17-175). Lisboa, Nacional, Res. 224 P.; L. 8497 P.
8.2. Edições modernas. Não há.
9. Bibliografia mínima. Diogo Barbosa Machado, Bibliotheca Lusitana, Coimbra, Atlântida Editora, 1965, vol. IV, pág. 619. Inocêncio Francisco da Silva, Dicionário Bibliografico Portuguez, Lisboa, Imprensa Nacional, 1858-94, VI, 312. Bento José Sousa Farinha, Sumário da Biblioteca Lusitana, Lisboa, Of. de António Gomez, 1788, vol. 4, pág. 234. P. Francisco José Freire, Reflexões sobre a língua portuguesa, Lisboa, Typographia da Sociedade Propagadora dos Conhecimentos Uteis, 1842. Sampaio Bruno, Portuenses illustres, Oporto, Magalhães e Moniz, 1908, vol. III, pág. 159.
1. Autor. P. M. João da Fonseca (1632-1701), jesuíta.
2. Título. Satisfaçam de agravos e confusam de vingativos por modo de diálogo entre hum hermitam & hum soldado. Dividido em dois tratados com exemplos & histórias notáveis em confirmaçam do que praticam.
3. Data de composição. 1700.
4. Enunciação. Direta e indireta.
5. Interlocutores. Um ermitão e um soldado.
6. Matéria. Doutrinal. Costumes. Ars moriendi. Morte. Religião. Perdão.
7. Difusão manuscrita. Não.
8. Difusão impressa. Sim.
8.1. Dados editoriais. Évora, Oficina da Universidade, 1700.
8.1.1. Localização de exemplares. Coimbra, Biblioteca Geral (Joanina), 4 A-19-1-14; 2-17-17-6; J.F. 37-5-24. Lisboa, Nacional, L. 9926 V.; R. 13924 V.; Res. 3722 P.; Res. 2900 P.
8.2. Edições modernas. Não há.
9. Bibliografia mínima. Robert Picard, «Contribution à l´étude du P. João da Fonseca», em Révue d´Ascétique et Mystique, Tome XLII, 1, nº 165 (1966). João Carlos G. Serafim, «A ideia da Quotidio Morior as Artes Moriendi jesuítas da Idade Moderna-A Satisfaçam de Agravos do Padre João da Fonseca, S. J.», em Via Spiritus 15 (2008), págs. 35-52.
1. Autor. Anónimo.
2. Título. Diálogos da fé católica em os quaes se declaram a mor parte dos mistérios d´ela.
2.1. Variantes do título. Dialogos da fee catholica em os quais se declaraõ a mor parte dos misterios della.
3. Data de composição. 1600.
4. Enunciação. Direta e indireta.
5. Interlocutores. Félix Solitário e João Matense (teólogo cristão), fundadores da Ordem da S. Trindade de Redenção de Cativos. Um Teólogo cristão, um Filósofo natural e um Penitente.
6. Matéria. Criação do mundo. Natureza dos Anjos. Criação do Homem. Paraíso Terreal. Encarnação. Louvores da Virgem.
7. Difusão manuscrita. Sim.
7.1. Exemplares. Lisboa, Nacional, cód. 6180, fóls. 73-149v.
8. Difusão impressa. Não.
8.2. Edições modernas. Não há.
9. Bibliografia mínima. José António Moniz, Inventário [da] secção XIII: manuscriptos, Lisboa, Biblioteca Nacional, 1896.
1. Autor. Anónimo (Fco. Valésio Covarrubiano?).
2. Título. Livro da Sagrada Philosophia.
2.1. Variantes do título. Ex Fr.co Valesio Covarrubiano Livro da Sagrada Philosophia. Vaí divído em díalogos.
3. Data de composição. 1600?
4. Enunciação. Direta e indireta.
5. Interlocutores. Um teólogo cristão, um filósofo natural e um penitente.
6. Matéria. Sagrada Filosofia.
7. Difusão manuscrita. Sim.
7.1. Exemplares. Lisboa, Nacional, cód. 6180, fóls. 1-67.
8. Difusão impressa. Não.
8.2. Edições modernas. Não há.
9. Bibliografia mínima. José António Moniz, Inventário [da] secção XIII: manuscriptos, Lisboa, Biblioteca Nacional, 1896.
1. Autor. Anónimo (Feita por um devoto contemplativo).
2. Título. Prática da Alma com a Carne, muito Proveitosa para todo fiel Cristão.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Enunciação. Direta e indireta.
5. Interlocutores. A Alma e a Carne.
6. Matéria. Religião. Doutrinal.
7. Difusão manuscrita. Sim.
7.1. Exemplares. Évora, Biblioteca Pública, Res. 302; Gab. E. 6-C. 2 nº 46 (302).
8. Difusão impressa. Não.
8.2. Edições modernas. Não há.
9. Bibliografia mínima. Inocêncio Francisco da Silva, Dicionário Bibliografico Portuguez, Lisboa, Imprensa Nacional, 1858-94, Tomo XVII, pág. 1216.
1. Autor. Anónimo.
2. Título. Diálogo entre mestre e discípulo sobre várias passagens e personagens do Antigo Testamento.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. Um Mestre e seu discípulo.
6. Matéria. Religião. Antigo Testamento.
7. Difusão manuscrita. Sim.
7.1. Exemplares. Lisboa, Nacional, Caixa 22, nº 56, fóls. 1-4.
8. Difusão impressa. Não.
8.2. Edições modernas. Não há.
9. Bibliografia mínima. José António Moniz, Inventário [da] secção XIII: manuscriptos, Lisboa, Biblioteca Nacional, 1896.
1. Autor. Anónimo utopiense.
2. Título. Diálogo encoberto egrégio.
2.1. Variantes do título. Diálogo portugués com a história do pasteleiro de Sevilha.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Enunciação. Direta.
5. Interlocutores. Aurélio. Cláudio. Leonardo.
6. Matéria. Sebastianismo. Reis de Portugal. Legitimidade do reino de Portugal.
7. Difusão manuscrita. Sim.
7.1. Exemplares. Coimbra, Biblioteca da Universidade, Ms. 1194 (Dedicado al conde de Cantanhede). Lisboa, Nacional, cód. 125; cód. 132 (A-3-58) (216 fóls.); Caixa. 16, nº 39, págs. 42-70.
8. Difusão impressa. Não.
8.2. Edições modernas. Não há.
9. Bibliografia mínima. Catálogo de manuscritos (códices 1081 a 1311), por J. da Providência Costa, Coimbra, Biblioteca da Universidade, Boletim da Biblioteca da Universidade (Suplemento ao vol. XII), 1935).
1. Autor. Anónimo.
2. Título. Diálogo entre dous soldados sobre este nome ventagem.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Manuscrito da Biblioteca Severina.
5. Fonte. Franco Barreto, Bibliotheca Lusitana, vol. VI, fól. 1010r.
1. Autor. Anónimo.
2. Título. Diálogo sobre a preferência do Bautista ao Evangelista.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Manuscrito da Biblioteca Severina. Interlocutores: Gracián, Fonsana e Belisa.
5. Fonte. Franco Barreto, Bibliotheca Lusitana, vol. VI, fól. 1010r.
1. Autor. Anónimo.
2. Título. Diálogo sobre a preferência do Bautista ao Evangelista.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Manuscrito da Biblioteca Severina. Interlocutores: um Bautista e um Evangelista.
5. Fonte. Franco Barreto, Bibliotheca Lusitana, vol. VI, fól. 1010r.
1. Autor. Anónimo.
2. Título. Diálogo largo e erudito sobre as obrigações dos bispos que calidades deuem ter e como hão-de gastar suas rendas.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Manuscrito da Biblioteca Severina. Interlocutores: um comendador e um bispo.
5. Fonte. Franco Barreto, Bibliotheca Lusitana, vol. VI, fól. 1012r.
1. Autor. Anónimo.
2. Título. Prática e fala que hum lavrador das ribeiras do Danúbio fes aos senadores de Roma, o qual se vinha a queixar das tiranias que os mesmos romanos uzarao em sua terra.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Manuscrito da Biblioteca Severina. Talvez se trate de uma tradução do Villano do Danubio, de Guevara, que não entraria dentro do género dialógico.
5. Fonte. Franco Barreto, Bibliotheca Lusitana, vol. VI, fól. 1015r.
1. Autor. Anónimo.
2. Título. Diálogo de hum Rei da Índia com hum soldado de cousas necessárias para ela.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Matéria: Política.
5. Fonte. Almeida, Memória, cód. 625, fól. 25v.
1. Autor. Fr. Agostinho da Graça (António Pereira Marramaque).
2. Título. Tardes de Entre Douro e Minho.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. De difusão manuscrita. Conservava-se na Biblioteca do Cardeal de Sousa.
5. Fonte. Machado, Bibliotheca Lusitana, 1965, vol. I, pág. 348.
1. Autor. António Pereira da Fonseca.
2. Título. Poderes de amor em geral.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Sobre o amor.
5. Fonte. Franco Barreto, Bibliotheca Lusitana, vol. I, fóls. 143r-143v.
1. Autor. António Pereira Marramaque.
2. Título. Diálogo entre o galo e outro animal sobre aquele verso do Salmo Lex Domini immaculata; no qual deo alguns erros por falar largamente contra o Papa, Comendas, e Estado Monacal. Nele persuadia ser útil que a Bíblia andasse vertida em Português.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. De difusão manuscrita. Conservava-se na Biblioteca do Cardeal de Sousa.
5. Fonte. Machado, Bibliotheca Lusitana, 1965, vol. I, pág. 348.
1. Autor. Antónia de Rojas.
2. Título. Alívio de tristes. Obra fabulosa dividida em 4 partes em forma de Diálogo ornado de todo género de figuras retóricas, agudeza de pensamentos e variedade de sentenças, entre as quaes estão muitos versos portugueses e castelhanos de diversos metros.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Miscelânea histórica e literária.
5. Fonte. Machado, Bibliotheca Lusitana, 1965, vol. IV, págs. 686-687.
1. Autor. António de Brito Correa (1600-?).
2. Título. Colóquio entre dois compadres sobre a matéria do Sargento-mor e outras cousas tocantes e necessárias ao bem comum.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Dedicada ao Excmo. Sr. D. Affonso Furtado de Mendoça Arcebispo de Lisboa, e Governador deste reino de Portugal. Difundida de maneira manuscrita, em tamanho fólio. Conservava-se na Biblioteca do Marqués de Valença.
5. Fonte. Machado, Bibliotheca Lusitana, 1965, vol. IV, pag. 601.
1. Autor. António de Brito Correa (Cascaes, 1600-).
2. Título. Colóquio entre dois caminhantes, hum Soldado e outro bombardeiro, acerca das regras que se devem para se disparar scientíficamente a Artilharia.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Difundida de maneira manuscrita, em tamanho 4º. Conservava-se na Biblioteca Real e estava dedicada ao Duque D. Teodósio. Interlocutores: um soldado e um bombardeiro. Matéria: ciência de artilharia.
5. Fonte. Machado, Bibliotheca Lusitana, 1965, vol. IV, págs. 686-687.
1. Autor. António Pinto.
2. Título. Diálogo moral sobre o Psalmo 50 Miserere mei Deus.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Interlocutores: Santo Agostinho e Plato. Matéria: debate religioso.
5. Fonte. Machado, Bibliotheca Lusitana, 1965, vol. IV, págs. 686-687.
1. Autor. António da Silva.
2. Título. Diálogo entre dous caçadores qual tempo he o melhor para a caça, se o Verão, se o Inverno?
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Difundido de maneira manuscrita. Constava de cinco folhas.
5. Fonte. Machado, Bibliotheca Lusitana, 1965, vol. IV, págs. 686-687.
1. Autor. Fr. António Soares.
2. Título. Tratado em forma de diálogo entre Ulisseo e Valério sobre ser o tempo prezente melhor que o passado.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Interlocutores: Ulisseo e Valério. Temática: Filosofia natural e moral. Difundido de maneira manuscrita. Conservava-se no Arquivo do Mosteiro de S. Pedro de Cardena.
5. Fonte. Machado, Bibliotheca Lusitana, 1965, vol. IV, págs. 686-687.
1. Autor. Balthasar Estaço (1570-?).
2. Título. Diálogo chamado Governo de Deos com as almas, e concórdia entre os Doutores modernos feita com a mente de Santo Agostinho sobre o auxílio suficiente e eficaz da graça Divina.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Dedicado a Santo Agostinho. Difundido de maneira manuscrita. Interlocutores: Flamínio (teólogo) e Feliciano (jurista). Conservava-se na Biblioteca do Convento dos Carmelitas Descalços da cidade de Évora.
5. Fonte. Machado, Bibliotheca Lusitana, 1965, vol. IV, págs. 686-687.
1. Autor. Balthasar Estaço (1570-?).
2. Título. Diálogos dos auxílios da graça.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Difundido de maneira manuscrita.
5. Fonte. Franco Barreto, Bibliotheca Lusitana, vol. I, fóls. 143r-143v.
1. Autor. Bernarda Ferreira de Lacerda (1595-1644).
2. Título. Diálogos diversos.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Difundidos de manera manuscrita.
5. Fonte. Machado, Bibliotheca Lusitana, 1965, vol. I, pág. 514.
1. Autor. Fr. Christóvão de Lisboa (1583-1652).
2. Título. Diálogo do justo e devido sentimento nas adversidades humanas.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Interlocutores: Vaeriço e Pontónio. Difundido de maneira manuscrita. Conservava-se na Biblioteca do Conde de Vimieiro, que foi do irmão de Cristóvão de Lisboa, isto é, Manuel Severim de Faria.
5. Fonte. Machado, Bibliotheca Lusitana, 1965, vol. IV, págs. 686-687.
1. Autor. Cristóvao da Costa.
2. Título. Tres diálogos clericales.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Desconhece-se o conteúdo do texto, embora, segundo o título, parecia ter um carácter religioso.
5. Fonte. Franco Barreto, Bibliotheca Lusitana, vol. I, fóls. 143r-143v.
1. Autor. Damião António de Lemos.
2. Título. Entretenimiento político em hum Diálogo.
3. Data de composição. Não se sabe.
5. Fonte. Machado, Bibliotheca Lusitana, 1965, vol. IV, págs. 686-687.
1. Autor. Fr. Diogo de Faria.
2. Título. Diálogo d´alma com a carne.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Nota de Franco Barreto: “Fr. Diogo de Faria, traduzio em português o Diálogo da alma com a carne, que compôs estando enfermo [Sócrates] e o li.” (Franco Barreto, II, fól. 347). Talvez seja a mesma obra que a anônima Prática da Alma com a Carne, citada anteriormente.
5. Fonte. Franco Barreto, Bibliotheca Lusitana, vol. I, fóls. 143r-143v.
1. Autor. Diogo de Paiva de Andrade (1576-1660).
2. Título. Instrucção política em diálogo.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Interlocutores: um Anjo e o Corpo. Constava de nove livros. Difundido de maneira manuscrita, em fólio. Conservava-se na Biblioteca do Excmo. Conde da Ericeira.
5. Fonte. Machado, Bibliotheca Lusitana, 1965, vol. IV, págs. 686-687.
1. Autor. Diogo Pereira.
2. Título. Diálogo do Menino perdido.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Não se sabe se tem algo a ver com a obra homônima de Baltasar Estaço.
5. Fonte. Machado, Bibliotheca Lusitana, 1965, vol. IV, págs. 686-687.
1. Autor. Francisco de Andrade.
2. Título. Diálogo entre o Anjo da Guarda e o corpo humano.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Matéria: Religião. Difundido de maneira manuscrita. Conservava-se na Biblioteca do Excmo. Conde da Ericeira.
5. Fonte. Machado, Bibliotheca Lusitana, 1965, vol. IV, págs. 686-687.
1. Autor. Francisco de Andrade.
2. Título. Elegia à morte de D. Catherina de Ataide em que são interlocutores Felício e Silvano.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Matéria: encomiástico. Interlocutores: Felício e Silvano. Difundido de maneira manuscrita. Conservava-se na Biblioteca do Excmo. Conde da Ericeira.
5. Fonte. Machado, Bibliotheca Lusitana, 1965, vol. IV, págs. 686-687.
1. Autor. Francisco Freire Serrão (Évora).
2. Título. Diálogo em que são interlocutores hum religioso e hum cortesão (Otro título: Diálogo das misérias humanas)
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Interlocutores: um religioso e um cortesão. Difundido de maneira manuscrita. Incipit: “Entre Douro, e Minho neste reino de Portugal estava recolhida em huma quinta”. Desconhecemos se tem algo a ver com o diálogo de Fr. Agostinho da Graça, citado anteriormente.
5. Fonte. Fonseca, Évora Gloriosa, 1728, pág. 411.
1. Autor. Francisco Lopes Pestana.
2. Título. Dous diálogos em que são interlocutores portugueses e castelhanos onde se reprehendem com graciosidade algumas acçoens executadas por aquele tempo em a província do Alentejo.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Difundido de maneira manuscrita. Matéria: Restauração portuguesa.
5. Fonte. Machado, Bibliotheca Lusitana, 1965, vol. IV, págs. 686-687.
1. Autor. Francisco de Menezes (?-1680).
2. Título. Diálogo entre D. André de Almada e D. Diogo de Lima seu sobrinho acerca do modo com que se deve haver em Coimbra com Freiras.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Interlocutores: D. André de Almada e D. Diogo de Lima. Difundido de maneira manuscrita. Conservava-se na Biblioteca do Cardenal de Souza.
5. Fonte. Machado, Bibliotheca Lusitana, 1965, vol. IV, págs. 686-687.
1. Autor. Francisco Xavier da Silva.
2. Título. Diálogo moral entre o varão Chrysanto e o mancebo Olyntho em que se mostra não ser lícito e conveniente à gravidade do homem o exercício e recreaçao dos bailes e danças em contraposição do que escreveo Luciano Samosatense grande defensor da contrária opinião, justificado com autoridade dos Santos Padres, exemplos memoráveis e erudição assim sagrada como profana.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Difundido de maneira manuscrita, em 4º.
5. Fonte. Machado, Bibliotheca Lusitana, 1965, vol. IV, págs. 686-687.
1. Autor. Gonçalo Vaz Coutinho.
2. Título. Diálogo sobre o governo deste Reino.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Matéria: Política.
5. Fonte. Franco Barreto, Bibliotheca Lusitana, vol. I, fóls. 143r-143v.
1. Autor. Henrique Henriques.
2. Título. Catecismo.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Matéria: Religião e doutrinal; Catecismos.
5. Fonte. Franco Barreto, Bibliotheca Lusitana, vol. I, fóls. 143r-143v.
1. Autor. Jerónimo Cardoso.
2. Título. De obitu Serenissimi Principis D. Ludovici Portugalliae Infantis Dialogus cum aliis Epigrammatis.
3. Data de composição. 1556.
4. Comentários. De difusão impressa: Lisboa, João de Barreira, 1556. Não se conhece nenhum exemplar.
5. Fonte. Machado, Bibliotheca Lusitana, 1965, vol. II, pág. 490. Anselmo, 1926a, págs. 37-38. Cardoso, 2009, pág. 27. Wilkinson, 2010, págs. 99-100.
1. Autor. Jerónimo Cardozo.
2. Título. Um Diálogo.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. De difusão manuscrita. Talvez seja o mesmo que o anterior, embora a alusão ao fato de ser manuscrito nos faz pensar com que se trate ora de uma obra distinta ora de um autor distinto.
5. Fonte. Franco Barreto, Bibliotheca Lusitana, vol. I, fóls. 143r-143v.
1. Autor. João Afonso.
2. Título. Diálogo sobre algumas antiguidades de Portugal.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Matéria: História.
5. Fonte. Franco Barreto, Bibliotheca Lusitana, vol. I, fóls. 143r-143v.
1. Autor. João Afonso de Beja (1515-1585).
2. Título. Primeira parte de passatempo e sestas do Dr. João Afonso de Beja.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Interlocutores: Duriano (escudeiro de Entre Douro e Minho) e Anatólio (Vilano do Alentejo). Título dos diálogos: 1º diálogo das Excelências do Alentejo, e Entre Douro e Minho; 2. Das Excelências das mulheres. 3. Da amizade. 4. Do Amor honesto. 5. Do enfadamento de ler e escrever. Difundido de maneira manuscrita. Dedicada por João Afonso da Gama, neto do autor, a D. Luiz Coutinho, onde lhe diz que o seu avô não permitira que se imprimisse como outros muitos volumes de Direito que deixara imperfeitos.
5. Fonte. Machado, Bibliotheca Lusitana, 1965, vol. IV, págs. 686-687.
1. Autor. João Mendes.
2. Título. Diálogos sobre os mistérios da Fé.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Matéria: Religião.
5. Fonte. Machado, Bibliotheca Lusitana, 1965, vol. IV, págs. 686-687.
1. Autor. João Thaulero.
2. Título. Diálogo admirável que se acha nas obras de Fr. João Thaulero o Thaubro entre hum Theólogo e hum Mendigo.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Interlocutores: um teólogo e um mendigo. Vem nas suas obras latinas, que traduziu do alemão em latim o P. Juno.
5. Fonte. Almeida, Memória, cód. 910, fóls. 181v-182r.
1. Autor. Jorge Ferreira de Vasconcelos.
2. Título. Diálogo das grandezas de Salomão.
3. Data de composição. Ca. 1550.
4. Comentários. Interlocutores: Bernardo e Jerónimo.
5. Fonte. Franco Barreto, Bibliotheca Lusitana, vol. IV, fóls. 673v-674v. Machado, Bibliotheca Lusitana, 1965, vol. II, págs. 805-806.
1. Autor. Jorge Ferreira de Vasconcelos.
2. Título. Colóquio sobre o psalmo Miserere mey Deus no ano de 1550 ao muito Cathólico e Christianísimo Rey D. João 2º.
3. Data de composição. Circa 1550.
4. Comentários. Difundido de maneira manuscrita.
5. Fonte. Franco Barreto, Bibliotheca Lusitana, vol. IV, fóls. 673v-674v. Machado, Bibliotheca Lusitana, 1965, vol. II, págs. 805-806.
1. Autor. Joseph Manoel Penalva.
2. Título. Diálogos.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Desconhece-se a matéria tratada.
5. Fonte. Machado, Bibliotheca Lusitana, 1965, vol. IV, págs. 686-687.
1. Autor. Luis da (A)Prezentaçao o de Mértola (ca. 1581-1653).
2. Título. Diálogo emtre hum judeo de novo convertido e hum teólogo que o persuadia.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Interlocutores: um judeu converso e um teólogo.
5. Fonte. Franco Barreto, Bibliotheca Lusitana, vol. IV, fól. 708r.
1. Autor. Luis da Silva de Brito.
2. Título. Diálogo sobre o estado do Vº. quando se unio a Castela.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Matéria: Político. Restauração portuguesa.
5. Fonte. Franco Barreto, Bibliotheca Lusitana, vol. I, fóls. 143r-143v.
1. Autor. Luiz Francisco Soares de Sousa de Falcão.
2. Título. Diálogo entre as cortes da Europa.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Desconhece a matéria tratada.
5. Fonte. Machado, Bibliotheca Lusitana, 1965, vol. IV, págs. 686-687.
1. Autor. Manoel Fernandes.
2. Título. Quatro diálogos.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Tratam sobre Nabucodonosor.
5. Fonte. Machado, Bibliotheca Lusitana, 1965, vol. IV, págs. 686-687.
1. Autor. Manoel Marques Resende.
2. Título. Espírito da corte. Diálogo.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Desconhece-se a matéria tratada.
5. Fonte. Machado, Bibliotheca Lusitana, 1965, vol. IV, págs. 686-687.
1. Autor. P. Manoel Martins.
2. Título. Diálogo entre hum Christão e hum Gentil.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Interlocutores: um cristão e um gentil.
5. Fonte. Machado, Bibliotheca Lusitana, 1965, vol. IV, págs. 686-687.
1. Autor. Fr. Manoel de S. Mathias.
2. Título. Diálogo em que para serviço de Deos e augmento da nossa Santa Fé Católica se confutão todas as histórias e patranhas que fizerão os gentios do Oriente de seus falsos deozes.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Difundido de maneira manuscrita, em 4º.
5. Fonte. Machado, Bibliotheca Lusitana, 1965, vol. IV, págs. 686-687.
1. Autor. Manoel Mendes.
2. Título. Diálogo em louvor da Arte do P. Álvares.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Matéria: Arte.
5. Fonte. Machado, Bibliotheca Lusitana, 1965, vol. IV, págs. 686-687.
1. Autor. Fr. Marcos de Moura.
2. Título. Diálogos Theológicos.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Matéria: Teologia.
5. Fonte. Machado, Bibliotheca Lusitana, 1965, vol. IV, págs. 686-687.
1. Autor. Públia Horténsia de Castro.
2. Título. Diálogos de várias questões teológicas.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Teologia.
5. Fonte. Franco Barreto, Bibliotheca Lusitana, vol. I, fóls. 143r-143v.
1. Autor. Simão Coelho (1514-1606).
2. Título. Diálogo da vida activa e contemplativa.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Difundido de maneira manuscrita. Matéria: sobre os santos Padres e autores ascéticos.
5. Fonte. Machado, Bibliotheca Lusitana, 1965, vol. IV, págs. 686-687.
1. Autor. Vasco Fernandes Frade.
2. Título. Diálogos da vida solitária.
3. Data de composição. Não se sabe.
4. Comentários. Difundido de maneira manuscrita.