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Aspectos socioeconômicos dos batedores de açaí dos municípios de Macapá e Santana no estado do Amapá -AP.

Aspects socio-économiques des batteurs de wassaï des municipalités de Macapá et de Santana dans l’état d’Amapá - AP.
Socioeconomic aspects of açaí beaters of the municipalities of Macapá and Mantana in the state of Amapá - AP.
Lidiane de Vilhena Amanajás Miranda, Sérgio Barbosa de Miranda et Viviane Vanessa de Vilhena Amanajás

Résumés

Le batteur du wassaï représente les points de traitement et de vente commerciaux du wassaï. Ce sont également des points connus sous le nom de malaxage ou batteur du wassaï. Cette classe est largement répandue dans les périphéries des municipalités du nord. Le nom << batteur du wassaï >> vient de la manipulation d'une machine électrique d'extraction de la boisson wassaï. La méthode utilisée pour obtenir les données était la technique de collecte directe, à travers les formulaires semi-structurés, qui ont été soumis et approuvés par le Comité d'éthique de l'Université Federal d'Amapá. Cette recherche vise à réaliser un diagnostic socio-économique des << batteur du wassaï >> des municipalités de Macapá et Santana dans l'état d'Amapá. Dans les résultats, il a été observé que 57,9% (n=212) des batteurs du wassaï sont actifs dans l’activité sur une période de deux ans, une réalité qui indique que ces batteurs du wassaï ont déjà été développées et et ont une structure de planification dans la fonction exercée, une expérience considérable de la pratique. Mais dans le même temps, 42,1% sont des batteurs du wassaï avec moins de deux années d’activité, ce qui signifie que le marché accepte toujours de nouveaux membres dans l’activité, c’est-à-dire un marché qui n’a pas encore été pleinement exploité. Il a été démontré que 68,4% des batteurs tiraient de le wassaï de leur principale source de revenus et que 31,6% des répondants exerçaient une autre activité pour compléter leurs revenus. C'était également le faible investissement en cours de formation pour mener à bien l'activité dans les batteurs du wassaï, contribuant à une activité principalement artisanale et informelle.

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Texte intégral

1O açaí caracteriza-se como um fruto que possui uma única semente, envolta por um tecido fibroso e coberta por uma camada de polpa fina e seca. Porém levemente oleosa, globosos, medindo de 1,1 a 1,5 cm de diâmetro (Homma, 2012). Fruto de uma planta nativa das regiões amazônicas, adaptada às condições elevadas de temperatura, precipitação pluviométrica, e umidade relativa do ar e solos pouco aerados (Jardim et al., 2007; Lorenzi, 2002; Nogueira, 2005; Rogez, 2000).

2Fruto este que se tornou um símbolo da cultura nortista, devido ao seu valor cultural, alimentar, medicinal e econômico (Homma, 2014; Jardim et al., 2007; Rufino et al., 2011). No estado do Amapá não é diferente, por ser um alimento rico em gorduras, proteínas e fibras, ainda contando com quantidades relevantes de ferro, cálcio, fósforo e potássio (Rogez, 2000; IBGE, 2010), e por ser abundante, barato, e de consumo diário (Sousa et al., 1999). Á intensificação da comercialização de polpa do açaí provoca o aumento da quantidade de resíduos (caroço de açaí) gerados em sedes urbanas (Erlacher et al., 2014; Rosa et al., 2011).

3O caroço de açaí corresponde ao endocarpo e amêndoa do fruto do açaizeiro. É um subproduto resultante da atividade extrativista (Rogez, 2000), considerado resíduo após o processamento para retirada da polpa nas batedeiras (Gantuss, 2006), sendo que em um kg de caroços contém em média de 900 a 950 sementes (Cavalcante, 1998).

4Devido à quantidade de resíduo (caroço) produzido por tonelada de polpa processada, é importante que cada vez mais sejam buscadas soluções para o aproveitamento dos mesmos. Isto somente será possível incentivando o desenvolvimento de pesquisas adequadas, o que ainda são em pequeno número para o setor. Dessa maneira, uma utilização eficiente, econômica e segura desses resíduos, está se tornando importante especialmente devido à rentabilidade e aos possíveis empregos (Schieber et al., 2001).

5Assim, essa investigação objetiva realizar um diagnóstico socioeconômico dos batedores de açaí dos municípios de Macapá e Santana no estado do Amapá. Apresentando a palmeira do açaí e seu fruto, seguindo com aspectos da produção e cadeia produtiva do açaí em Macapá e Santana.

A palmeira do açaí: o Açaizeiro

6Uma palmeira cespitosa, ou seja, tem capacidade de emitir brotações, que surgem na base da planta, crescendo em touceiras característica dá açaizeiro possui uma grande capacidade de regeneração, facilitando a sua exploração de forma sustentável (Padilha et al., 2006). Euterpe Oleracea Martius e Euterpe Precatória Martius são os destaques de populações naturais espontâneas dessa palmeira. Esta produção a princípio provinha somente do extrativismo e a partir da década de 90 passou a ser obtida também de açaizais nativos manejados e de cultivos realizados em áreas de várzea e terra firme (Pará, 2007).

7A expansão da produção do açaí-fruto está beneficiando os produtores extrativistas e os consumidores (Costa et al., 2015; Soares, 2008, Yokomizo et al., 2010), assim como contribuindo para eliminar os impactos ambientais da extração predatória do palmito, que passa a ser extraído apenas das plantas improdutivas das áreas de plantios e de manejo (Mochiutti et al., 2000).

O fruto do Açaí

8Considerado atualmente como uma das frutas com maior destaque socioeconômico na Amazônia (Figura 1), o açaí tornou-se uma atividade com grande potencial de distribuição de renda para a população, pelo fato de ser direcionada a milhares de pequenos produtores, além das indústrias processadoras (Oliveira e Muller 1998, Nogueira e Santana 2009). Sua relevância socioeconômica está ligada ao seu potencial de aproveitamento.

Figura 1- Fruto Açaí no cacho e na rasa.

Figura 1- Fruto Açaí no cacho e na rasa.

Fonte: Amanajás.

9Os tipos mais comuns de açaí encontrados são: o açaí preto, cujos frutos maduros têm polpa arroxeada, e o açaí branco, com frutos de coloração verde, mesmo quando maduras (Queiroz e Mochiutti, 2002). A maior produção do fruto de açaí é no período de safra (agosto a dezembro). A produção de açaí se torna mais escassa no período de entre safra (janeiro a junho) é neste período que ocorre o aumento de preço na venda fruto e da polpa (Nascimento, 1992, Oliveira, 2005).

Comercialização e Cadeia produtiva do açaí

10A produção de polpa, bebida ou vinho de açaí é realizada em dois segmentos de mercado. O primeiro segmento é dos chamados “batedores de rua” ou manipuladores artesanais, esses estabelecimentos são os responsáveis pelo abastecimento do mercado local, gerando alimento, emprego e renda (Bartolomeu et al., 2013). Basicamente possuem máquina elétrica para extrair o suco (Figura 2). O segundo segmento é o das agroindústrias, que possuem como mercado consumidor, outros Estados da federação brasileira, principalmente da Região Sudeste e também outros países da América do Norte e da Europa (Pará, 2007).

Figura 2 - Ponto de comercialização do açaí

Figura 2 - Ponto de comercialização do açaí

Fonte: Amanajás.

11A organização técnica da cadeia com a remodelação dos pontos de venda açaí pode assegurar um processo de empoderamento dos agentes locais dentro das redes, por “reunir o conjunto de segmentos camponeses que convergem para sistemas agroflorestais com dominância ou forte presença de extração de produtos não madeireiros” (Bartolomeu et al., 2013, Siry et al., 2005), isto é, envolve a adoção de uma abordagem de desenvolvimento abrangente e integrada envolvendo todos os atores locais (Faouzi e Martin, 2014). A cadeia organiza-se também a montante com produtores, apanhadores, carregadores, transportadores, comerciantes em atacado e varejo do fruto (Poullet, 1998) – em se tratando apenas da produção do suco – “o açaí” (Figura 3).

Figura 3- Cadeia de produção do açaí

Figura 3- Cadeia de produção do açaí

Fonte: SEBRAE 2012.

Caroço de açaí e seu aproveitamento de forma sustentável

12Os caroços do açaizeiro são admitidos como recalcitrante (Araújo e Navegantes – Alves 2015, Martins et al., 2009, Nascimento et al., 2010, Oliveira e Santos, 2011). É um subproduto resultante da atividade extrativista (Rogez, 2000), considerado resíduo após o processamento para retirada da polpa nas batedeiras (Gantuss, 2006).

13O caroço do açaí devido não haver um destino assertivo é geralmente despejado (Figura 4) em via pública próximo dos locais de venda, utilizado como aterro em construções ou simplesmente despejado em lixões (Amaral e Malcher, 2012).

Figura 4 - Caroço de Açaí descartado.

Figura 4 - Caroço de Açaí descartado.

Fonte: Amanajás.

14Os resíduos devem ter uma destinação, ambientalmente, adequada (Brasil, 2010). Sendo pelo processo de reciclagem, compostagem, recuperação, aproveitamento energético ou outras destinações, de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos. O desenvolvimento sustentável e o crescimento econômico sustentado e sustentável só serão possíveis se a situação econômica, social, política, legal e cultural das populações locais for melhorada (Faouzi, 2012a). O direcionamento adequado desse resíduo, dentro das alternativas de uso sustentável constitui não só na resolução de um problema estético ou ambiental, mas de desperdício de energia e materiais.

Material e métodos

15Este estudo identifica os interesses locais, através de estruturas, formas, funções e conteúdo, a partir de dados ou fatos colhidos da própria realidade (Flick, 2009), uma pesquisa descritiva - exploratória.

Área de estudo

16Macapá e Santana estão localizadas na ASA (Amazônia Setentrional Amapaense), na foz do rio Amazonas (Mapa 1), sendo que esta porção da Amazônia é de suma importância para a região, pois corresponde às portas de entrada tanto pela via aérea (Macapá) quanto pela via fluvial (Santana), (SANTOS, 2015).

Coleta de dados

17As informações foram obtidas mediante entrevistas, auxiliadas por formulários semiestruturados, com Batedores de açaí, realizada nos meses de junho e julho de 2017, no município de Macapá e Santana. Durante a coleta de dados foram aplicados 212 formulários, assim distribuídos: 151 em Macapá e 61 em Santana.

18A participação de cada sujeito na pesquisa se deu através do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, aprovado no Comitê de Ética da Universidade Federal do Amapá, nº do CAAE: 63789717.3.0000.0003. A pesquisa - diagnóstico auxiliou na exploração do cenário real dos batedores de açaí.

Mapa 1- Localização das batedeiras de açaí em Macapá e Santana.

Mapa 1- Localização das batedeiras de açaí em Macapá e Santana.

Fonte: Amanajás, 2018.

Análise dos dados

19A preparação dos dados iniciou com uma verificação preliminar do preenchimento de todos os formulários e da qualidade da entrevista (Malhotra, 2006). Os formulários incompletos não foram considerados na totalização dos dados. Os dados foram digitados nas planilhas do Excel, com eles, facilitando a análise dos resultados.

Resultados e discussão

20Atualmente, de acordo com dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE existem muitas empresas lideradas por mulheres, de modo que estas se utilizam de estilos diferentes quando ocupam cargos de líderes, tais como: liderança autocrática, liberal e democrática. Verificou-se que 35,1% dos entrevistados são do sexo feminino e 64,9% são do sexo masculino, na tabela 1. Esse resultado mostra que os homens ainda têm mais destaque que as mulheres empreendendo no mercado de batedeiras de açaí.

21O papel da mulher na sociedade desde sempre foi definido como o de ‘dona de casa’, responsável pelo cuidado e bem-estar dos filhos, do marido e da casa, submissa aos pais ou ao marido. Mas a realidade hoje é outra devido à mudança de comportamento das mulheres, não no sentido de superarem os homens, mas sim para competir em igualdade com os mesmos (Gelain e Oliveira, 2014). Logo, para as mulheres que até então tinham levado uma vida de total dependência dos homens; Fora de sua apresentação, eles aprenderam a agir e tomar decisões livremente, o que lhes permitiu acessar um status social diferente (Faouzi, 2012).

Tabela 1 – Perfil do Empreendedor

Sexo

Frequência

%

Masculino

138

64,9

Feminino

74

35,1

Total

212

100,0

22Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, apenas 30% das empresas sobrevivem mais de cinco anos. Diante disso, acredita-se que apoios como cursos, acompanhamento técnico, capacitações e seminários, seriam sugestões para que essas pequenas empresas não parem no caminho.

23Observar-se na tabela 2, que 57,9% dos batedores de açaí estão na atividade acima de 2 anos, essa realidade sinaliza que estes batedores de açaí já desenvolveram uma experiência considerável na função exercida. Mas ao mesmo tempo, o mercado ainda aceita novos entrantes nessa atividade, visto que 42,1% são batedores com menos de dois anos de tempo de atividade, e apresentam bons resultados.

Tabela 2 – Tempo na atividade

Tempo na atividade

Frequência

%

Até 2 anos

89

42,1

Acima de 2 anos

123

57,9

Total

212

100,0

24De acordo com os dados da tabela 3, os 31,6% dos entrevistados exercem outra atividade para complementação de suas rendas. Dentre as atividades citadas estão: Auxiliar de serviços gerais, pedreiro, vendedor de farinha, vigilante. Já 68,4% tem o açaí como sua principal fonte de renda. Esses números sem dúvidas mostram o quanto produtos agrícolas advindos de pequenas propriedades é ainda desvalorizado, fatores como, preço, qualidade de trabalho, mercado, levam esses produtores a necessidade de ter uma segunda atividade.

Tabela 3 – Exerce outra atividade

Tem outra atividade

Frequência

%

Sim

67

31,6

Não

145

68,4

Total

212

100,0

25Ver-se que somente 14% dos batedores de açaí buscaram alguma qualificação para a realização dessa atividade, e 86% destes entrevistados não realizam nenhum tipo de treinamento antes de iniciar suas atividades, começam a trabalhar nas batedeiras sem possuir experiência na área ou sem realizar nenhum tipo de treinamento (Tabela 4). Laval (2012) acredita que o conhecimento e know-how relacionado à colheita de frutas e preparar o néctar são relativamente homogêneas no território e entre grupos humanos. Logo é possível diagnosticar uma deficiência no aperfeiçoamento desses batedores de açaí, que começam a produzir sem nenhum conhecimento técnico.

Tabela 4 – Treinamento e Capacitação

Qualificação

Frequência

%

Sim

30

14,0

Não

182

86,0

Total

212

100,0

Considerações

26Acredita-se que um problema no centro da cadeia produtiva do açaí é o excesso de intermediários que faz com que o grande empresário que exporta o produto para diversos pontos do país e para o exterior obtenha lucros desproporcionais, se comparados ao rendimento do batedor de açaí.

27Há pouca preocupação e o baixo investimento em cursos de preparação ou capacitação para exercer a atividade nas batedeiras, delineando uma atividade predominantemente artesanal e informal. Devido o açaí ser alimento básico da maioria da população de Macapá e Santana e ter importância socioeconômica, faz-se necessário um acompanhamento técnico com os batedores de açaí, através de orientações e palestras, que os conscientize dois riscos ambientais e da necessidade e higienização em seus estabelecimentos comerciais.

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Bibliographie

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Table des illustrations

Titre Figura 1- Fruto Açaí no cacho e na rasa.
Crédits Fonte: Amanajás.
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Titre Figura 2 - Ponto de comercialização do açaí
Crédits Fonte: Amanajás.
URL http://0-journals-openedition-org.catalogue.libraries.london.ac.uk/confins/docannexe/image/19799/img-2.png
Fichier image/png, 448k
Titre Figura 3- Cadeia de produção do açaí
Crédits Fonte: SEBRAE 2012.
URL http://0-journals-openedition-org.catalogue.libraries.london.ac.uk/confins/docannexe/image/19799/img-3.png
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Titre Figura 4 - Caroço de Açaí descartado.
Crédits Fonte: Amanajás.
URL http://0-journals-openedition-org.catalogue.libraries.london.ac.uk/confins/docannexe/image/19799/img-4.jpg
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Titre Mapa 1- Localização das batedeiras de açaí em Macapá e Santana.
Crédits Fonte: Amanajás, 2018.
URL http://0-journals-openedition-org.catalogue.libraries.london.ac.uk/confins/docannexe/image/19799/img-5.jpg
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Pour citer cet article

Référence électronique

Lidiane de Vilhena Amanajás Miranda, Sérgio Barbosa de Miranda et Viviane Vanessa de Vilhena Amanajás, « Aspectos socioeconômicos dos batedores de açaí dos municípios de Macapá e Santana no estado do Amapá -AP. »Confins [En ligne], 40 | 2019, mis en ligne le 18 juin 2019, consulté le 09 décembre 2024. URL : http://0-journals-openedition-org.catalogue.libraries.london.ac.uk/confins/19799 ; DOI : https://0-doi-org.catalogue.libraries.london.ac.uk/10.4000/confins.19799

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Auteurs

Lidiane de Vilhena Amanajás Miranda

Sérgio Barbosa de Miranda

Viviane Vanessa de Vilhena Amanajás

SEMA, Doutoranda em Geografia por le Mans Université e Universidade Federal do Ceará, vivi_amanajas@yahoo.com.brO

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